terça-feira, fevereiro 23, 2010
Apresentação do livro "Império Nação Revolução"
No dia 25 Fevereiro, no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa - Apresentação do livro "Império Nação Revolução" da autoria de Riccardo Marchi.
Este evento conta ainda com as participações de António Costa Pinto, Jaime Nogueira Pinto e Luís Salgado de Matos. Se puderem, não percam!
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segunda-feira, fevereiro 22, 2010
Forum PNR
Para uma melhor comunicação entre militantes e dirigentes, está desde agora activo um Fórum para militantes do Partido.
Neste espaço de interacção, os militantes poderão debater assuntos, dar sugestões, colocar questões, transmitir experiências e trocar informações.
Para pedir a sua adesão ao Fórum deverá fazê-lo para a Comissão Executiva, a qual, após confirmação de dados e verificação da regularidade da sua situação de militante, lhe concederá o acesso a este espaço que se deseja da maior utilidade para todos nós.
Esperamos por si!
Neste espaço de interacção, os militantes poderão debater assuntos, dar sugestões, colocar questões, transmitir experiências e trocar informações.
Para pedir a sua adesão ao Fórum deverá fazê-lo para a Comissão Executiva, a qual, após confirmação de dados e verificação da regularidade da sua situação de militante, lhe concederá o acesso a este espaço que se deseja da maior utilidade para todos nós.
Esperamos por si!
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quarta-feira, fevereiro 17, 2010
Lançamento do livro: Rodrigo Emílio - Antologia Poética
Dia 20 de Fevereiro, na Sociedade Histórica da Independência Portuguesa, no Palácio da Independência, sito ao Largo de São Domingos, n.º 11, às 17 horas, em Lisboa.
Conta com uma actuação musical de José Campos e Sousa e os conferentes Manuel Varella e José Valle de Figueiredo.
.
Antologia poética de Rodrigo Emílio, com organização e introdução de Bruno Oliveira Santos e prefácio de António Manuel Couto Viana, publicada pela Areias do Tempo
.
“(…) o que mais caracteriza a poesia de Rodrigo Emílio é precisamente esse dom da construção certeira, o domínio verbal e o plástico jogo de palavras, num sortilégio poético ao alcance de poucos. (…)”
“Esta antologia reúne assim poemas de uma voz única, alheia a escolas e correntes literárias.”
Bruno Oliveira Santos
.
N.º de páginas: 292
PVP: 10 €
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Encomende aqui
ou directamente pelo email
areiasdotempo@gmail.com
Conta com uma actuação musical de José Campos e Sousa e os conferentes Manuel Varella e José Valle de Figueiredo.
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Antologia poética de Rodrigo Emílio, com organização e introdução de Bruno Oliveira Santos e prefácio de António Manuel Couto Viana, publicada pela Areias do Tempo
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“(…) o que mais caracteriza a poesia de Rodrigo Emílio é precisamente esse dom da construção certeira, o domínio verbal e o plástico jogo de palavras, num sortilégio poético ao alcance de poucos. (…)”
“Esta antologia reúne assim poemas de uma voz única, alheia a escolas e correntes literárias.”
Bruno Oliveira Santos
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N.º de páginas: 292
PVP: 10 €
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Encomende aqui
ou directamente pelo email
areiasdotempo@gmail.com
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terça-feira, fevereiro 09, 2010
Tema do mês de Fevereiro de 2010: o TGV
Dando continuidade às ideias apresentadas na passada IV Convenção Nacional do PNR, vimos anunciar que será levada a cabo, todos os meses, uma discussão centrada num tema que será indicado no principio de cada mês.
Ao longo do mês os militantes, ou outros interessados que queiram participar, poderão colocar as suas questões, pensamentos, soluções e opiniões sobre a matéria em causa - enviando-nos o seu contributo para o mail , ou para o Apartado 2130, 1103-001 Lisboa
- a fim de se fazer no final do mês um levantamento das propostas e ideias apresentadas e fundir as mesmas juntamente com as directrizes da Comissão Politica Nacional do partido.
