quinta-feira, janeiro 31, 2008
Conferência Identitária
PNR solidário com as afirmações de Marinho Pinto
O Partido Nacional Renovador (PNR) vem tornar pública a sua solidariedade com o bastonário da Ordem dos Advogados, Marinho Pinto, no que se refere às recentes afirmações feitas à Antena 1, mas espera que ele vá bem mais além prestando um serviço público com a concretização dessas afirmações.
Marinho Pinto ao denunciar que há uma criminalidade do mais nocivo para o Estado e para a sociedade e que esta é praticada por intocáveis no poder, está a dizer em voz alta evidências que toda a gente vê e, de facto, nem precisa de referir nomes porque está a fazer uma denúncia política e não judicial. De igual forma não precisaria de referir nomes se proclamasse que há muito tráfico de droga.
Mas, uma vez que, dizer há corrupção é coisa que toda a gente sabe fazer, Marinho Pinto devia concretizar um pouco mais, pois ele tem acesso a informação que o vulgar cidadão não tem. E, se quer dar a ideia que "confronta o sistema", então que assuma o confronto e vá em frente.
Também o PNR tem vindo sistematicamente a denunciar a corrupção, a promiscuidade e o despudor reinante na classe política, bem como a total impunidade destas situações e dos seus autores. Não nos cansamos de dizer que andamos a ser roubados por uma classe de políticos e governantes que só pensa em “governar-se” a si mesma.
Assim, o PNR não reconhece que sejam graves as afirmações do Bastonário, considerando que, pelo contrário, graves são as situações de corrupção e criminalidade praticadas por intocáveis que se escudam em super poderes de fins inconfessáveis como a maçonaria ou o Clube dos Biederbergs, e afirma a sua solidariedade com o Bastonário, esperando que este preste um serviço à Nação indo bem mais longe e enfrente o sistema até às últimas consequências.
0 Comentários
PNR denuncia hipocrisia e contradição em torno da xenofobia
O PNR, Partido Nacional Renovador, considera grave e ofensivo que, num país onde o governo fecha centros de saúde, hospitais e maternidades, o comissário político Rui Marques, nomeado pelo governo como representante profissional das minorias étnicas, venha congratular-se por haver 71 centros de apoio a imigrantes, como manifestou em visita a um desses centros no Concelho da Lousã.
Assim, enquanto o governo fecha gradualmente o país aos portugueses - desertificando o seu interior e criando graves injustiças - empenha-se em apoiar a imigração que nesse mesmo Concelho já constitui 15 % da população.
Estranhamos também que, sendo Rui Marques considerado um especialista em imigração e tendo afirmado que não há nenhuma reacção xenófoba séria em Portugal desde os anos 90, o nosso dirigente Vasco Leitão esteja há quase 10 meses em prisão domiciliária num processo político em que é usado justamente aquele pretexto completamente descabido.
Ainda quanto a reacções xenófobas, já Barra da Costa avisava em 2001 dizendo que existem cerca de 8500 jovens em gangues, 56 por cento dos quais de origem africana e que esta semana voltaram a ser notícia com dois homicídios em Rio de Mouro. Estes casos sim, são reacções xenófobas, anti-portuguesas e perigosas, e contra as quais o PNR tem propostas muito concretas: policiamento, julgamento, repatriamento.
Comissão Política Nacional
30 de Janeiro de 2008
0 Comentários
segunda-feira, janeiro 28, 2008
O PNR faz falta!!
Todos os camaradas serão bem-vindos!
Mais informações: vianatp@gmail.com
0 Comentários
domingo, janeiro 27, 2008
Olivença é Portugal
Comunicado:
Tal afirmação, que em si mesma nada traz de novo e só surpreende pela franqueza com que se admite e confessa publicamente uma prática política nada louvável, embora adoptada por sucessivos governos, deve ser sublinhada pela exuberância com que o Senhor Primeiro-ministro assume publicamente a existência do litígio, a sua relevância e a profunda perturbação que provoca no relacionamento político dos dois Estados.
No mais, a referência - aparentemente desdenhosa - à intervenção de tantos portugueses que em elevada manifestação de cidadania têm lembrando as responsabilidades que cabem ao Governo na sustentação dos direitos de soberania sobre uma parcela do território nacional, como fazendo «parte do folclore democrático», só pode ser entendido como um momento de infelicidade, decerto resultante da tensão a que o Senhor Primeiro-ministro estivera sujeito, traduzindo também alguma desatenção ou inabilidade políticas.
