sábado, fevereiro 05, 2011
7 anos de fascismo em rede (2)
Nestes sete anos de fascismo em rede foram mobilizadas para o tempo presente as memórias das lutas passadas, as referências de sempre, os autores esquecidos, os Heróis e os Mestres que deram em cada época forma actual às verdades eternas.
Assim se foi construindo um vasto repositório de leituras, textos, excertos, citações, evocações, que permanecem à disposição de quem os queira usar em seu benefício e em benefício geral - estão aí nos arquivos destes sete anos. Nessa enorme tarefa houve um auxílio precioso, espontâneo e desinteressado: o do Nonas. É justo que aqui fique um agradecimento. Aqueles que já experimentaram trabalho semelhante (de investigação, digitalização, verificação, edição de textos para publicação em linha) sabem bem o esforço e o tempo que a tarefa exigem.
De modo constante, tentou-se sempre apontar caminhos para o presente, que recolhessem e aprofundassem as lições do passado. Lutou-se por "uma Direita moderna, muito antiga" - e exploraram-se todas as hipóteses de afirmação, apoiando o que se via mexer, sem fechar de portas nem exclusões apriorísticas.
Tentou-se também, e insistentemente, batalhar em torno de ideias que se afiguravam simples e viáveis no tempo presente. Referiu-se sobretudo essa insistência à necessidade da militância cibernética, ao imperativo de actuar em rede nesta época das redes, e primeiro que tudo investir na rede das redes. Sabendo-se desde sempre que o que os homens pensam comanda o que os homens fazem, apresentou-se como certo que na actualidade o veículo de informação e formação que se abria para a implantação nos espíritos das doutrinas que conferem sentido à nossa acção só poderia ser a internet - pois que tudo o mais surgia vedado e bem vedado.
No curto prazo, alguma repercussão veio a alcançar essa ideia - e bastantes energias foram canalizadas para edificar na rede uma verdadeira área nacional, com uma presença forte a nível de blogues, sites, foros. Seguidamente, por falta de consistência e solidez, viu-se que muitas dessas tentativas não se consolidaram. Mas não era a ideia que não prestava...
Não se pode neste momento acenar com um balanço satisfatório, porque fazendo as contas em termos de audiência global e de influência real não se apresenta como líquido que tenha havido ganhos significativos. Não fomos suficientes, nem suficientemente bons, para atingir as vitórias almejadas. Mas se fossemos mais, e fossemos melhores, continuo convencido que tudo estaria ao nosso alcance. E o que foi feito certamente que não se perdeu. Falta só o que não se fez.
Assim se foi construindo um vasto repositório de leituras, textos, excertos, citações, evocações, que permanecem à disposição de quem os queira usar em seu benefício e em benefício geral - estão aí nos arquivos destes sete anos. Nessa enorme tarefa houve um auxílio precioso, espontâneo e desinteressado: o do Nonas. É justo que aqui fique um agradecimento. Aqueles que já experimentaram trabalho semelhante (de investigação, digitalização, verificação, edição de textos para publicação em linha) sabem bem o esforço e o tempo que a tarefa exigem.
De modo constante, tentou-se sempre apontar caminhos para o presente, que recolhessem e aprofundassem as lições do passado. Lutou-se por "uma Direita moderna, muito antiga" - e exploraram-se todas as hipóteses de afirmação, apoiando o que se via mexer, sem fechar de portas nem exclusões apriorísticas.
Tentou-se também, e insistentemente, batalhar em torno de ideias que se afiguravam simples e viáveis no tempo presente. Referiu-se sobretudo essa insistência à necessidade da militância cibernética, ao imperativo de actuar em rede nesta época das redes, e primeiro que tudo investir na rede das redes. Sabendo-se desde sempre que o que os homens pensam comanda o que os homens fazem, apresentou-se como certo que na actualidade o veículo de informação e formação que se abria para a implantação nos espíritos das doutrinas que conferem sentido à nossa acção só poderia ser a internet - pois que tudo o mais surgia vedado e bem vedado.
No curto prazo, alguma repercussão veio a alcançar essa ideia - e bastantes energias foram canalizadas para edificar na rede uma verdadeira área nacional, com uma presença forte a nível de blogues, sites, foros. Seguidamente, por falta de consistência e solidez, viu-se que muitas dessas tentativas não se consolidaram. Mas não era a ideia que não prestava...
Não se pode neste momento acenar com um balanço satisfatório, porque fazendo as contas em termos de audiência global e de influência real não se apresenta como líquido que tenha havido ganhos significativos. Não fomos suficientes, nem suficientemente bons, para atingir as vitórias almejadas. Mas se fossemos mais, e fossemos melhores, continuo convencido que tudo estaria ao nosso alcance. E o que foi feito certamente que não se perdeu. Falta só o que não se fez.
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