quinta-feira, outubro 28, 2010
"Vencer ou morrer"
"Vencer ou morrer": este é o novo livro de Mendo Castro Henriques, professor da Universidade Católica, um romance épico sobre a Guerra Peninsular que será apresentado neste dia 28 de Outubro, pelas 19 horas, no Museu Militar, em Lisboa.
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terça-feira, outubro 26, 2010
Presidenciais: entrevista de José Pinto Coelho
Para os nossos leitores, aqui fica a entrevista de José Pinto Coelho, candidato às presidenciais, publicada hoje no semanário "O Diabo".
1- José Pinto Coelho, você acabou por ser a «única carta fora do baralho». Por outras palavras, é o único candidato que se apresenta «à direita» de Cavaco e Silva, fora da área do ‘arco constitucional’. Era esta a situação que perspectivava quando decidiu iniciar o processo da sua candidatura à Presidência da República?
As razões da minha candidatura prendem-se com a necessidade que senti, de me apresentar como única alternativa aos candidatos do sistema. Com uma visão diferente deles e radicalmente oposta.
Não me considero um candidato “fora do arco constitucional”, na medida em que cumpro as “regras do jogo”. Fora do sistema, sim. Contra o sistema, sem dúvida.
Foi um risco assumido, depois de reflectir e me aconselhar.
Naturalmente que previ os vários cenários possíveis. E entre eles o do bloqueio mediático e consequente asfixia da concretização da candidatura. Mas tal hipótese não me impediria de arriscar.
A verdade é que a minha candidatura tem passado ao lado dos portugueses, verificando-se o cenário mais pessimista. Ninguém, ou quase ninguém sabe dela. Mas a comunicação social, essa, sabe-o bem e ignora-a intencionalmente. É uma vergonha! De facto, este regime, sujo até à medula, está a desempenhar bem o seu papel habitual, que consiste em iludir os ingénuos, vendendo-lhes a ideia de que há liberdade e igualdade de direitos e oportunidades, mas na verdade, pratica a pior e mais profunda censura: a dissimulada!
Apresentam uma espécie de pluralismo, com vários candidatos, mas só os que lhes convém. Eu, que sou incómodo, devo ser silenciado e desprezado. E como tenho manifesta falta de meios financeiros e logísticos para contornar o bloqueio, o resultado é o ostracismo quase completo.
2. Que razões particulares e políticas o levaram a tomar a decisão de se candidatar, que, entretanto sabemos ter sido inteiramente pessoal?
Uma candidatura Presidencial é sempre inteiramente pessoal. Não vale a pena pensar-se o contrário.
É-o a todos os níveis. O que sucede é que os partidos políticos apoiam alguma das candidaturas ou, inclusivamente, as promovem. Mas é sempre pessoal.
Obviamente que essa característica “pessoal” assume contornos mais evidentes ou mais diluídos, consoante é mais “solitária” ou suportada e impulsionada pelo Sistema e por partidos com grandes máquinas.
Isso sim, faz toda a diferença, e nesse sentido, a minha candidatura é de facto profundamente pessoal.
As razões da minha candidatura não se separam entre particulares e políticas. Elas confundem-se e resumem-se nas palavras missão e combate: Por Portugal, e mais nada!
Numa época em que a governação é exercida pelos piores inimigos históricos da nossa Pátria, os Portugueses têm o direito de eleger um candidato nacionalista, católico e verdadeiramente suprapartidário — um candidato que represente o Portugal de sempre contra os desertores, os economicistas, os videirinhos, e que entenda o corpo histórico, territorial e humano da Pátria como sagrado. Numa época de mundialismo sem freio, é preciso sentir em português o que não é de sentir senão em português, e pensar em português o que só em português pode e deve ser pensado.
O objectivo que deve animar os nacionalistas é o de responder à afundação da nacionalidade mediante uma segunda fundação da mesma e libertar Portugal da pior ralé de governantes que lhe tocou em azar. E nesse contexto, todas as formas de luta têm que ser aproveitadas e tentadas.
1- José Pinto Coelho, você acabou por ser a «única carta fora do baralho». Por outras palavras, é o único candidato que se apresenta «à direita» de Cavaco e Silva, fora da área do ‘arco constitucional’. Era esta a situação que perspectivava quando decidiu iniciar o processo da sua candidatura à Presidência da República?
As razões da minha candidatura prendem-se com a necessidade que senti, de me apresentar como única alternativa aos candidatos do sistema. Com uma visão diferente deles e radicalmente oposta.
Não me considero um candidato “fora do arco constitucional”, na medida em que cumpro as “regras do jogo”. Fora do sistema, sim. Contra o sistema, sem dúvida.
Foi um risco assumido, depois de reflectir e me aconselhar.
Naturalmente que previ os vários cenários possíveis. E entre eles o do bloqueio mediático e consequente asfixia da concretização da candidatura. Mas tal hipótese não me impediria de arriscar.
A verdade é que a minha candidatura tem passado ao lado dos portugueses, verificando-se o cenário mais pessimista. Ninguém, ou quase ninguém sabe dela. Mas a comunicação social, essa, sabe-o bem e ignora-a intencionalmente. É uma vergonha! De facto, este regime, sujo até à medula, está a desempenhar bem o seu papel habitual, que consiste em iludir os ingénuos, vendendo-lhes a ideia de que há liberdade e igualdade de direitos e oportunidades, mas na verdade, pratica a pior e mais profunda censura: a dissimulada!
Apresentam uma espécie de pluralismo, com vários candidatos, mas só os que lhes convém. Eu, que sou incómodo, devo ser silenciado e desprezado. E como tenho manifesta falta de meios financeiros e logísticos para contornar o bloqueio, o resultado é o ostracismo quase completo.
2. Que razões particulares e políticas o levaram a tomar a decisão de se candidatar, que, entretanto sabemos ter sido inteiramente pessoal?
Uma candidatura Presidencial é sempre inteiramente pessoal. Não vale a pena pensar-se o contrário.