Considerações prévias
1. A reavaliação do lançamento dos projectos combinados do Novo Aeroporto de Lisboa e das Linhas Férreas de alta Velocidade tem que ser feita no quadro do agravamento das condições financeiras nacionais, especialmente devido á degradação dos níveis de confiança na economia portuguesa e na nossa capacidade de endividamento. Esta degradação, que se está a acentuar rapidamente ,é directamente responsável pela elevação dos juros, que acabam por tornar incomportável o financiamento requerido pelos "Grandes Projectos". Esse é o pretexto invocado para a revisão e redução de projectos em curso, mas serve de justificação tardia para algo que já devia ter sido feito, e só não foi por via da demagogia eleitoralista. De facto o TGV é uma falsa necessidade, de raiz, e nem seria necessária a ocorrência da crise financeira internacional para tornar evidente o seu carácter supérfluo.
2. No caso do TGV a disparidade entre o custo e o retorno seria já previsível antes das eleições – mas foi sempre menorizada, para não dizer escondida, quer do ponto de vista financeiro próprio quer do ponto de vista da inviabilização de outros investimentos importantes nas áreas da saúde e educação, por mero exemplo.
Não cabe aqui uma avaliação de todos os impactos – ambientais, locais, regionais - que estes projectos podem provocar. É de reconhecer, entretanto, que muitos especialistas independentes, incluindo alguns dos ministros das finanças anteriores se mostraram desde logo cépticos e negativos a tais projectos.
3. Como «Elefante Branco» principal podemos encarar facilmente as 2 linhas internas do TGV, Lisboa –Porto, e Porto – Vigo, que as análises mais optimistas revelam ser absolutamente supérfluas – e não há maneira de serem rentabilizadas pela sua exploração. São um gasto inútil. É esta a conclusão que tem obtido o consenso dos especialistas independentes.
4. Como elemento político a corromper ocultamente quaisquer decisões claras e consentâneas com a realidade objectiva, há que destacar a necessidade de financiamento dos Partidos e da respectiva Classe política, através do mais que conhecido «sistema de luvas e comissões». É este o factor principal da obtenção de conclusões favoráveis à realização destes projectos por «Gabinetes de estudo» ou Consórcios empresariais que deles imediatamente vão beneficiar, em primeira linha, e, depois, o «dono da Obra», os políticos.
O essencial para eles é garantir a aprovação institucional para avançar, no quadro da legalidade existente. O «esquema» funcionará depois, oculto na multiplicidade de trocas financeiras que hão-de decorrer durante e após a conclusão das sucessivas fases das obras…
5. A oposição ao desenvolvimento destes projectos exige uma larga frente no terreno, de populações e empresas prejudicadas, directa ou indirectamente. É um objectivo a encarar ultrapassando o quadro meramente partidário e constitui um bom exemplo de um dos objectivos concretos para a luta de uma Oposição Nacional resolutamente dirigida pelos militantes nacionalistas. (PNR)
Ao longo do mês os militantes, ou outros interessados que queiram participar, poderão colocar as suas questões, pensamentos, soluções e opiniões sobre a matéria em causa - enviando-nos o seu contributo para o mail , ou para o Apartado 2130, 1103-001 Lisboa
- a fim de se fazer no final do mês um levantamento das propostas e ideias apresentadas e fundir as mesmas juntamente com as directrizes da Comissão Politica Nacional do partido.
Considerações prévias
1. A reavaliação do lançamento dos projectos combinados do Novo Aeroporto de Lisboa e das Linhas Férreas de alta Velocidade tem que ser feita no quadro do agravamento das condições financeiras nacionais, especialmente devido á degradação dos níveis de confiança na economia portuguesa e na nossa capacidade de endividamento. Esta degradação, que se está a acentuar rapidamente ,é directamente responsável pela elevação dos juros, que acabam por tornar incomportável o financiamento requerido pelos "Grandes Projectos". Esse é o pretexto invocado para a revisão e redução de projectos em curso, mas serve de justificação tardia para algo que já devia ter sido feito, e só não foi por via da demagogia eleitoralista. De facto o TGV é uma falsa necessidade, de raiz, e nem seria necessária a ocorrência da crise financeira internacional para tornar evidente o seu carácter supérfluo.
