sexta-feira, fevereiro 27, 2009
Homenagem a Rodrigo Emílio
E anuncia-se também um jantar de homenagem a Rodrigo Emílio, a ter lugar no próximo dia 14 de Março, com a presença de José Campos e Sousa, António Moreira da Silva e António Tinoco.
Aos interessados em comparecer pede-se que se inscrevam, urgentemente, através do email: hanonas@gmail.com
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quinta-feira, fevereiro 26, 2009
REPOSIÇÃO DO NOME ORIGINAL DA PONTE SALAZAR
A omissão de factos, incoerências, desvios à verdade, esquecimentos a prazo, receios ou vergonha da sua História, no caso concreto, do nosso povo, que somos nós e os que antes de nós fizeram História, torna-nos superficiais, descaracteriza-nos como entidade cultural e acima de tudo faz-nos cúmplices da mentira.
É neste contexto, que, indignado pelo tratamento continuado de parte importante do que somos hoje como nação, e para que a reposição da justiça seja efectiva, cabe a nós, cidadãos, utilizando o direito à indignação, e acima de tudo não colaborar mais com a hipocrisia, denunciar, e por todos os meios, rectificar mal entendidos ou actos cometidos no calor da agitação, própria, dos momentos de fraqueza da nossa História.
Por isso, eu, abaixo-assinado, venho solicitar que seja reposto o nome original, à Ponte sobre o Tejo, hoje designada por Ponte 25 de Abril. Ao ser inaugurada em 6 de Agosto de 1966, havia recebido o nome de “PONTE SALAZAR”:
ASSINAR AQUI
http://www.oliveirasalazar.org/
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Comemoração do 120º aniversário do nascimento de Salazar
A homenagem terá lugar no dia 25 de Abril e realizar-se-á em Lisboa, em local a divulgar oportunamente.
A todos os que queiram participar, agradece-se a inscrição até 31 de Março.
Pretende-se desta forma prestar a justa homenagem ao grande vulto que governou a Nação, apenas a pensar na Nação.
Contacto: info@oliveirasalazar.org
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quarta-feira, fevereiro 25, 2009
PNR: Almoço-convívio na Figueira da Foz
ou pelo telemóvel: 961488375
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Homenagem ao Condestável
Nos últimos anos da sua vida, Nuno Álvares Pereira recolheu-se no Convento do Carmo, onde ingressou sob o nome de Irmão Nuno de Santa Maria e onde permaneceu até à morte, já com fama de Santo.
Nuno Álvares Pereira foi beatificado em 23 de Janeiro de 1918 pelo Papa Bento XV e é desde agora mais um Santo português.
A cerimónia de canonização do Beato Nuno de Santa Maria, D. Nuno Álvares Pereira, terá lugar no próximo dia 26 de Abril, em Roma. O anúncio foi feito pela Santa Sé, no final do Consistório de 21 de Fevereiro de 2009, presidido por Sua Santidade o Papa Bento XV.
Nós, abaixo assinados, propomos aos Correios de Portugal, que D. Nuno Álvares Pereira, figura de Herói e Santo, seja homenageada filatelicamente através da emissão de um INTEIRO POSTAL (Bilhete Postal dos CTT) com a sua iconografia e a emitir no dia da própria canonização.
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Ajude a Metapedia
A Metapedia oferece uma oportunidade única para se escrever a história de forma diferente daquela que os formadores de mentalidades impingem. Já não há razão para se continuar a lamentar de que “eles pintam a História como bem lhes apetece”. Através do seu contributo a Metapedia poderá tornar-se num extraordinário instrumento de combate ao pensamento único e ao politicamente correcto.
Ouse registar-se na Metapedia e mostre, dessa forma, que há outra versão da História, que existem ideias inovadoras e que nada está perdido se houver vontade para mudar.
Visite a Metapedia, registe-se e contribua.
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terça-feira, fevereiro 24, 2009
A direita radical na Universidade de Coimbra (1945-1974)
Eu, que não sou pouco exigente, teria muito pouco a corrigir ao seu autor (por exemplo, chama "Grupo de Estudantes Ultramarinos" ao Círculo de Estudos Ultramarinos). Há outros pormenores, ainda menores.