Aliás, não poderia ser de outra forma pois que, conforme afiançou recentemente o Senhor Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, em carta dirigida a esta associação em 12 de Novembro, p. p.: «O Estado português é rigoroso na prática de actos externos, quanto à delimitação constitucional do seu território, em observação do que estipula o artigo 5.º da Constituição: “1. Portugal abrange o território historicamente definido no Continente europeu [...] 3. O Estado não aliena qualquer parte do território português ou dos direitos de soberania que sobre eles exerce [...]”. A política que o Ministério dos Negócios Estrangeiros tem seguido, e as orientações que tem dado [...] tem sido de que nenhum acto, acordo ou solução em torno desta questão deve implicar o reconhecimento por Portugal da soberania espanhola sobre Olivença» (*).
O Grupo dos Amigos de Olivença faz notar que a sua actuação reproduz a posição político-constitucional portuguesa e, lamentando as palavras menos felizes e inapropriadas do Senhor Primeiro-ministro, reafirma a sua determinação em prosseguir os esforços que vem desenvolvendo pelo reencontro de Olivença com Portugal.
OLIVENÇA É TERRA PORTUGUESA!
VIVA OLIVENÇA PORTUGUESA!
O Presidente da Direcção
Lisboa, 20 de Janeiro de 2008.
0 Comentários
Pinto Coelho em Belém
José Pinto-Coelho reuniu ontem com o Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, no âmbito das reuniões dos oito partidos sem assento parlamentar, com vista à alteração da Lei dos Partidos.
Pretende-se que essa Lei, que o PNR considera injusta, seja alterada pelo menos no artigo que obriga aos partidos a fazer prova de terem 5000 filiados.
Pinto Coelho considera que o Presidente da República está sensibilizado para o problema mas que afirmou esperar que sejam os próprios partidos a resolvê-lo.
José Pinto-Coelho já afirmou que o PNR não entregará as fichas dos seus militantes e que procura encontrar uma solução para o problema levantado pelos partidos do poder.
0 Comentários
sexta-feira, janeiro 25, 2008
TIR – Coimbra
Realiza-se depois um jantar, que deverá começar pelas 20H00.
Para informações contactar pelo email coimbra@resistente.org ou pelo telemóvel 961488375.
0 Comentários
quarta-feira, janeiro 23, 2008
II Conferência Internacional da Causa Identitária
quarta-feira, janeiro 16, 2008
Discurso de José Pinto-Coelho no encerramento da 3ª Convenção do PNR
Camaradas:
Pela primeira vez na história do nosso partido, uma Comissão Política Nacional inicia o seu segundo mandato. É um sinal de estabilidade e de constância deste nosso projecto.
Agora mandatados por mais três anos, prosseguiremos neste caminho de edificação do partido, tendo em vista o nosso Objectivo 2009, mas muito para além dele, o permanente objectivo de consolidar o partido.
Nesse sentido, desde já, será criada a Comissão Executiva, prevista nos Estatutos, que será a grande responsável pelo funcionamento interno do partido. Liderada pelo Vasco Leitão, está praticamente constituída para fazer face às necessidades de resposta exigidas pelo crescimento do PNR.
Também, por outro lado, está criado o Gabinete de Estudos do PNR que, liderado pelo Bruno Oliveira Santos, principal responsável e coordenador do programa político do Partido, visa uma actualização continua e dinâmica do programa bem como as propostas e tomadas de posição do partido sobre as grandes questões nacionais e também internacionais.
Todo o trabalho em prol do partido tem vindo a ser feito com empenho e dedicação, com amor à causa e convicção.
Não temos uma máquina partidária; não temos funcionários a trabalharem para o partido; não temos fundos nem apoios financeiros nem outras facilidades; não temos grande experiência nem profissionalismo político.
Mas temos algo que é mais genuíno e mais importante: vontade, esforço, e determinação; causas, coragem e razão!
Tudo o que fazemos “sai-nos do pêlo” por ser um esforço acrescido, fora de horário de expediente. É aqui e neste facto que se encontra a verdadeira militância!
Aqui as pessoas movem-se por profunda convicção, carga ideológica e um amor sagrado a Portugal.