2. No caso do TGV a disparidade entre o custo e o retorno seria já previsível antes das eleições – mas foi sempre menorizada, para não dizer escondida, quer do ponto de vista financeiro próprio quer do ponto de vista da inviabilização de outros investimentos importantes nas áreas da saúde e educação, por mero exemplo.
Não cabe aqui uma avaliação de todos os impactos – ambientais, locais, regionais - que estes projectos podem provocar. É de reconhecer, entretanto, que muitos especialistas independentes, incluindo alguns dos ministros das finanças anteriores se mostraram desde logo cépticos e negativos a tais projectos.
3. Como «Elefante Branco» principal podemos encarar facilmente as 2 linhas internas do TGV, Lisboa –Porto, e Porto – Vigo, que as análises mais optimistas revelam ser absolutamente supérfluas – e não há maneira de serem rentabilizadas pela sua exploração. São um gasto inútil. É esta a conclusão que tem obtido o consenso dos especialistas independentes.
4. Como elemento político a corromper ocultamente quaisquer decisões claras e consentâneas com a realidade objectiva, há que destacar a necessidade de financiamento dos Partidos e da respectiva Classe política, através do mais que conhecido «sistema de luvas e comissões». É este o factor principal da obtenção de conclusões favoráveis à realização destes projectos por «Gabinetes de estudo» ou Consórcios empresariais que deles imediatamente vão beneficiar, em primeira linha, e, depois, o «dono da Obra», os políticos.
O essencial para eles é garantir a aprovação institucional para avançar, no quadro da legalidade existente. O «esquema» funcionará depois, oculto na multiplicidade de trocas financeiras que hão-de decorrer durante e após a conclusão das sucessivas fases das obras…
5. A oposição ao desenvolvimento destes projectos exige uma larga frente no terreno, de populações e empresas prejudicadas, directa ou indirectamente. É um objectivo a encarar ultrapassando o quadro meramente partidário e constitui um bom exemplo de um dos objectivos concretos para a luta de uma Oposição Nacional resolutamente dirigida pelos militantes nacionalistas. (PNR)
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sábado, fevereiro 06, 2010
Encontro na SHIP
A inauguração da exposição: "O Condestável - 1360 a 2009", pela pintora Gabriela Marques da Costa, realiza-se pelas 18 horas do dia 8 de Fevereiro, no Palácio da Independência - Sociedade Histórica da Independência de Portugal (http://www.ship.pt/) em Lisboa.
É mesmo para comparecer!
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quinta-feira, fevereiro 04, 2010
Lembrar Luís de Freitas Branco
Quando a música mergulhava raízes na nação: Luís de Freitas Branco.
Do Integralismo Lusitano, da tradição portuguesa, e do modernismo estético que deu o século XX a Portugal.
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Lembrando o Maestro Ruy Coelho
A "Sinfonia Camoneana", de Ruy Coelho.
O maestro Ruy Coelho produziu uma obra de acentuada orientação nacionalista (pretendia com o seu trabalho dar "expressão musical à alma da nação").
A sua vasta obra está hoje praticamente esquecida por um motivo de todos conhecido: é pura discriminação política.
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A intervenção política e social dos católicos em novo livro de José Carvalho
José Carvalho é um jovem investigador e historiador já com uma importante obra publicada (v. aqui).
