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sexta-feira, janeiro 29, 2010

Acção, acção, acção! 

O instinto e o hábito da propaganda e da divulgação continuam a ser uma fraqueza maior no campo nacionalista (como aliás da Direita toda), o que nos diminui no combate político e nos remete quase sempre para o campo dos ausentes.
Não faltam meios: faltam vontades...
Não faltam ideias: falta trabalho...
Não falta gente: faltam militantes...
Não faltam tarefas, falta quem as queira fazer...
A opinião pública é a opinião que se publica, já dizia o outro. Mas nós não nos preocupamos em publicar a nossa!
A opinião pública é plástica e moldável, e normalmente será de quem mais e melhor a trabalha. A opinião pública, precisamente, onde se trava o combate das ideias, o lugar central do combate político moderno, é o que nós, nacionalistas, em geral abandonamos e desprezamos.
Porque, então, e ao contrário, não nos tornamos omnipresentes, a todo o tempo e em qualquer sítio, a tudo e sempre imprimindo a marca das nossas ideias?
Pela palavra e pela acção, cada nacionalista tem que militar na difusão da doutrina que lhe deve ser familiar. O sentido da propaganda, de que são mestres os nossos inimigos, tem que estar mais e mais, e cada vez mais, presente nas nossas hostes.
Fazer propaganda, organizar-se, difundir activamente as publicações, os livros, os acontecimentos, as pessoas, as obras, as causas, que veiculem as nossas ideias; dar um exemplo constante de perseverança, de persistência, de apego aos nossos princípios e de rejeição intransigente do sistema que nos domina, tais são mandamentos que todos os nacionalistas deveriam ter sempre em mente. Com constância, com permanência, com tenacidade, sem desfalecimentos nem intermitências, sem ilusões tolas sobre resultados imediatos.
Que estes desabafos sejam lidos por alguém, e tenham algum efeito - já não tinham sido em vão.

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