Mas, pelo conjunto, endereço os mais sinceros parabéns a Ricardo Marchi.
Os leitores deste antro fascista ficam severamente intimados a ler tudo e já:
http://www.scielo.oces.mctes.pt/pdf/aso/n188/n188a04.pdf
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Rumo ao futuro
sábado, fevereiro 21, 2009
Essencial
(lido na Cidade do Sossego)
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sexta-feira, fevereiro 20, 2009
hi5
PNR
Grupo dos Nacionalistas Portugueses,
MOVIMENTO 560 - FABRICADO EM PORTUGAL
Frente Nacional
Juventude Nacionalista
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terça-feira, fevereiro 17, 2009
PNR protesta por não ser convidado para o “Prós e Contras”
O PNR lamenta o facto de, mais uma vez, sendo a única força do espectro partidário com uma posição única, vincada e corajosa no lado do “contra”, não ser convidado para tal debate.
O PNR lembra que nenhum outro partido político ousa apontar o dedo ao poderoso lóbi gay e à sua agenda de promoção da homossexualidade, tendo realizado, inclusive, uma manifestação em 2005 contra estas duas realidades.
O PNR denuncia a desonestidade da “criminalização”, por via do Código Penal, daqueles que se opõem à promoção da homossexualidade, configurando uma flagrante falta de liberdade de expressão, mas reafirma a sua coragem em combater frontalmente este atentado á sociedade.
Tendo recentemente emitido um comunicado de imprensa sobre este tema, o qual teve eco (apenas) em alguma comunicação social, entende o PNR que há um manifesto bloqueio por parte da RTP, serviço público, à legítima expressão de um partido que, tendo ideias claras e firmes, defende aquilo que é sentido pela maioria da população sem se deixar manietar pelas falsas tolerâncias.
Lamenta ainda, o PNR, que apenas se apresentem aos portugueses os pontos de vista dos cinco partidos com assento parlamentar, impedindo os outros partidos de se expressarem e impedindo o acesso dos portugueses às suas mensagens.
(PNR)
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segunda-feira, fevereiro 16, 2009
Basta de corrupção!
«Mesquita Machado deve demitir-se»
O porta-voz do Movimento liderado por Manuel Monteiro, Domingos Santos, disse, em conferência de imprensa, que o autarca socialista «deve pôr-se à disposição da justiça, para esclarecer cabalmente os detalhes da alegada fortuna que construiu nos últimos anos».
A posição do Movimento segue-se ao facto de o jornal Correio da Manhã ter, hoje, feito uma manchete sobre Mesquita Machado, presidente da autarquia de Braga, com o título: «Autarca faz fortuna de milhões».
Sobre este tema, o matutino chama ainda à primeira página os seguintes subtítulos: «34 contas movimentam o dobro dos ganhos declarados», «empreiteiros deram prendas em cheques pré-datados», «família compra casas a pronto e gasta 2,5 milhões» e «Ministério Público arquiva por falta de provas».
O Movimento Missão Minho, liderado por Manuel Monteiro, defende que, «a ser verdade o que vem publicado no diário lisboeta, o Ministério Publico deve explicar o porquê do arquivamento do processo, e reabri-lo fazendo uma investigação completa ao caso». «Se não for verdade, então, deve ser o jornal a responder perante a Justiça», frisou.
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Compre Português
Ainda há pouco tempo, assistimos a uma campanha publicitária de uma reconhecida marca portuguesa, que utilizou como “slogan” a frase chave «o que é nacional é bom». Recentemente o presidente americano, num pacote de medidas apresentadas de estímulo fiscal, incluiu a famosa cláusula «buy american», que entretanto muita polémica já gerou, por ter sido considerada de carácter exageradamente proteccionista.
Pois muito gostaríamos nós, de ver hoje lançada em Portugal, uma campanha nacional assente na frase «compre português». Mas seria isto possível?
Infelizmente, somos forçados a reconhecer que nos dias de hoje, dada a falência da generalidade da produção nacional, e dado o incremento na economia portuguesa, de produtos estrangeiros de baixo custo, por um lado, e dadas as imensas dificuldades no poder de compra das famílias, por outro lado, não faria sentido impor uma campanha desta natureza no momento actual.