É-o a todos os níveis. O que sucede é que os partidos políticos apoiam alguma das candidaturas ou, inclusivamente, as promovem. Mas é sempre pessoal.
Obviamente que essa característica “pessoal” assume contornos mais evidentes ou mais diluídos, consoante é mais “solitária” ou suportada e impulsionada pelo Sistema e por partidos com grandes máquinas.
Isso sim, faz toda a diferença, e nesse sentido, a minha candidatura é de facto profundamente pessoal.
As razões da minha candidatura não se separam entre particulares e políticas. Elas confundem-se e resumem-se nas palavras missão e combate: Por Portugal, e mais nada!
Numa época em que a governação é exercida pelos piores inimigos históricos da nossa Pátria, os Portugueses têm o direito de eleger um candidato nacionalista, católico e verdadeiramente suprapartidário — um candidato que represente o Portugal de sempre contra os desertores, os economicistas, os videirinhos, e que entenda o corpo histórico, territorial e humano da Pátria como sagrado. Numa época de mundialismo sem freio, é preciso sentir em português o que não é de sentir senão em português, e pensar em português o que só em português pode e deve ser pensado.
O objectivo que deve animar os nacionalistas é o de responder à afundação da nacionalidade mediante uma segunda fundação da mesma e libertar Portugal da pior ralé de governantes que lhe tocou em azar. E nesse contexto, todas as formas de luta têm que ser aproveitadas e tentadas.
3. A sua candidatura é assumidamente nacionalista. Trata-se de uma área política relativamente nova. Está a sentir uma resposta positiva por parte dos eleitores? Como estão as suas expectativas quanto á Campanha, neste momento?
A minha candidatura é assumidamente nacionalista, como eu o sou e como toda a minha intervenção política.
É de facto uma área política relativamente nova no espectro político nacional. Uma área impensável há 10 anos atrás. Os nacionalistas foram profundamente estigmatizados e perseguidos aos mais diversos níveis desde o 25 de Abril. Esse ambiente mantém-se e se algo está de facto diferente, isso deve-se justamente ao nosso combate.
O nacionalismo, devido sobretudo a diversas razões alheias a nós mas não só, está muito mal visto e representa um anátema para muitos portugueses, conveniente ao Sistema, que não se cansa de o estimular como auto-defesa.
A verdade é que a visão nacionalista não só não é assustadora, como é a melhor solução para Portugal e vai ao encontro do que muitos portugueses – cada vez mais – pensam e sentem. Não fora a desinformação a que estão sujeitos e a nossa falta de recursos e não duvido que o nacionalismo passasse a ter um peso considerável na nossa política. Seja como for, de forma lenta e dura, a verdade é que a proposta nacionalista tem vindo a conquistar terreno, com muito esforço e a tornar-se presente da vida política. Aliás, basta perceber-se que esta candidatura, quer se concretize ou não, teria sido impossível de se equacionar nas últimas Presidenciais. Isso já quer dizer qualquer coisa…
Os eleitores, gradualmente vão dando resposta positiva. Lenta e a medo, mas vai-se sentido. Ainda há uma grande tentação do voto útil contra o que se classifica de mal maior. Mas claro está que discordo absolutamente dessa visão.
Fora isso há um medo efectivo que se instalou nas pessoas. As pessoas têm mesmo muito medo de se associar à minha candidatura e dizem-no com clareza: o emprego, as represálias, os vizinhos…
A campanha de recolha de assinaturas tem sido de facto muito dura, quer por falta de conhecimento por parte das pessoas, quer por medo que leva a que muitos que, manifestando vontade de votar em mim, temam dar o nome. Mas até ao prazo da entrega da documentação no Tribunal Constitucional há que tentar sem esmorecer. Temos mais de um mês para um esforço final.
Lembro que nas passadas eleições houve um candidato que só conseguiu a sua formalização no limite.
4. O José Pinto Coelho é um líder partidário. Preside ao PNR há mais de cinco anos. Essa «condição partidária» não é um entrave para ninguém se candidatar, como sabemos. No entanto o PNR tem ainda uma expressão muito reduzida. Como pensa ser possível ultrapassar a distância que ainda o separa do eleitorado nacional?
O PNR ainda tem uma expressão muito reduzida, mas eu tenho a profunda convicção de que muitos portugueses, mesmo muitos, comungam do essencial dos nossos pontos de vista. Simplesmente, ou não nos conhecem, ou conhecem de forma gravemente distorcida.
Eu só conheço uma fórmula para encurtar a distância que separa o único partido que é verdadeira alternativa, do eleitorado: lutar sem desistir.
Isto pode parecer estranho de afirmar, mas é a mais pura verdade. As pessoas lutam por algo que lhes traga vantagens ou dividendos a uma distância razoável. Mas lutar por incertezas quando temos que dar mesmo muito de nós mesmos, sem quaisquer contrapartidas que não a consciência do dever a ser cumprido, é que é muito difícil.
E a área nacionalista em Portugal, ao longo destas quase quatro décadas, entre mil projectos e realizações, nunca antes tinha mantido e feito crescer um partido, durante 10 anos.
A tenacidade e constância, darão os seus frutos, mais dia, menos dia. Não vejo outra forma neste cenário em que nos faltam meios e sobram dificuldades.
Dizem os filósofos que, a primeira perfeição é a própria existência. Essa, nós temo-la e não a devemos a ninguém, nem a favores. Nesse aspecto somos tão livres que nada nem ninguém nos pode alcançar.
Assim, conjugando a existência livre e a determinação sem tréguas, apenas nos falta, pacientemente, percorrer a distância que nos separa das pessoas.
5. Quem espera mobilizar fundamentalmente para o apoio à sua candidatura? A quem se dirigem os «Nacionalistas?»
Essa questão é complexa porque não tem uma previsibilidade racional ou espectável com uma certa segurança. Há uma série de pequenos-grandes factores que despoletam toda uma dinâmica ou a falta dela.
