«JANTAR DE CONVÍVIO E TRABALHO» NO DIA NACIONAL DO TRABALHO organizado pelos Nacionalistas de Lisboa e com o apoio do M.O.N.
Quem não puder ir a Coimbra, ao acto público convocado pelo PNR, ou quem consiga regressar a Lisboa a tempo, pode participar neste «jantar-reunião» em que, segundo nos informaram, vão ser apresentadas ideias e objectivos para a acção política dos Nacionalistas e Portugueses livres, para além das eleições.
«O Combate Nacional e Social não se detém na propaganda eleitoral e a mobilização dos portugueses tem de avançar por causas concretas - como a substituição desta «classe política» e a resistência firme à delapidação das Finanças e da Economia portuguesa. Temos que iniciar um período intenso de acção e de consciencialização, e esta reunião é um dos pontos de partida», segundo nos afirmou um organizador.
No Domingo, e num restaurante tradicional da encosta do Castelo os Nacionalistas de Lisboa reunem-se num espírito de intervenção.
Contactos: nacionalistasdelisboa@sapo.pt
PS: O Perfil dos «Nacionalistas de Lisboa» foi um dos «suprimidos» na última leva da Censura no Facebook. E pedem para ajudar a divulgar esta reunião.
Na segunda-feira, dia 2 de Maio, às 15h00, inicia-se um novo Curso intitulado “O caminho de Santiago”, e que conta com a coordenação e docência de D. Lourenço de Almada.
Na quarta-feira, dia 4 de Maio, às 18h00, a apresentação do livro “Salazar e a Revolução em Portugal”, de Mircea Eliade. Uma iniciativa em parceria com o Instituto Cultural Romeno, o CLEPUL (Centro de Literaturas e Culturas Lusófonas e Europeias) e a editora Esfera do Caos.
Na quinta-feira, dia 5 de Maio, às 11h00, realiza-se o habitual encontro das Oficinas de Artes e Letras, esta semana dedicado ao “Sonho”, e que conta com a coordenação e docência da Mestre Paula Oleiro e do Dr. Pedro Pyrrait.
Na quinta-feira, dia 5 de Maio, às 15h00, um outro curso, que conta com a coordenação e docência da Mestre Adélia Caldas, e que tem como tema “Arte e Sociedade - séculos XV a XIX”.
Também nessa quinta-feira, dia 5 de Maio, às 18h00, o Dr. João Abel da Fonseca vai realizar uma conferência intitulada “A Estrada do Mar e as Matrizes Educacionais da Expansão Portuguesa”.
Na sexta-feira, dia 6 de Maio, às 18h00, e no âmbito do Ciclo de Conferências “Pensar Portugal”, promovido pelo Conselho Supremo, realiza-se a conferência “Os desafios para a Igreja na Europa de Hoje”, pelo Padre Doutor Duarte Cunha.
Conferência e debate sobre o Integralismo Lusitano, no sábado dia 30
Em conjunto com o Movimento Nacionalista Autónomo, a associação Política Movimento de Oposição Nacional convida-vos a participar num jantar conferência o que se realizará no próximo Sábado, dia 30, em Lisboa. A sessão inicia-se às 18.30 h. num restaurante da zona de Campolide.
Marcações através de: mna@portugalmail.pt
O tema é uma revisitação do importante Movimento Integralismo Lusitano, apresentada por um historiador e analista político, Muitas das linhas abertas pelo Integralismo, nos anos 20 a 40 do século passado, são profundamente originais e portuguesas. Sabemos da qualidade e do carácter que muitos «integralistas» conferiram a algumas iniciativas do «Estado Novo» e da sua efectiva filiação numa visão da Política e da Nação realmente alternativa às tendências demo-liberais, que então eram decisivamente derrotadas em toda a Europa, depois de terem provocado crises sociais e políticas tão graves e tão dramáticas como as de hoje. A Grande Crise de 1929 provocou de facto terríveis consequências e a emergência das Revoluções Nacionais em todos os grandes países da Europa merece ser revisitada na perspectiva dos nacionalistas portugueses de então, que haveriam de lançar entre nós e também o Movimento Nacional Sindicalista.