Os tais militantes que o regime quer quantificar, porque traduz tudo em números – em maus números – é aqui que os encontra.
São 5.000? São 500? São 50.000? Isso não importa!
Aqui milita-se a sério, desinteressadamente, sem procura de carreira ou benefícios. Muito pelo contrário!
Os donos do poder nunca entenderão isto porque os seus partidos podem ser grandes em números, podem ter ficheiros com milhares de filiados, mas têm muito poucos militantes.
São partidos de funcionários e carreiristas. São agências de emprego.
Experimentem retirar a esses partidos as promessas de carreira, de emprego, de benefícios e de sucesso pessoal e verão quantos militantes verdadeiros é que sobram…
Assim como os homens não se medem aos palmos, também os partidos não se medem ao número militantes.
Somos um partido fortemente ideológico, de profundas convicções e temos uma clara margem de crescimento que nos abre horizontes tão largos quanto o sonho e a vontade.
Acredito e testemunho com entrega e sacrifício pessoais que o PNR é um partido destinado ao sucesso e a escrever páginas heróicas ao serviço da Nação.
A nossa curta existência tem sido uma constante prova de fogo. E de cada batalha que vencemos, saímos mais fortes e confiantes. Mais seguros de que trilhamos o caminho certo.
Ninguém se iluda: depois de cada batalha vem sempre uma outra. Mais forte e mais dura, mas… as vitórias vão-se somando e saboreando.
Antes do mandato que hoje termina, ou seja, até 2005, o PNR era um pequeno partido igual aos demais, isto é, tinha uma existência apenas para concorrer a actos eleitorais mas com a agravante de que, por não ser histórico, era literalmente desconhecido dos portugueses.
Agora, passados menos de três anos, olhamos para o actual PNR com satisfação perante um cenário bem diferente; bem melhor!
Sendo o PNR um partido sem máquina, sem meios e sem profissionalismo, é no entanto um partido vivo e activo!
É um partido que tem a coragem de sair à rua regularmente como mais nenhum outro faz em Portugal. Nem mesmo os chamados grandes, limitando-se a oferecer jantaradas ou a desviar excursões de idosos para “celebrarem” vitórias eleitorais…
Somos um partido em franco e inegável crescimento nas urnas e no número de militantes.
Fruto desta campanha de adesões temos tido centenas largas de novos filiados e temos sentido a abertura das pessoas na rua para a nossa causa.
Mais: sabemos que somos a grande esperança para muitos portugueses!
Somos um partido crescente, emergente, com instinto de sobrevivência e de vitória!
A que se deve esta acentuada desproporção entre a profunda escassez de meios e a imensa energia que temos?
A nós! Apenas a nós!
Ao nosso esforço e mérito; à força das novas convicções; ao facto de sermos livres (apesar de perseguidos e presos), pois não dependemos de favores nem estamos amarrados a compromissos com grupos de interesses.
Isto deve-se a nós! Deve-se ao corpo de dirigentes que não hesitou em dar a cara e avançar e deve-se a cada um de vós, militantes, generosos e dedicados, que não hesitaram em acreditar no partido e em apoiá-lo.
Hoje somos aqueles que somos, mas amanhã seremos muito mais. E é sobretudo nas urnas que se mede o crescimento de um partido.
Bem sabemos que teremos sempre que enfrentar e superar as batotas e as armadilhas do sistema. Mas nada, mesmo nada, nos vai jamais desmobilizar!
Esta Comissão Política Nacional que agora está mandatada para mais três anos tem como objectivo o crescimento contínuo do partido, a sua organização, a sua implantação nacional e, naturalmente a representação parlamentar em 2009.
De momento está tudo em aberto nesta nova etapa. Os desafios estão lançados, os objectivos traçados e os caminhos, esses já se sabe, estão sistematicamente minados.
Perante este cenário, sem queixume nem desculpabilizações, sem entusiasmos desmedidos e irrealistas, mas, antes pelo contrário, com os pés assentes no chão e com o empenho diário, cabe-nos a nós, dirigentes, militantes e apoiantes fazer o PNR crescer.
O PNR será aquilo que os nacionalistas dele o fizerem! Depende só de nós!
Só a entrega e a dedicação constantes, a unidade e a camaradagem, a fé e a determinação constituem a receita do sucesso.
