sexta-feira, fevereiro 09, 2007
Do presidente dos nacionalistas para todos os portugueses
A mensagem do Presidente do Partido Nacional Renovador, José Pinto-Coelho, a todos os Portugueses:
No dia 11 de Fevereiro, mais do que a resposta a uma simples pergunta enganosa, aparentemente ingénua, está uma etapa na luta entre a civilização e a selvajaria: entre a cultura de Vida e a cultura de morte.
Para lá dos argumentos e razões de parte a parte – de ordem moral, ética, religiosa, sanitária, jurídica.. - muitos dos quais válidos e bem esgrimidos nos dois lados, está em jogo um verdadeiro choque de mentalidades, de filosofias de vida e de hierarquia de valores.
O meu voto é "Não"! E apelo aos Nacionalistas que votem também "Não" neste combate à cultura de morte da esquerda (com a cumplicidade da direita frouxa no parlamento) que defende e promove tudo o que é perverso e destrutivo, ainda que apoiados em alguns argumentos válidos... Por isso, não se deixem enganar e seduzir por falsas questões.
São esses mesmos esquerdistas, que se agarram sistematicamente à ciência para "justificarem" tudo, como por exemplo, a homossexualidade, "convertendo-a" de anormalidade em mera "orientação sexual"... Contudo, no caso do aborto, fazem tábua rasa da ciência, fazem vista grossa e passam ao lado de uma Vida humana existente no seio materno desde a concepção.
São eles mesmos que, ao liberalizarem o aborto até às 10 semanas, vão permitir que qualquer mulher o faça até às semanas que bem entender, em clínicas privadas - pago com o nosso dinheiro - pois para a negociata dessas clínicas de morte, todo o dinheiro que entrar é sempre bem vindo. - A senhora está de 20 semanas? Não há problema: diremos que está de 10... o negócio é o que nos importa.
É nosso dever lutarmos contra este retrocesso civilizacional!É nosso dever denunciarmos que os argumentos aparentemente razoáveis do "sim", são uma forma de encobrirem a barbárie!
É nosso dever lutarmos pela vitalidade do nosso povo, pelo nascimento de portugueses e pelo progresso da Nação.É justamente com os olhos postos nestes objectivos que se devem praticar as políticas e gastar o dinheiro público, e não na morte progressiva da Nação.
José Pinto-Coelho
No dia 11 de Fevereiro, mais do que a resposta a uma simples pergunta enganosa, aparentemente ingénua, está uma etapa na luta entre a civilização e a selvajaria: entre a cultura de Vida e a cultura de morte.
Para lá dos argumentos e razões de parte a parte – de ordem moral, ética, religiosa, sanitária, jurídica.. - muitos dos quais válidos e bem esgrimidos nos dois lados, está em jogo um verdadeiro choque de mentalidades, de filosofias de vida e de hierarquia de valores.
O meu voto é "Não"! E apelo aos Nacionalistas que votem também "Não" neste combate à cultura de morte da esquerda (com a cumplicidade da direita frouxa no parlamento) que defende e promove tudo o que é perverso e destrutivo, ainda que apoiados em alguns argumentos válidos... Por isso, não se deixem enganar e seduzir por falsas questões.
São esses mesmos esquerdistas, que se agarram sistematicamente à ciência para "justificarem" tudo, como por exemplo, a homossexualidade, "convertendo-a" de anormalidade em mera "orientação sexual"... Contudo, no caso do aborto, fazem tábua rasa da ciência, fazem vista grossa e passam ao lado de uma Vida humana existente no seio materno desde a concepção.
São eles mesmos que, ao liberalizarem o aborto até às 10 semanas, vão permitir que qualquer mulher o faça até às semanas que bem entender, em clínicas privadas - pago com o nosso dinheiro - pois para a negociata dessas clínicas de morte, todo o dinheiro que entrar é sempre bem vindo. - A senhora está de 20 semanas? Não há problema: diremos que está de 10... o negócio é o que nos importa.
É nosso dever lutarmos contra este retrocesso civilizacional!É nosso dever denunciarmos que os argumentos aparentemente razoáveis do "sim", são uma forma de encobrirem a barbárie!
É nosso dever lutarmos pela vitalidade do nosso povo, pelo nascimento de portugueses e pelo progresso da Nação.É justamente com os olhos postos nestes objectivos que se devem praticar as políticas e gastar o dinheiro público, e não na morte progressiva da Nação.
José Pinto-Coelho
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