A sua visibilidade ou falta dela iria configurar um cenário muito distinto. E naturalmente o Sistema, através do silenciamento mediático, acabou por fazer o seu trabalho de casa.
Já imaginou a diferença que faria se a minha candidatura fosse conhecida e a mensagem passada para o público? Já imaginou como tudo seria diferente se fruto dela os apoios começassem a surgir?
Por isso, tudo é relativo e variável, excepto as causas que defendo e a minha determinação.
Naturalmente que no cenário ideal, de igualdade de circunstâncias para os candidatos, a mensagem nacionalista seria dirigida a todos os portugueses de boa vontade e que queiram cortar com este estado de coisas caótico. Esta é a mensagem que farei passar em tempos de antena, entrevistas e debates se a candidatura se formalizar.
6. As causas da Vida e a denúncia do «Casamento gay» têm merecido a sua adesão e defesa combativa. Entretanto, com cinco filhos, o José faz parte da Associação das Famílias Numerosas. Que intenções tem quanto a esse domínio das «causas directas» no quadro da sua campanha e, se quiser, como as consideraria também no quadro de uma eventual presidência da República?
As “causas directas”, mais não são do que consequências coincidentes daquilo que defendo. Empenho-me de igual modo no combate pelas “bandeiras” que me possam afectar directamente e naquele de “bandeiras” que não me afectem, porque me bato por convicções e princípios.
As causas da Pátria, da Vida e da Família, orientam a minha luta, mas também as da Justiça Social e muitas outras.
As minhas intenções são sempre as da luta pelo que defendo e contra o que agride esses princípios.
Nesse particular, da defesa da Vida e da Família, considerando-as como Valores supremos, jamais entraria em diálogos ou cedências como se de negócios se tratassem. No quadro de uma eventual Presidência, jamais aporia a minha assinatura numa aberração contra a natureza humana, como é o caso dessa lei do chamado “casamento” entre pessoas do mesmo sexo.
7. No Site da sua campanha refere, nos «10 Pontos Cardiais», uma «dinâmica social de sentido aristocratizante, tão ampla quanto possível, com vista a criar uma mentalidade colectiva de fundo aristocrático». O José Pinto Coelho é um conservador tradicional? Pode dar-nos uma ideia mais clara do que nos quis dizer ao incluir esse tópico?
Essa questão tem gerado a dúvida por parte de muitas pessoas. É compreensível, já que foge ao habitual e ao que as pessoas ouvem ou sobre que reflectem.
Eu não me considero conservador. Bem pelo contrário, pois não gosto do cheiro a mofo nem me sinto retrógrado.
Sou tradicionalista; o que é bem diferente. Tradicionalista por considerar que as raízes e a cultura das pessoas, das famílias e das nações, são âncoras, pilares e valores fundamentais que norteiam o nosso destino e acção no presente. Amarrado a esses pressupostos basilares, defendo uma postura renovadora, vanguardista e até revolucionária na dinâmica de evolução da sociedade.
Desejo que a sociedade avance, progrida e cresça. E tal só é possível com bases sólidas e raízes profundas que, reconhecendo o seu ADN e identidade, permita a elevação sustentada e contínua da sociedade.
Para isso, cabe aos governantes e aos que têm alguma forma de influência, promover a elevação intelectual, espiritual e cultural das pessoas ao invés de promoverem a “pimbalhice”, mediocridade e espírito rasteiro e mesquinho, que é o que se verifica nos nossos dias.
É neste sentido que quero que se promova um em todas as pessoas a possibilidade de aspirarem a “elite” (espiritual) e não à fatalidade de se tornarem um rebanho não pensante.
8. Imaginemos que seria eleito e teria que assumir as funções presidenciais. Que atitudes políticas fundamentais adoptaria como tal, em função da Presidência da República tal como está constitucionalmente definida, perante a situação em que Portugal se encontra e vai encontrar nos próximos anos?
Como se sabe, o Presidente da República não governa. Tem poderes importantes decisivos, mas muito restritos.
Seja como for, sendo a primeira figura, está longe de ser um simples “corta fitas”…
O Presidente tem uma capacidade de influenciar a sociedade e de ser um contra poder, única. O Presidente tem que emitir sinais claros, traçar caminhos e apontar metas. Tem que mobilizar os portugueses, motivá-los e influenciá-los.
Assim estaria de facto a limitar as atrocidades levadas a cabo por esta classe política horrenda que temos.
Como Presidente, teria posição firme e inequívoca face às múltiplas realidades. Teria uma agenda política afirmativa e combativa em temas tão fundamentais como a saúde, educação e economia, defendendo a propriedade e a iniciativa privada, sem cair nos excessos socialistas e nacionalizantes tão em voga, mas também sem impor o programa liberal, desregulado e antinacional.
Travaria uma luta sem tréguas na defesa da Família e no combate ao gravíssimo problema da natalidade em Portugal e enfrentaria com determinação a questão da insegurança e criminalidade crescentes, bem como dos actos sórdidos de pedofilia ou de corrupção.
Seria, enfim, um Chefe de Estado sem medo de assumir-se como nacionalista, e que considerando a Nação como um valor fundamental, denunciaria a Europa de Bruxelas e as «transferências» de soberania nacional e defenderia a necessidade de Portugal manter uma capacidade produtiva mínima, na agricultura, nas pescas, na indústria, para conseguir pelo menos produzir o que come.
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quinta-feira, outubro 14, 2010
Solidariedade com Pedro Varela e a Libreria Europa
A conhecida «Libreria Europa», situada em Barcelona e propriedade de Pedro Varela, foi mais uma vez alvo de um ataque cobarde perpetrado pelos cães de guarda do sistema.
Há 20 anos que a livraria Europa, localizada na Calle Seneca em Barcelona, é alvo frequente da acção criminosa da corja esquerdista.
A resistência de Pedro Varela em não abdicar de defender a verdade, mesmo sendo vitima de processos judiciais, agressões e destruição da sua propriedade, e a sua insistência em manter aberto este polo de liberdade que é a Livraria Europa, tem resultado no desespero dos terroristas antifascistas.