Não é digno de um Nacionalista descansar e esperar que os outros se esforcem. Todos temos que nos empenhar e lutar! Cada um de acordo com as suas circunstâncias e capacidades, mas todos estamos chamados a esta missão de resgatar Portugal.
Não queremos ser escravos nem reféns na nossa terra e para isso temos que responder afirmativamente à chamada ao combate.
Combate por Portugal e pelos portugueses, pela independência e identidade. Combate pela libertação nacional nesta hora cada vez mais trágica em que os mentirosos do governo, desavergonhadamente dão o dito por não dito e negam o referendo após terem assinado o famigerado "Tratado de Lisboa", tratado da morte da nossa independência e rapidamente se apressando em substituir a bandeira nacional no Parque Eduardo VII por aquele trapo azul com estrelinhas amarelas.
Combate pela libertação nacional nesta hora em que a miséria, o desespero, o desemprego e a falência batem à porta das famílias portuguesas, enquanto os governantes vão ao casino gastar uma fortuna para verem o Woody Allen tocar, demonstrando bem o fosso cada vez maior entre ricos e pobres e a indiferença dos governantes perante tal situação.
Combate pela libertação nesta hora em que o país asfixia sob o jugo das injustiças, das prepotências e das arbitrariedades, bem personificadas pela sinistra ASAE.
Combate pela libertação nesta hora em que se encerram urgências e maternidades, se incentiva ao aborto e se nega ás famílias a possibilidade de terem filhos e aumentarem a demografia nacional, permitindo e incentivando, por outro lado, a invasão de pessoas e povos estranhos que põe em perigo a nossa identidade e estabilidade.
Nesta hora em que “a coisa está preta” (cada vez mais preta!) é obrigação dos nacionalistas e dos patriotas juntarem a sua luta à luta que é travada apenas pelo PNR!
Portugal, cada vez mais, precisa do PNR! Somos a única esperança para esta nação que está doente e para uma parcela do povo que vai crescendo, que está a sofrer e que vê em nós a luz no fundo do túnel. Vê em nós esta Chama que ilumina e aquece a esperança nacional.
Mas… a Chama precisa de todos nós! Todos os dias!
O PNR precisa de cada um de nós. Do pouco ou muito que cada um possa dar de si.
A Comissão Política Nacional conta convosco!
Eu conto convosco!
Que viva o PNR para o bem da Nação!
Que viva Portugal!
3 Comentários
terça-feira, janeiro 15, 2008
ENCONTRO DE BLOGGERS NACIONALISTAS
Os interessados devem inscrever-se no Alma Pátria, ou para o mail vitorramalho1@gmail.com
0 Comentários
TIR - Coimbra
0 Comentários
TIR - Portalegre
1 Comentários
segunda-feira, janeiro 14, 2008
CONTINUAR PARA SERVIR PORTUGAL
A principal moção (foram ainda apresentadas outras duas pelos responsáveis da Juventude Nacionalista, Rita Vaz e Bruno Monteiro), apresentada pelo presidente José Pinto-Coelho, possuia a designação que serve de título a este postal: "Continuar para servir Portugal". Nela a Comissão Política Nacional desenvolveu dois principais aspectos que no final, em conjunto com a eleição dos novos corpos dirigentes para o próximo triénio, foram votados favoravelmente pelos militantes do partido.
Os dois aspectos principais da moção da CPN abordavam a questão do "Objectivo 2009" e os princípios gerais da revisão do programa do partido.
Os diversos pontos da ordem de trabalhos contaram com atenta participação de diversos militantes que na ocasião usaram da palavra.
Os presidentes dos órgãos eleitos: Bruno Oliveira Santos, Presidente da Mesa da Convenção Nacional, José Pinto-Coelho, Presidente da Comissão Política Nacional e Humberto Nuno Oliveira, Presidente do Conselho de Jurisdição.
0 Comentários
sexta-feira, janeiro 11, 2008
Forum Pátria
Chama eterna
3ª Convenção Nacional do PNR
0 Comentários
Mussolini nas "Edições Falcata"
0 Comentários
domingo, janeiro 06, 2008
Nova gente
sábado, janeiro 05, 2008
Activismo nacional
sexta-feira, janeiro 04, 2008
Encontro sábado à tarde
1 Comentários
Mensagem do Presidente do PNR
http://www.pnr.pt/
O ano de 2007, que acabou, ficará guardado nas nossas mentes como sendo um dos mais marcantes na história do PNR.
