terça-feira, maio 18, 2010
PNR contra a promulgação presidencial da aberração
Relativamente à promulgação da lei, há escassas horas, que consagra o "casamento" civil entre pessoas do mesmo sexo, vem o PNR lembrar que sempre previu e inúmeras vezes alertou para a fatal vitória do lóbi gay face à cumplicidade dos cinco partidos do arco do poder. Era tudo uma questão de tempo até que Portugal entrasse no rol de países da vergonha, onde a aberração do chamado “casamento” entre pessoas do mesmo sexo se tornaria uma realidade.
O PNR lamenta agora, a cumplicidade do Presidente Cavaco Silva que, como Pilatos, lavou as suas mãos diante do povo, dizendo que é lá com eles (partidos com assento parlamentar).
O PNR não deixa de estranhar a incoerência de um Presidente da República que após ter andado quase uma semana com grandes sorrisos para com o Papa Bento XVI, dias depois toma uma decisão destas. A coerência não se pode compadecer nunca de argumentos vagos e estéreis como aqueles que apresentou ao país.
Claro que nas próximas eleições irá contar seguramente com muitos votos arco-iris, mas provavelmente ainda chegará o dia em que um sucessor seu, no mais alto cargo da Nação, se apresente em companhia de um primeiro-damo... É que a aberração não conhece horizontes nem limites.
Findo assim um capítulo com desfecho previsível, o PNR reforça a sua total oposição a este atentado à sociedade e sinal de barbárie e perversão de valores.
Considera ainda, que é uma vergonha que o nome de Portugal esteja associado a um dos oito países do mundo apontados por alguns como exemplo de vanguarda (de promoção da homossexualidade), mas que na verdade, aos olhos do comum das pessoas, não passemos de um triste e vergonhoso exemplo de país de “retaguarda”…
“Obrigado”, Senhor Presidente!
O PNR lamenta agora, a cumplicidade do Presidente Cavaco Silva que, como Pilatos, lavou as suas mãos diante do povo, dizendo que é lá com eles (partidos com assento parlamentar).
O PNR não deixa de estranhar a incoerência de um Presidente da República que após ter andado quase uma semana com grandes sorrisos para com o Papa Bento XVI, dias depois toma uma decisão destas. A coerência não se pode compadecer nunca de argumentos vagos e estéreis como aqueles que apresentou ao país.
Claro que nas próximas eleições irá contar seguramente com muitos votos arco-iris, mas provavelmente ainda chegará o dia em que um sucessor seu, no mais alto cargo da Nação, se apresente em companhia de um primeiro-damo... É que a aberração não conhece horizontes nem limites.
Findo assim um capítulo com desfecho previsível, o PNR reforça a sua total oposição a este atentado à sociedade e sinal de barbárie e perversão de valores.
Considera ainda, que é uma vergonha que o nome de Portugal esteja associado a um dos oito países do mundo apontados por alguns como exemplo de vanguarda (de promoção da homossexualidade), mas que na verdade, aos olhos do comum das pessoas, não passemos de um triste e vergonhoso exemplo de país de “retaguarda”…
“Obrigado”, Senhor Presidente!
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