quinta-feira, fevereiro 24, 2011
Às armas!
É cada vez mais reconhecido nos nossos meios o imperativo, entre todos prioritário, de actuar nos aparelhos de condicionamento ideológico das sociedades ocidentais contemporâneas.
Por isso não se compreende nem se aceita que a paralisia, a falta de imaginação, a ausência de criatividade, inovação, opinião, afectem os sítios e blogues da área nacional.
Por isso são de louvar os que persistem e lutam, não abandonando ao inimigo o campo de batalha. Neste caso, bem se pode dizer que combater já é vencer. Estar presente, ocupar um espaço, retira aos outros o monopólio da palavra, a capacidade de manobra, o domínio solitário do campo. Um guerrilheiro só pode paralisar um exército.
Não podemos desistir de avançar na criação no ciberespaço de um universo diversificado e plural, na permanente atenção à realidade, no comentário interventivo e certeiro ao que acontece à nossa volta, na superação diária do estatuto de marginalidade que impõe o silenciamento das nossas correntes de pensamento e opiniões.
Parar e calar-se é aceitar esse silenciamento. A monotonia temática constitui sinal de indigência mental. Não exprimir ideias é, para o público, como não as ter.
Sejamos irreverentes, dinâmicos, activos, inovadores, contestatários, inteligentes, cultos, militantes, insubmissos, incansáveis, conquistadores!
Por isso não se compreende nem se aceita que a paralisia, a falta de imaginação, a ausência de criatividade, inovação, opinião, afectem os sítios e blogues da área nacional.
Por isso são de louvar os que persistem e lutam, não abandonando ao inimigo o campo de batalha. Neste caso, bem se pode dizer que combater já é vencer. Estar presente, ocupar um espaço, retira aos outros o monopólio da palavra, a capacidade de manobra, o domínio solitário do campo. Um guerrilheiro só pode paralisar um exército.
Não podemos desistir de avançar na criação no ciberespaço de um universo diversificado e plural, na permanente atenção à realidade, no comentário interventivo e certeiro ao que acontece à nossa volta, na superação diária do estatuto de marginalidade que impõe o silenciamento das nossas correntes de pensamento e opiniões.
Parar e calar-se é aceitar esse silenciamento. A monotonia temática constitui sinal de indigência mental. Não exprimir ideias é, para o público, como não as ter.
Sejamos irreverentes, dinâmicos, activos, inovadores, contestatários, inteligentes, cultos, militantes, insubmissos, incansáveis, conquistadores!
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