Foi neste ano que, após a publicação do célebre cartaz no Marquês de Pombal contra as políticas irresponsáveis de imigração, o nosso Partido assistiu a um impulso ímpar de mediatismo, e se tornou conhecido por boa parte dos portugueses.
Foi neste ano que a participação do PNR numa lista candidata à associação de estudantes na Faculdade de Letras de Lisboa – bastião marxista – provocou um “terramoto” na rotina estabelecida, tendo os habituais detentores do poder e da rua percebido que os seus dias de domínio e impunidade chegaram ao fim.
Foi neste ano que o regime consumou uma implacável perseguição aos Nacionalistas, demonstrando que não hesitam em cometer todas as tropelias necessárias e em utilizar desavergonhadamente dois pesos e duas medidas.
Foi neste ano que, existindo umas eleições inesperadas (as Intercalares de Lisboa), ficou claro que o PNR é um partido em franco crescimento nas urnas; é um partido que vai sendo conhecido por parte dos portugueses e já vai fazendo passar a sua mensagem.
Foi neste ano que, mesmo ao cair do pano, o PNR – juntamente com outros partidos – se vê seriamente ameaçado na sua existência pelas leis deste totalitarismo democrático, que impõem a existência de um mínimo de 5000 militantes para que um partido tenho o “direito” de existir.
Foi, enfim, mais um ano de crescimento indiscutível do PNR quer nas suas acções de propaganda, quer nas urnas, quer no número de militantes.
O nosso esperado e inevitável crescimento obriga, por seu lado, a uma cada vez maior exigência de organização e capacidade de resposta. E esta tarefa - não nos iludamos – não é fácil: é mesmo a mais difícil! E a falta de meios aos mais diversos níveis solicitam de todos e cada um de nós um espírito de entrega e de unidade heróico.
A ameaça de extinção por causa de uma lei absurda, exige de nós um esforço redobrado de recolha de filiados para nos salvaguardarmos perante a eventualidade de, a cegueira do regime aplicar mesmo a famigerada lei, ainda que contra a indignação da maior parte dos portugueses. Não quero deixar de agradecer, reconhecido, aos que se têm mobilizado nesta tarefa exigente e ainda às centenas de pessoas que se têm filiado nestas últimas semanas. O PNR está profundamente reconhecido a estes que, mesmo perante o estigma que sofremos – o que torna muito mais difícil a decisão da filiação num Partido corajoso, afirmativo e combativo como o nosso – não têm hesitado em dar este passo decidido, correspondendo assim ao apelo de salvação do Partido que vão querer ver do boletim de voto em 2009.
O PNR precisa de cada um de nós! Mas Portugal precisa do PNR e está nas nossas mãos salvá-lo!
A meta dos 5000 filiados está ao nosso alcance e não descansaremos sem a conseguir, pois queremos estar na posse de todas as garantias, embora façamos absoluta questão de nos recusar a entregar os dados dos nossos filiados nas mãos dos carrascos do sistema big brother.
É com esta postura combativa e determinada que continuamos o nosso caminho rumo ao “Objectivo – 2009”!
Para isso, teremos neste próximo dia 12, a nossa 3ª Convenção Nacional que foi antecipada em seis meses, justamente para que os órgãos nacionais do PNR tenham mais tempo para melhor prepararem a estratégia de combate e crescimento até às próximas eleições.
Também o nosso programa político, mais amadurecido e abrangente, será apresentado a partir desta Convenção, dando a resposta necessária às exigências eleitorais que se avizinham.
O ano de 2008 constitui assim mais uma etapa – ainda em branco – para a escrevermos diariamente com actos de missão e de entrega.
O PNR será aquilo que os Nacionalistas dele fizerem! Bem sabemos que os obstáculos e as dificuldades são mais que muitas, mas está nas nossas mãos enfrentá-las e lutar pelo PNR para lutar por Portugal.
Desejo a todos os nossos militantes e apoiantes um excelente ano de 2008 cheio de grandes realizações.
José Pinto-Coelho
2 Janeiro 2007
0 Comentários
quinta-feira, janeiro 03, 2008
Esperança e firmeza
quarta-feira, janeiro 02, 2008
Para ler
Legião Patriótica.
E os prémios confirmação de 2007:
Nonas e Manlius.
2 Comentários