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domingo, maio 29, 2011

A solução está nas nossas mãos! 

Estamos a poucos dias das eleições legislativas, que determinarão o nosso futuro político próximo.
Mais uma vez, os resultados serão aqueles que os portugueses quiserem.
Como de costume, vai haver muitos, depois, a queixar-se amargamente desses resultados. Todavia, no tempo próprio, esses queixosos nada fizeram, não mexeram um dedo, para que os resultados fossem diferentes.
Tem algum sentido esta atitude? Como se compreende que os mesmos que se queixam contra a situação sejam os mesmos que se recusam a fazer seja o que for para a alterar?
Sabemos bem que também entre os muitos portugueses de tendências patrióticas e nacionalistas essa atitude se vulgarizou. Constituem uma multidão sem fim os críticos e os descontentes, mas são poucos os que se dispõem a actuar activamente para o triunfo dos ideais que dizem ter, ou pelo menos para derrotar aquilo que dizem detestar.
Nas presentes eleições, oferece-se em todo o país uma alternativa política, o PNR, que mesmo com todas as suas insuficiências reveste uma indiscutível natureza patriótica, nacionalista, de contestação global ao sistema instalado.
Uma votação expressiva no PNR seria recebida no universo político, sem qualquer dúvida, como um forte abalo para a situação, uma clara manifestação da revolta dos portugueses com a realidade política e social em que têm vivido.
Por isso mesmo, é evidente para qualquer cidadão que partilhe algumas ideias e sentimentos patrióticos, nacionalistas, ou simplesmente de direita nacional, que um significativo avanço do PNR seria uma vitória política que abriria novas perspectivas e novos espaços de intervenção a todas as famílias políticas da área nacional.
Do mesmo modo, a derrota do PNR equivale obviamente a uma estagnação ou a um retrocesso de toda a área, que pesaria por muito tempo, sendo disparatada e ilusória a eventual esperança de alguns em herdar os sapatos do defunto.
Por tudo isto, e muito mais, impõe-se neste momento um despertar colectivo. Está nas nossas mãos, nas mãos de cada um individualmente, trabalhar para o objectivo que é comum.
Não é legítimo, nesta hora, dizer que a responsabilidade é deste ou daquele, ou que estamos à espera disto ou daquilo.
A responsabilidade é de cada um de nós. Se todos, ou pelo menos um número relevante, fizerem o que estiver ao seu alcance, os resultados virão.
Consequentemente, na esperança de que estas palavras possam ser atendidas, apelo a todos os que isto lerem para, sem mais adiamentos, nem recusas, tomarem o caso a peito. Como um assunto pessoal, que tem que ser resolvido já.
Pelos meios que cada um tiver disponíveis, comecem já, e continuem sem descanso, a divulgar e tornar conhecida, e familiar para todos, a opção do voto na Oposição Nacional, o voto PNR.

1 Comentários
Comments:
Tudo o que aqui diz é verdade. Toda a gente o sabe. O problema é que as pessoas (uma boa parte ainda) se deixa levar pelo engodo do voto útil. E nestas eleições isso irá acontecer novamente. Não existe verdadeira cultura política em Portugal. Os portugueses estão "armadilhados" nos cultos das direitas e das esquerdas que a breve prazo se tornarão numa amálgama da qual não se vislumbrará sentido. Temos um grave problema de educação e formação. A culpa foi dos abrilinos, é preciso mudar, mas isso poderá demorar algum tempo ainda.
 
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