Posto isto e dado que os prejuízos deste recente ataque são avultados, está programado um almoço de solidariedade e recolha de fundos para com Pedro Varela para o dia 24 de Outubro, no restaurante Beijos de Coentrada, em Cascais, às 13h.
Assim sendo, pedimos a confirmação atempada da vossa comparência neste almoço de solidariedade.
Há 20 anos que a livraria Europa, localizada na Calle Seneca em Barcelona, é alvo frequente da acção criminosa da corja esquerdista.
A resistência de Pedro Varela em não abdicar de defender a verdade, mesmo sendo vitima de processos judiciais, agressões e destruição da sua propriedade, e a sua insistência em manter aberto este polo de liberdade que é a Livraria Europa, tem resultado no desespero dos terroristas antifascistas.
Posto isto e dado que os prejuízos deste recente ataque são avultados, está programado um almoço de solidariedade e recolha de fundos para com Pedro Varela para o dia 24 de Outubro, no restaurante Beijos de Coentrada, em Cascais, às 13h.
Assim sendo, pedimos a confirmação atempada da vossa comparência neste almoço de solidariedade.
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segunda-feira, outubro 11, 2010
PNR: Acção de Rua e Outdoor
É com muito gosto que informamos da colocação do novo outdoor do PNR, em Lisboa, no próximo dia 12, terça-feira.
O conteúdo do mesmo, que por certo não passará despercebido, mantém-se naturalmente em segredo até à sua colocação.
Na tarde desse mesmo dia 12, entre as 17.30 e 19.30 horas estará uma banca do PNR, na esquina da Av. de Roma com a Praça de Londres.
Pretende-se com esta acção, fazer distribuição de folhetos alusivos ao tema do outdoor, e contará com a presença do Presidente do Partido.
Aproveita-se também a ocasião para se fazer recolha de assinaturas para a Candidatura às Eleições Presidenciais.
Convidamos aqueles que possam, a que apareçam e façam a vossa entrega de assinaturas ou colaborem na distribuição de propaganda.
O conteúdo do mesmo, que por certo não passará despercebido, mantém-se naturalmente em segredo até à sua colocação.
Na tarde desse mesmo dia 12, entre as 17.30 e 19.30 horas estará uma banca do PNR, na esquina da Av. de Roma com a Praça de Londres.
Pretende-se com esta acção, fazer distribuição de folhetos alusivos ao tema do outdoor, e contará com a presença do Presidente do Partido.
Aproveita-se também a ocasião para se fazer recolha de assinaturas para a Candidatura às Eleições Presidenciais.
Convidamos aqueles que possam, a que apareçam e façam a vossa entrega de assinaturas ou colaborem na distribuição de propaganda.
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domingo, outubro 10, 2010
LANÇAMENTO DA REVISTA “NOVA ÁGUIA”, Nº 6, A 12 DE OUTUBRO NO PALÁCIO DA INDEPENDÊNCIA
Terça-feira: em Lisboa no Palácio da Independência, Largo de São Domingos (junto ao Rossio), a 12 de Outubro às 17 horas irá ser lançado o número 6 da revista de Cultura intitulada “Nova Águia” com a apresentação de Pinharanda Gomes.
Temos o gosto de convidar todos os interessados nas questões ligadas à cultura portuguesa a assistirem à prelecção de Pinharanda Gomes e à apresentação deste novo número da “Nova Águia”.
Temos o gosto de convidar todos os interessados nas questões ligadas à cultura portuguesa a assistirem à prelecção de Pinharanda Gomes e à apresentação deste novo número da “Nova Águia”.
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Urgente: Ajuda de Berço
A Ajuda de Berço está a precisar MUITO da ajuda de TODOS, esta crise não abranda e os donativos estão cada vez mais escassos peço-vos uma pequena ajuda - TELEFONEM para 760300410 (chamada com o custo de 0,60€ para todas as redes ) os bebés agradecem MUITO! Por favor passem mensagem!
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quarta-feira, outubro 06, 2010
Encontro para hoje, dia 6
Logo à tarde, às 19h30, no Hotel Sana (à Fontes Pereira de Melo, Lisboa), o Pe. João Seabra dará uma conferência sobre "Igreja e Estado em Portugal nas primeiras décadas do século XX". O Pe. João Seabra é um especialista no tema, ao qual dedicou a sua tese de Doutoramento.
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O n.º 6 da revista NOVA ÁGUIA: primeiras duas sessões de lançamento
www.novaaguia.blogspot.com
- 07.10.10 – 19h00: Universidade Católica Portuguesa (Porto)
Apresentação de Carlos Magno
- 12.10.10 – 17h00: Palácio da Independência (Lisboa)
Apresentação de Pinharanda Gomes
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- 07.10.10 – 19h00: Universidade Católica Portuguesa (Porto)
Apresentação de Carlos Magno
- 12.10.10 – 17h00: Palácio da Independência (Lisboa)
Apresentação de Pinharanda Gomes
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segunda-feira, outubro 04, 2010
Do Presidente aos Nacionalistas | Outubro de 2010
“Vais ser candidato? Mas… não se fala de ti!”.
"Tenho cinco assinaturas em casa, mas não enviei, porque pensava que já não concorrias.”Estas são comentários reais que ouvi, apenas no espaço dos últimos dias.Embora "não pareça", sim, sou candidato às "Presidenciais" de 2011! É verdade: no dia 10 de Junho, anunciei a intenção de me candidatar, mas o eco dado pela comunicação social foi mínimo. O serviço público, esse, nem uma notícia até hoje: um nojo!
É tarefa surrealista e mesmo estóica, a de se concorrer contra, ou pelo que quer que seja, neste estado de coisas em que a infâmia e injustiça são quem mais ordena. Enquanto, por um lado, se estendem autênticas passadeiras aos candidatos do sistema, já para este outro - português como os outros, filho de Deus como os outros, preenchendo os requisitos legais como os outros - são-lhe sistematicamente negados os mais elementares direitos, apenas pelo “pecado” de ser Nacionalista e contra o sistema que nos domina.