O que fazer então? Por onde começar?
Temos de exigir uma mudança radical de políticas nacionais. É impossível ter sustentabilidade numa nação que não cultiva a sua terra, e importa cerca de oitenta por cento de tudo o que consome. É impossível continuar a aceitar a entrada de produtos chineses, e ver encerrar todos os dias empresas portugueses de têxteis, de calçado, de plásticos, de cerâmicas, de porcelanas, ou enfim, de todas as actividades que décadas atrás eram prestigiadas e consideradas imagem de marca em Portugal.
Os maiores inimigos que os (des)governos portugueses arranjaram à nossa economia nacional, foram o neoliberalismo na sua forma brutal de capitalismo ultra-radical, e o falso socialismo igualitarista que jamais poderá ser confundível, como nos querem fazer crer, com a defesa da igualdade de oportunidades.
Assim, os nossos governantes, na mira do lucro fácil e de uma empregabilidade precária, deixaram entrar no país, e entregaram “de bandeja” milhões de euros na mão de multinacionais, que agora se retiram para paragens mais vantajosas, não olhando a favores, nem a meios, para o efectivarem. Assim, os nossos governantes deixaram falir as pequenas e médias indústrias, e o pequeno e médio comércio tradicional, que toda a vida constituiram a sustentabilidade da nação, para agora assistir à derrocada generalizada da nossa economia, que no momento nem pode contar com as empresas multinacionais, nem com as empresas nacionais, atirando milhares de portugueses para o desemprego e deixando o país numa desorientação colectiva.
É tempo exigir mudança, antes do caos. E tudo é possível, se houver para isso estímulo e vontade. Começar por preservar tudo o que é português, tem de ser uma prioridade. Não será necessário vedar a entrada de tudo o que é estrangeiro, pois todos sabemos que sempre importámos carros, aviões, comboios, ou outros bens, mas é urgente equilibrar o mercado global com a economia nacional. Em primeiro lugar, temos de voltar a incrementar toda produção agrícola e industrial que perdemos, e que tinha qualidade e rentabilidade, para em segundo lugar voltar a usar o “slogan” com oportunidade e orgulho, de que «o que é nacional é bom».
Mas, para que tal aconteça, é necessária a implementação de novas políticas. É necessário restringir as importações de vários países, é necessário voltar a conquistar cotas agrícolas e pesqueiras, é urgente criar proteccionismo nacional, porque não?
Se queremos voltar a ter uma nação livre e independente, mais produtiva e menos subsidiada, não podemos cruzar os braços e passarmos os dias a lamentarmo-nos da crise, é necessário exigir, é necessário fazer, é necessário voltar a ter a coragem, a criatividade e o empreendedorismo, que ao longo da história nunca deixaram ficar mal Portugal e os portugueses.
Susana Barbosa
1ª Signatária do Partido da Liberdade
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Dever de memória
sexta-feira, fevereiro 13, 2009
PNR: o “casamento” de pessoas do mesmo sexo é um atentado grave contra a sociedade
O PNR aponta o dedo às manobras do poderoso lóbi gay, com o apoio dos cinco partidos com assento parlamentar, lembrando que a promoção da homossexualidade tem vindo a crescer gradualmente nos mais diversos sectores da sociedade e de múltiplas formas, através de campanhas maciças de formatação das mentes.
A par da campanha agressiva de promoção da homossexualidade, conseguiu o lóbi gay, com a alteração do Código Penal de 2007, “criminalizar” o pensamento e a acção de quem ouse combater os seus intentos, dessa forma desonesta e numa clara demonstração de discriminação e perseguição.
Para Pinto-Coelho, “esse ou outros artigos de leis iníquas não intimidam a liberdade de pensamento e a determinação do PNR no combate à promoção da homossexualidade.” Acrescenta ainda que, “mesmo sendo os nacionalistas, os únicos com coragem para enfrentar os dogmas do pensamento único, as mordaças e ameaças do sistema, nada os fará calar.”
Comissão Política Nacional 12 de Fevereiro de 2009
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quarta-feira, fevereiro 11, 2009
Para 14 de Março
Comunidades
terça-feira, fevereiro 10, 2009
Prémios Culturais da SHIP
Os sócios e demais interessados podem consultar os regulamentos no nosso site da Internet ou solicitá-los na Secretaria.