O presente livro pretende divulgar uma posição dos católicos em geral e dos jesuítas portugueses, da "Revista do Novo Mensageiro do Coração de Jesus" em particular, sobre a fase final da secular Monarquia portuguesa e as vésperas da República. Duas das muitas questões que se apresentam neste trabalho são as seguintes: Se Portugal tinha, nas vésperas da República, cerca de 99% de católicos, como foi possível toda a luta anticatólica? Como é possível que, aparentemente, menos de 1% da população tenha conseguido perseguir e escravizar uma imensa maioria? Com a I República abrir-se-ia um novo ciclo histórico, como dizem alguns, ou apenas assistimos, sob o ponto de vista religioso, a uma continuidade? Pergunta que se faz, resposta que se não dá, por agora, embora o presente texto apresente algumas respostas para esta e outras intrigantes e curiosas questões. O Novo Mensageiro do Coração de Jesus foi publicado ao longo de um período de forte conturbação social, política e ideológica. Pelo papel que desempenhou, esta revista insere-se numa linha de combate contra a modernidade1, contra a sociedade nascida da Revolução Liberal, a qual subtraía o lugar que a Igreja Católica sentia ter por direito. É na confluência das críticas que faz à Sociedade, ao Individualismo, ao Socialismo, à Secularização, à Maçonaria, ao Liberalismo, entre outros aspectos, que podemos incluir a sua atitude. Esta postura de militância não surpreende pois tratando-se de um órgão de imprensa de uma Ordem Religiosa, pressupõe-se uma forte intervenção apostólica e piedosa, mas o curioso é que o Novo Mensageiro, como se viu, também apresenta um forte carácter de intervenção cultural e ideológica. Uma ideia-chave que perpassa ao longo de todo o periódico é que o problema não está na força dos adversários da Igreja e nos revolucionários, mas sim na fraqueza dos Católicos e que entre estes se encontram os maiores inimigos da Igreja. Deste modo, os Revolucionários seriam os adversários, e os inimigos os Católicos Liberais por um lado, e os católicos fracos por outro, que não só não combatem mas ainda servem para dividir o “exército católico”.
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Um gigante do pensamento jurídico-filosófico contemporâneo: Miguel Reale
O Prof. Miguel Reale, com o uniforme integralista
"Teorizar a vida e viver a teoria na unidade indissolúvel do pensamento e da acção" o lema que desde a sua juventude orientou Miguel Reale, advogado, jurista, professor, filósofo, ensaísta, poeta, memorialista, um dos grandes nomes do Direito e da Filosofia do nosso tempo.
Obras publicadas:
Fundamentos do Direito (1ª ed., 1940; 2ª ed., 1973);
Teoria do Direito e do Estado (1ª ed., 1940; 4ª ed., 1984);
Filosofia do Direito (1ª ed., 1953; 17ª ed., 1996);
Horizontes do Direito e da História (1ª ed., 1946; 2ª ed., 1977);
Poemas da noite (1960);
Pluralismo e liberdade (1963);
Poemas do amor e do tempo (1965);
O Direito como experiência (1ª ed., 1968; 2ª ed., 1992);
Teoria Tridimensional do Direito (1ª ed., 1968; 5ª ed., 1994);
Lições preliminares do Direito (1ª ed., 1973; 23ª ed., 1996, com 2 edições em Portugal, estando a tradução espanhola em sua 10ª edição);
Experiência e cultura (1977, com tradução francesa de 1990);
O homem e seus horizontes (1ª ed., 1980; com 2ª ed. no prelo);
A filosofia na obra de Machado de Assis (1982);
Verdade e conjetura (1983);
Sonetos da verdade (1984);
Memórias - Vol. I (Destinos cruzados) (1986);
Memórias - Vol. II (A Balança e a Espada) (1987);
Figuras da inteligência brasileira (1ª ed., 1984; 2ª ed., 1994);
O belo e outros valores (1989);
Aplicações da Constituição de 1988 (1990);
Na fase do Direito moderno (1990);
De Tancredo a Collor (1992);
Face oculta de Euclides de Cunha (1993);
Fontes e modelos do Direito (1994)
Paradigmas da cultura contemporânea (1996).
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quarta-feira, fevereiro 03, 2010
Ler Chesterton
terça-feira, fevereiro 02, 2010
Uma (nova) história de Portugal
Uma entrevista interessante sobre uma obra interessante: Rui Ramos fala sobre a "História de Portugal" que recentemente publicou com Bernardo de Vasconcelos e Sousa e Nuno Gonçalo Monteiro. Uma obra que merece leitura atenta: uma valiosa tentativa de síntese do que têm sido as aquisições do conhecimento histórico nestas décadas mais recentes.
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Almoço convívio do PNR em Lisboa
O PNR realiza um almoço-convívio em Lisboa, no Sábado, dia 6 de Fevereiro, pelas 12.30 horas, com a presença de elementos da nova Comissão Política Nacional.
Este evento é reservado a militantes e seus familiares. e o seu custo é de 12,50 Euros.
Para fazer a reserva, por favor contacte por
mail terraportuguesa@gmail.com
ou para o telefone 96 437 82 25.
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