E seria insuportável o argumento cínico de que não se fala na minha candidatura por não ter ainda as 7.500 assinaturas necessárias, pois nenhum outro as tem, nem tão pouco formalizou a candidatura no Tribunal Constitucional. E no entanto, todos são levados ao colo pela comunicação social, desde a primeira hora, opinando constantemente sobre tudo e nada e sendo notícia habitual. Até chega a ser notícia de telejornal a recolha de assinaturas na rua, por parte de um dos candidatos. Vi-a eu há escassos dias!
É o totalitarismo democrático no seu melhor. Uma vergonha!
De facto, este regime, sujo até à medula, está a desempenhar bem o seu papel habitual, que consiste em iludir os ingénuos, vendendo-lhes a ideia de que há liberdade e igualdade de direitos e oportunidades, mas na verdade, pratica a pior e mais profunda censura: a dissimulada!Assim, os ingénuos, que ainda acreditam neste regime nauseabundo e nos seus protagonistas - e que por isso, em última análise, têm o que merecem – são os tais que comentam com ar meio infantil: “Pensava que já tinhas desistido… Nunca mais se ouviu dizer nada…”Não! Não desisto: nunca! Poderei não vencer, mas tentarei até morrer! Desistir é trair; é perder sem lutar; é perder sem Glória nem Honra.
É justamente porque se desiste perante as inegáveis dificuldades e as inqualificáveis injustiças, que os inimigos da Pátria nos dominam. E quanto mais gente desiste e mais vezes o fazem, mais duro se torna o terreno de quem teima em nunca desistir por aquilo em que acredita.
E eu não desisto… antes, resisto e insisto: por Portugal, e mais nada!
José Pinto-Coelho, 3 de Outubro de 2010
"Tenho cinco assinaturas em casa, mas não enviei, porque pensava que já não concorrias.”Estas são comentários reais que ouvi, apenas no espaço dos últimos dias.Embora "não pareça", sim, sou candidato às "Presidenciais" de 2011! É verdade: no dia 10 de Junho, anunciei a intenção de me candidatar, mas o eco dado pela comunicação social foi mínimo. O serviço público, esse, nem uma notícia até hoje: um nojo!
É tarefa surrealista e mesmo estóica, a de se concorrer contra, ou pelo que quer que seja, neste estado de coisas em que a infâmia e injustiça são quem mais ordena. Enquanto, por um lado, se estendem autênticas passadeiras aos candidatos do sistema, já para este outro - português como os outros, filho de Deus como os outros, preenchendo os requisitos legais como os outros - são-lhe sistematicamente negados os mais elementares direitos, apenas pelo “pecado” de ser Nacionalista e contra o sistema que nos domina.
E seria insuportável o argumento cínico de que não se fala na minha candidatura por não ter ainda as 7.500 assinaturas necessárias, pois nenhum outro as tem, nem tão pouco formalizou a candidatura no Tribunal Constitucional. E no entanto, todos são levados ao colo pela comunicação social, desde a primeira hora, opinando constantemente sobre tudo e nada e sendo notícia habitual. Até chega a ser notícia de telejornal a recolha de assinaturas na rua, por parte de um dos candidatos. Vi-a eu há escassos dias!
É o totalitarismo democrático no seu melhor. Uma vergonha!
De facto, este regime, sujo até à medula, está a desempenhar bem o seu papel habitual, que consiste em iludir os ingénuos, vendendo-lhes a ideia de que há liberdade e igualdade de direitos e oportunidades, mas na verdade, pratica a pior e mais profunda censura: a dissimulada!Assim, os ingénuos, que ainda acreditam neste regime nauseabundo e nos seus protagonistas - e que por isso, em última análise, têm o que merecem – são os tais que comentam com ar meio infantil: “Pensava que já tinhas desistido… Nunca mais se ouviu dizer nada…”Não! Não desisto: nunca! Poderei não vencer, mas tentarei até morrer! Desistir é trair; é perder sem lutar; é perder sem Glória nem Honra.
É justamente porque se desiste perante as inegáveis dificuldades e as inqualificáveis injustiças, que os inimigos da Pátria nos dominam. E quanto mais gente desiste e mais vezes o fazem, mais duro se torna o terreno de quem teima em nunca desistir por aquilo em que acredita.
E eu não desisto… antes, resisto e insisto: por Portugal, e mais nada!
José Pinto-Coelho, 3 de Outubro de 2010
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CARTA ABERTA AOS PORTUGUESES
5 de Outubro
UMA DECLARAÇÃO DISSIDENTE
e a mais sincera homenagem ao Rei Fundador
Vemos muitas bandeiras monárquicas, mas nenhum Rei que as faça levantar e as torne imparáveis. Alguém que assuma 'realmente' a Herança e continue a educar o Herdeiro no Colégio Militar, como me parece que é a tradição, ou não? Isso conta muito, para quem se ...preocupa com o modo como se forjam Reis de Portugal. Servir só tem uma Escola! E o Rei que há-de Servir é porque Serviu. 'Perguntem' ao Joaquim Mouzinho de Albuquerque - ele sabia disso.
Aqui e agora, por estes dias negros, alguém que queira ser Rei dos Porugueses, mesmo que não o mereçam, terá que vencer uma nova Batalha de Ourique - ou, pelo menos, querer travar uma, ainda que menos fácil... Essa foi a lição da História, esse o elo essencial da «corrente» que levou à Aclamação do Fundador. Mas hoje... Só temos «acalmação», a enganadora «acalmação», como a dos tempos de D. Manuel II, mentirosa, apenas aparente, como se viu. A Monarquia nunca se implantará apenas com sorrisos - desculpem o nosso pessimismo. E se assim fosse, eu desconfiaria... Provavelmente «davam-nos» apenas um «Rei de Copas» como aqueles dos «países europeus mais desenvolvidos», que aparecem no «Point de Vue/Images du monde», muito simpáticos, mas inócuos. Nas condições políticas actuais em Portugal seria como «decorar» um monte de estrume com uma ginja no topo...