O Prémio Imprensa Regional premeia artigos publicados na imprensa, no ano anterior à sua atribuição, que salientem fundamentalmente os valores que contribuem para a definição da Independência de Portugal e da Identidade do País.
O Prémio Monografia procura destacar uma efeméride de grande dimensão nacional, tendo este ano a escolha recaído no nosso primeiro rei “D. Afonso Henriques - Fundador de Portugal”, que comemora os 900 anos do seu nascimento.
A data limite para entrega dos textos é já no dia 31 de Março de 2009.
Ficamos a aguardar os vossos trabalhos.
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quarta-feira, fevereiro 04, 2009
Do Presidente aos Nacionalistas
Depois de avanços e recuos estratégicos, na habitual dança da caça ao voto, a Moção de José Sócrates ao Congresso do PS, a ter lugar no final deste mês, já anunciou a clara intenção de, na próxima legislatura, viabilizar o “casamento” entre pessoas do mesmo sexo. Essa viabilização só não surgiu mais cedo pela simples razão de que tal estratégia custaria muitos votos ao Senhor José Sócrates…Mais tarde ou mais cedo, já se sabia, Portugal iria ser confrontado com essa questão. Nós já o tínhamos dito em 2006.
É bom não esquecermos que, com a revisão da Constituição de 2004, os cinco partidos com assento parlamentar propuseram e votaram por unanimidade a inclusão da “orientação sexual” no artigo 13º que se refere ao “Princípio da Igualdade”. Tal manobra, de responsabilidade repartida por esses cinco partidos, constitui um decisivo passo na estratégia do lóbi gay.
O lóbi gay não é uma fantasia ou mesmo um exagero. Ele existe, é muito poderoso, particularmente agressivo e discriminativo em relação às pessoas que não comungam das suas opiniões. Eles protegem-se, promovem-se e marginalizam os outros, estando profundamente infiltrados nos mais diversos sectores da sociedade. Já em 2006 o PNR tinha realizado uma manifestação contra este lóbi e os estragos por ele causados à sociedade, facilmente verificáveis através dos sucessivos avanços, subtis ou descarados.
Adivinhava-se já nessa altura que seríamos nós, os Nacionalistas, os únicos a lutar com coragem e frontalidade contra o chamado “casamento” homossexual e contra o passo seguinte a esse que é a adopção de crianças por tais “casais”.
A esquerda, como se sabe, é o aliado mais activo e o bastião principal do lóbi gay, já que tem como bandeira e como agenda, esses objectivos comuns. Ora, não deixa de ser curioso, o facto de há bem poucos anos essa mesma esquerda fazer bandeira sua o combate ao casamento, acusando-o de castrador da liberdade, reaccionário, passadista…
Argumentavam eles, que o importante era apenas o sentimento e a sua pureza. A instituição casamento com “papel passado” era um entrave ao livre sentimento. O “papel” era para rasgar, já que conspurcava e desvirtuava o que é realmente importante: o sentimento.
Pois, são justamente esses mesmos que hoje, passada uma mera geração, argumentam que aos homossexuais não basta o sentimento e a liberdade de o serem: precisam de se “casar” no “papel”.
O tal “papel”… O que é por demais evidente, é que a esquerda tem na sua agenda permanente a obsessão de minar a sociedade e destruir os seus valores. Se para tal for necessário, mudam-se as bandeiras e os argumentos…
Se esta sociedade narcotizada e apática, sob o jugo do politicamente correcto, abrir de facto a porta a tais aberrações, então a partir daí tudo passa a ser defensável e susceptível de legalização: incesto, pedofilia, poligamia… E porque não? Então os defensores de tais condutas não terão o direito de as ver aceites pela sociedade sem “discriminações”?