Não, também não há «Monarquias Grátis», como nem os almoços o são. Parece que Deus fez do Trono de Portugal um teste terrível para seleccionar os «homens de barba rija» e as «mulheres de sangue na guelra», como Dona Luíza de Gusmão, e não vejo ainda alguém que nos queira «tranformar em Titãs e animar outra vez a Terra» como escreveu Ezra Pound num fantástico poema. Ainda ninguém «passou no teste», «sans rancune» para os estimados monárquicos, que estimo como bons portugueses, a maior parte, sem qualquer dúvida.
Muitos outros bons portugueses sentem que a legitimidade hoje tem de ser reconstruída - a Dinastia nunca foi um «processo» puramente linear - ainda por cima sem Rei no Trono. Refiro-me à legitimidade política numa visão «realista». Não são apenas os pobres Portugueses que têm de «querer» ter um Rei - o «povo», de que tantos falam, o Povo inteiro tem de ver - e ter razões para acreditar - que o Pretendente, antes dos outros, quer Terá de ser alguém que, primeiro, queira! Francamente, isto parece-me tão óbvio que quase lamento ter de o escrever.
Como eu gostaria de poder gritar «Viva o Rei!» se um verdadeiro Líder Nacional, na linha de acção dos grandes reis de Portugal, capaz de o ser, ou pelo menos de o querer ser, se manifestasse convictamente, com consistência pessoal e política, mesmo antes de ser coroado. A regra do Tempo , duro e difícil, que vivemos, impõe que seja aclamado antes de ser coroado. Lamento, mas parece-me que tem de ser ao contrário do que seria... «monarquicamente correcto». Não duvidem da minha sinceridade, por tudo o que vos seja mais querido.
Não se esqueçam de que para esse Pretendente acima de tudo tem de estar, de facto, Portugal - que é tudo o que temos - e mais nada. Foi o que fizemos em Aljubarrota e reafirmámos em Montes Claros, não é? Nós podemos! Pois há muitos que humildemente sentem, num silêncio reservado, que ele também tem de poder - de querer poder provar isso, com actos, com uma atitude clara e mobilizadora, ainda que audaciosa e algo arriscada, como é a nossa, nos combates políticos e sociais que travamos e temos que travar. Devemos ser exigentes e criteriosos - e começar por nós e, logo depois, precisamente pelo Rei que haja de ser! E, quando nos parecer que poderemos ter de novo um Rei - que nos conduza e emocione, que nos suscite o Amor e a Fidelidade - há-de ser porque ele, tanto ou mais que nós, se esforça e luta por tirar Portugal do lodo deste pântano, sendo um Exemplo e um Modelo para os Portugueses, aqui e agora, um Combatente ainda melhor que nós, com todos os riscos que tivermos que enfrentar e vencer.
Neste 5 de Outubro, ao passar mais um aniversário do Tratado de Zamora, saudemos respeitosamente todos os Reis de Portugal e o Serviço que deixaram registado nas páginas da História de Portugal, muito dele escrito com sangue. Merecem o nosso maior Amor e gratidão, e que os recordemos de pé, num breve Minuto de recolhido Silêncio.
Entretanto, em verdade, neste 5 de Outubro, só poderemos bradar, uma vez mais, «Que Viva Portugal!».
Vítor Luís Rodrigues
4 de Outubro de 2010
UMA DECLARAÇÃO DISSIDENTE
e a mais sincera homenagem ao Rei Fundador
Vemos muitas bandeiras monárquicas, mas nenhum Rei que as faça levantar e as torne imparáveis. Alguém que assuma 'realmente' a Herança e continue a educar o Herdeiro no Colégio Militar, como me parece que é a tradição, ou não? Isso conta muito, para quem se ...preocupa com o modo como se forjam Reis de Portugal. Servir só tem uma Escola! E o Rei que há-de Servir é porque Serviu. 'Perguntem' ao Joaquim Mouzinho de Albuquerque - ele sabia disso.
Aqui e agora, por estes dias negros, alguém que queira ser Rei dos Porugueses, mesmo que não o mereçam, terá que vencer uma nova Batalha de Ourique - ou, pelo menos, querer travar uma, ainda que menos fácil... Essa foi a lição da História, esse o elo essencial da «corrente» que levou à Aclamação do Fundador. Mas hoje... Só temos «acalmação», a enganadora «acalmação», como a dos tempos de D. Manuel II, mentirosa, apenas aparente, como se viu. A Monarquia nunca se implantará apenas com sorrisos - desculpem o nosso pessimismo. E se assim fosse, eu desconfiaria... Provavelmente «davam-nos» apenas um «Rei de Copas» como aqueles dos «países europeus mais desenvolvidos», que aparecem no «Point de Vue/Images du monde», muito simpáticos, mas inócuos. Nas condições políticas actuais em Portugal seria como «decorar» um monte de estrume com uma ginja no topo...
Não, também não há «Monarquias Grátis», como nem os almoços o são. Parece que Deus fez do Trono de Portugal um teste terrível para seleccionar os «homens de barba rija» e as «mulheres de sangue na guelra», como Dona Luíza de Gusmão, e não vejo ainda alguém que nos queira «tranformar em Titãs e animar outra vez a Terra» como escreveu Ezra Pound num fantástico poema. Ainda ninguém «passou no teste», «sans rancune» para os estimados monárquicos, que estimo como bons portugueses, a maior parte, sem qualquer dúvida.
Muitos outros bons portugueses sentem que a legitimidade hoje tem de ser reconstruída - a Dinastia nunca foi um «processo» puramente linear - ainda por cima sem Rei no Trono. Refiro-me à legitimidade política numa visão «realista». Não são apenas os pobres Portugueses que têm de «querer» ter um Rei - o «povo», de que tantos falam, o Povo inteiro tem de ver - e ter razões para acreditar - que o Pretendente, antes dos outros, quer Terá de ser alguém que, primeiro, queira! Francamente, isto parece-me tão óbvio que quase lamento ter de o escrever.