A batalha do lóbi gay tem vindo a dar passos consistentes e inteligentes. Quer a nível jurídico, quer político, quer social. Passo a passo, de forma concertada, alcançam os seus objectivos anti-naturais e anti-sociais.No início proclamavam incansavelmente o “direito à diferença”, reconhecendo, ao menos, que há diferença…
Posteriormente e a par com a alteração do artigo 13º da Constituição, sentiram-se em condições para avançar com a grande campanha do “direito à indiferença” (aliás apoiada pela Câmara Municipal de Lisboa, ao tempo do então Presidente João Soares), pretendendo com ele, impor à sociedade a aceitação dos diversos comportamentos como sendo iguais e por isso… indiferentes.
Por outro lado, começaram a campanha maciça, mais subtil mas intensa, da lavagem ao cérebro, sobretudo das camadas jovens, através da introdução dessa “indiferença” em programas televisivos, telenovelas, filmes e também nos currículos escolares.Recentemente, com a alteração do Código Penal de 2007, consolidados nos avanços já então consolidados e encorajados pelas directivas da asfixiante União Europeia, conseguiram através do artigo 280º, “criminalizar” o pensamento e a acção de quem ouse combater os seus intentos.
Ora aí está mais uma clara demonstração de discriminação e perseguição do lóbi gay aos outros: aos diferentes que afinal não são indiferentes…Desse modo, face ao actual Código Penal, quem se atrever a criticar e combater tal flagelo social, incorre no terreno pantanoso e arbitrário do “crime”. Enfim, um modo astuto mas muito desonesto de amordaçar a sociedade e as vozes incomodas e corajosas.
Acontece que pessoalmente não me deixo intimidar por esse ou outros artigos de leis iníquas. E de igual modo, o PNR também não, e assim, todos os Nacionalistas! A nossa liberdade de pensamento e a nossa determinação, são mais fortes e corajosas do que as perseguições e armadilhas do sistema. E perante o ataque final(*), que se anuncia, do “casamento” homossexual e adopção de crianças por esses “casais”, nós não nos vamos calar. Seremos os únicos, sem dúvida. Mas, mesmo com as mordaças e ameaças do sistema, não calaremos!
José Pinto-Coelho, 4 de Fevereiro de 2009
(*) Ataque final propriamente dito, não será, pois as iniquidades e aberrações nunca têm fim. Depois de uma, virá sempre outra. Já consigo imaginar, num futuro mais ou menos próximo, uma nova “Lei da Paridade” muito mais aberrante que a actual que obrigue os partidos a terem listas com uma quota de homens, outra de mulheres, outra de homossexuais…Já consigo imaginar - por muitas voltas que isso me dê ao estômago – a possibilidade de virmos a ter um futuro Presidente da República e… o seu Primeiro “Damo”.
Fonte: PNR
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Jornal "O Diabo"
Renovo o meu pedido para que escrevam para o jornal "O Diabo".
http://www.jornalodiabo.blogspot.com/
Utilizem o endereço disponibilizado para o qual os leitores podem dirigir sugestões, opiniões ou comentários sobre os conteúdos do jornal, o País ou o Mundo: jornalodiabo@gmail.com
É habitual os nacionalistas andarem por aí nos cantos a lamentar-se do boicote mediático e da impossibilidade de fazer chegar os seus pontos de vista às populações. Nunca há possibilidades de expressão livre, somos vitimas de silenciamento, etc.
Depois quando são convidados a escrever, intervir, publicar, participar, encolhem-se tristemente. Parece que não têm nada para dizer. Não pode ser!
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BLOGUES TERRA PORTUGUESA
Talvez os leitores ainda não tenham dado a devida atenção à rede de blogues Terra Portuguesa.
São um exemplo de como se pode trabalhar seguindo uma lógica de implantação local, com permanente atenção à sua região e às gentes concretas que a habitam, sempre enquadrado porém numa estratégia de afirmação política nacional.
E a rede vai-se alargando a todo o território nacional.
Visitem os blogues Terra Portuguesa, e colaborem como puderem no trabalho de construção dessa rede, que por natureza está sempre incompleto. É preciso mais e melhor, actualização permanente, conquista do público alvo... São necessários contributos de todos, para que os blogues consigam o impacto global que procuram.
Almada
Aveiro
Braga
Cascais
Castelo Branco
Coimbra
Évora
Faro
Lisboa
Montijo
Odivelas
Sintra
Viana do Castelo
Viseu
Colaborem, ao menos com a divulgação na vossa região e na vossa rede de contactos.
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