Como eu gostaria de poder gritar «Viva o Rei!» se um verdadeiro Líder Nacional, na linha de acção dos grandes reis de Portugal, capaz de o ser, ou pelo menos de o querer ser, se manifestasse convictamente, com consistência pessoal e política, mesmo antes de ser coroado. A regra do Tempo , duro e difícil, que vivemos, impõe que seja aclamado antes de ser coroado. Lamento, mas parece-me que tem de ser ao contrário do que seria... «monarquicamente correcto». Não duvidem da minha sinceridade, por tudo o que vos seja mais querido.
Não se esqueçam de que para esse Pretendente acima de tudo tem de estar, de facto, Portugal - que é tudo o que temos - e mais nada. Foi o que fizemos em Aljubarrota e reafirmámos em Montes Claros, não é? Nós podemos! Pois há muitos que humildemente sentem, num silêncio reservado, que ele também tem de poder - de querer poder provar isso, com actos, com uma atitude clara e mobilizadora, ainda que audaciosa e algo arriscada, como é a nossa, nos combates políticos e sociais que travamos e temos que travar. Devemos ser exigentes e criteriosos - e começar por nós e, logo depois, precisamente pelo Rei que haja de ser! E, quando nos parecer que poderemos ter de novo um Rei - que nos conduza e emocione, que nos suscite o Amor e a Fidelidade - há-de ser porque ele, tanto ou mais que nós, se esforça e luta por tirar Portugal do lodo deste pântano, sendo um Exemplo e um Modelo para os Portugueses, aqui e agora, um Combatente ainda melhor que nós, com todos os riscos que tivermos que enfrentar e vencer.
Neste 5 de Outubro, ao passar mais um aniversário do Tratado de Zamora, saudemos respeitosamente todos os Reis de Portugal e o Serviço que deixaram registado nas páginas da História de Portugal, muito dele escrito com sangue. Merecem o nosso maior Amor e gratidão, e que os recordemos de pé, num breve Minuto de recolhido Silêncio.
Entretanto, em verdade, neste 5 de Outubro, só poderemos bradar, uma vez mais, «Que Viva Portugal!».
Vítor Luís Rodrigues
4 de Outubro de 2010
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sexta-feira, outubro 01, 2010
Novidade editorial: "The Man in the High Castle" editado em versão portuguesa
"O Homem do Castelo Alto" de Philip K. Dick, já está disponível em edição portuguesa.
Acompanhado com um ensaio de Nuno Rogeiro, esta obra prima da "história alternativa", e um dos maiores clássicos da história da ficção científica, foi lançado pela editora "Saída de Emergência".
Sobre a obra:
Estamos em 1962. A Segunda Guerra Mundial terminou há dezassete anos e a população já teve tempo de se adaptar à nova ordem mundial. Mas não tem sido fácil: o Mediterrâneo foi drenado, a população de África foi eliminada e os Estados Unidos da América divididos entre nazis e japoneses.
Na zona neutra que divide as duas superpotências vive o homem do castelo alto, autor de um bestseller de culto, uma obra de ficção que oferece uma teoria alternativa da história mundial em que o Eixo perdeu a guerra. O romance é um grito de revolta para todos aqueles que sonham derrubar os invasores. Mas poderá ser mais do que isso?
Subtil e complexo, O Homem do Castelo Alto permanece como o melhor romance de história alternativa jamais escrito.
Sobre o autor:
Philip K. Dick nasceu em Chicago, em 1928, e viveu grande parte da sua vida na Califórnia. Após frequentar a Universidade da Califórnia, da qual desistiu, deu início à sua carreira profissional como escritor de numerosos romances, ensaios e colectâneas de contos, todos no género da ficção científica. Em 1963, venceu o prémio Hugo por O Homem do Castelo Alto, ao que se seguiram outras obras, prémios e adaptações cinematográficas.
É actualmente considerado um dos mais influentes escritores da segunda metade do século XX, tendo as suas ideias visionárias causado grande impacto na cultura contemporânea. Morreu em 1982, em Santa Ana, Califórnia.
Acompanhado com um ensaio de Nuno Rogeiro, esta obra prima da "história alternativa", e um dos maiores clássicos da história da ficção científica, foi lançado pela editora "Saída de Emergência".
Sobre a obra:
Estamos em 1962. A Segunda Guerra Mundial terminou há dezassete anos e a população já teve tempo de se adaptar à nova ordem mundial. Mas não tem sido fácil: o Mediterrâneo foi drenado, a população de África foi eliminada e os Estados Unidos da América divididos entre nazis e japoneses.
Na zona neutra que divide as duas superpotências vive o homem do castelo alto, autor de um bestseller de culto, uma obra de ficção que oferece uma teoria alternativa da história mundial em que o Eixo perdeu a guerra. O romance é um grito de revolta para todos aqueles que sonham derrubar os invasores. Mas poderá ser mais do que isso?
Subtil e complexo, O Homem do Castelo Alto permanece como o melhor romance de história alternativa jamais escrito.
Sobre o autor:
Philip K. Dick nasceu em Chicago, em 1928, e viveu grande parte da sua vida na Califórnia. Após frequentar a Universidade da Califórnia, da qual desistiu, deu início à sua carreira profissional como escritor de numerosos romances, ensaios e colectâneas de contos, todos no género da ficção científica. Em 1963, venceu o prémio Hugo por O Homem do Castelo Alto, ao que se seguiram outras obras, prémios e adaptações cinematográficas.
É actualmente considerado um dos mais influentes escritores da segunda metade do século XX, tendo as suas ideias visionárias causado grande impacto na cultura contemporânea. Morreu em 1982, em Santa Ana, Califórnia.
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«Nobre Povo - Os Anos da República» apresentado dia 30
O livro «Nobre Povo - Os Anos da República», de Jaime Nogueira Pinto, acaba de ser lançado pela Esfera dos Livros.
Em "Nobre Povo – Os Anos da República", Jaime Nogueira Pinto faz a crónica de um dos tempos mais agitados, apaixonantes e trágicos da História de Portugal. Um tempo dominado por líderes fortes, polémicos e carismáticos, como o democrático Afonso Costa ou o popular Sidónio Pais, e por idealistas determinados, como Machado Santos ou Paiva Couceiro.
Um tempo de costumes pouco brandos, mas muito português, animado por uma luta política e ideológica de razões e convicções fortes, entre livres-pensadores e católicos, republicanos e monárquicos, moderados e radicais, e marcado por conspirações, «inventonas», pronunciamentos militares, golpes de Estado, revoltas e revoluções – com marinheiros nas ruas, militares na política, povo nas trincheiras, padres combatentes e civis armados.
Em "Nobre Povo – Os Anos da República", Jaime Nogueira Pinto faz a crónica de um dos tempos mais agitados, apaixonantes e trágicos da História de Portugal. Um tempo dominado por líderes fortes, polémicos e carismáticos, como o democrático Afonso Costa ou o popular Sidónio Pais, e por idealistas determinados, como Machado Santos ou Paiva Couceiro.
Um tempo de costumes pouco brandos, mas muito português, animado por uma luta política e ideológica de razões e convicções fortes, entre livres-pensadores e católicos, republicanos e monárquicos, moderados e radicais, e marcado por conspirações, «inventonas», pronunciamentos militares, golpes de Estado, revoltas e revoluções – com marinheiros nas ruas, militares na política, povo nas trincheiras, padres combatentes e civis armados.
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"Nova Águia": lançamento do n.º 6 da revista
"Neste número, onde fazemos o balanço dos 100 anos da República, reunimos cerca de três dezenas de textos, que, uma vez mais, nos chegaram dos mais diferentes lugares do espaço lusófono, de insignes personalidades da nossa Cultura. Como sempre, as perspectivas são diversas, mas, em todas elas, se sente, em maior ou menor medida, um travo de insatisfação – sinal de que a promessa republicana, 100 anos após a sua instauração, está ainda muito longe de poder ser dada por cumprida. Como defenderam os nomes maiores da Renascença Portuguesa, a República não se cumpriria pela mera substituição do Chefe de Estado – de Rei hereditário para Presidente eleito. Muito para além disso, a República, para a geração da Renascença Portuguesa, era uma promessa de maior alcance, em prol da constituição de uma verdadeira Comunidade. 100 anos após a instauração dessa promessa, verificamos que ela ainda não se cumpriu. Mas não ficamos pela mera lamentação, como, infelizmente, é costume entre nós. Antes abrimos horizontes para que essa tão generosa promessa se possa finalmente cumprir, também aqui seguindo o exemplo das pessoas da Renascença Portuguesa: pessoas que tinham um amplo e profundo sentido da Cultura, que incluía – diríamos mesmo: que exigia – um forte empenhamento social e político, ainda que não necessariamente partidário.
Para além de evocarmos o Centenário da República, quisemos, neste número, assinalar quatro efemérides: o bicentenário do nascimento de Alexandre Herculano; o centenário do nascimento de Miguel Reale; o cinquentenário do falecimento de Jaime Cortesão; o ano da morte de António Telmo, colaborador da NOVA ÁGUIA desde o primeiro número, que nos deixou no dia 21 de Agosto. Uma vez mais, a NOVA ÁGUIA celebra, de forma assumida e descomplexada, os nomes maiores da nossa Cultura.
A par das rubricas habituais, houve ainda espaço, neste número, para regressarmos ao tema da Europa, numa secção em que se destaca um texto de Dalila Pereira da Costa, igualmente colaboradora desta revista desde a primeira hora.
Como tem acontecido a propósito de todos os números da NOVA ÁGUIA, também este será apresentado por todo o país e, na medida do possível, por todo o espaço lusófono. Realizaram-se já, ao todo, duas centenas de sessões de apresentação da NOVA ÁGUIA. Neste último semestre, destaque-se o facto de termos chegado ao Bairro Português de Malaca.
O tema do próximo número, a sair no primeiro semestre de 2011, será «Fernando Pessoa: "Minha pátria é a língua portuguesa" (nos 15 anos da CPLP)». Nele procuraremos, a partir da obra pessoana, pensar o presente e o futuro da Comunidade Lusófona, numa perspectiva aberta ao mundo. Essa tem sido sempre, como se sabe, a visão distintiva da NOVA ÁGUIA."
Para além de evocarmos o Centenário da República, quisemos, neste número, assinalar quatro efemérides: o bicentenário do nascimento de Alexandre Herculano; o centenário do nascimento de Miguel Reale; o cinquentenário do falecimento de Jaime Cortesão; o ano da morte de António Telmo, colaborador da NOVA ÁGUIA desde o primeiro número, que nos deixou no dia 21 de Agosto. Uma vez mais, a NOVA ÁGUIA celebra, de forma assumida e descomplexada, os nomes maiores da nossa Cultura.
A par das rubricas habituais, houve ainda espaço, neste número, para regressarmos ao tema da Europa, numa secção em que se destaca um texto de Dalila Pereira da Costa, igualmente colaboradora desta revista desde a primeira hora.
Como tem acontecido a propósito de todos os números da NOVA ÁGUIA, também este será apresentado por todo o país e, na medida do possível, por todo o espaço lusófono. Realizaram-se já, ao todo, duas centenas de sessões de apresentação da NOVA ÁGUIA. Neste último semestre, destaque-se o facto de termos chegado ao Bairro Português de Malaca.
O tema do próximo número, a sair no primeiro semestre de 2011, será «Fernando Pessoa: "Minha pátria é a língua portuguesa" (nos 15 anos da CPLP)». Nele procuraremos, a partir da obra pessoana, pensar o presente e o futuro da Comunidade Lusófona, numa perspectiva aberta ao mundo. Essa tem sido sempre, como se sabe, a visão distintiva da NOVA ÁGUIA."
http://novaaguia.blogspot.com/
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