No quadro das diversas tendências que hoje integram as forças nacionais, consideramos que é do maior interesse realizar estas iniciativas, com espírito de abertura e vontade de abrir caminhos novos. Nada como reconhecer a verdadeira natureza das experiências passadas. O Conhecimento é fundamental para inovar e dirigir a intervenção política nos nossos dias.
"O PNR celebra este ano, em Coimbra, o “Dia do Trabalho Nacional”.
À beira de eleições legislativas, convocamos os Patriotas e Nacionalistas para virem apoiar o PNR na rua, num desfile de celebração e defesa do Trabalho Nacional.
Vamos erguer a nossa voz em defesa de medidas proteccionistas de mercado, da Produção Nacional, do consumo dos produtos nacionais, do comércio tradicional…
Vamos, com o PNR, gritar contra as opções suicidas das politicas económicas ao serviço do mundialismo capitalista que nos deixa à mercê da tirania do FMI e da União Europeia. Há que denunciar os grandes culpados deste estado de coisas: os políticos que nos governaram nas últimas décadas e os lóbis dos seus amigos!
Há que mudar de caminho com coragem e radicalismo. Há que apoiar a alternativa nacionalista, dando força ao PNR nas urnas e na rua.
Contamos consigo em Coimbra, no dia 1 de Maio, às 15.30 horas, em Coimbra, na Av. Fernão de Magalhães em frente ao edifício da segurança Social."
PNR - Partido Nacional Renovador concorre em todos os círculos eleitorais
"Pela primeira vez o PNR estará presente na totalidade dos círculos eleitorais para umas eleições legislativas.
Já foram entregues, em todos os Tribunais, as listas completas de candidatos efectivos e suplentes para os 22 círculos eleitorais.
Deste modo, foi alcançado o objectivo principal a que a Comissão Política se propôs: participação total nos círculos e cumprimento da lei da paridade, apesar de a encararmos como um absurdo arbitrário e ofensivo para as mulheres, por via de uma discriminação positiva. A lista de Lisboa será encabeçada novamente pelo Presidente do Partido, José Pinto-Coelho.
No 1º de Maio, com manifestação em Coimbra, para celebrar o dia do “Trabalho Nacional”, será dado o pontapé de saída da nossa campanha, a qual se pautará pela sobriedade nos meios mas pelo activismo da militância.
Lamentamos e denunciamos o golpe que novamente se prepara para promover apenas o 'Clube dos Cinco', apresentando aos portugueses como única alternativa os cinco partidos de sempre que, sendo mais do mesmo, são também os grandes responsáveis pelo descalabro nacional.
Contamos com uma subida eleitoral e apelamos a que os portugueses, abandonando a 'lógica' do voto útil, apostem na solução nacionalista que é a grande Alternativa Nacional, votando PNR!"
(um artigo de António José de Brito, na revista Último Reduto, n.º 5)
Os anos de 1982 e 1983 foram fecundos em centenários de vultos marcantes da cultura portuguesa. Leonardo Coimbra e António Sérgio receberam amplas consagrações, em especial o último. Não diremos que as não merecessem.
Leonardo Coimbra foi um pensador de amplo voo metafísico, constantemente voltado para o absoluto, posto que não seja o extraordinário génio filosófico que os seus turiferários proclamam. A sua conversão ao Catolicismo e a sua assaz hesitante aproximação ao Estado Novo fizeram com que o regime, em relação a ele, não fosse extremamente pródigo em blandícias. Quanto a António Sérgio, que desde sempre militou na oposição, os foguetes, esses, estralejaram ruidosamente. E o pobre autor dos "Ensaios" teve, postumamente, que suportar os elogios frenéticos duns tontos que, sem o mínimo espírito crítico, elevaram até às nuvens um escritor que apelou sobretudo para o espírito crítico (com tanta insistência e imutabilidade que o transformou em dogma inatacável). É claro que seria um escândalo sem par se alguém, saindo do coro de elogios, dissesse esta verdade pouco conhecida, mas elementar: Sérgio – que foi primordialmente um ágil manipulador de noções, capaz de esgrimir com habilidade e elegância – pelo seu culto do Uno, da Razão Universal, da Vontade Geral (que não vontade de todos), estava mais próximo do fascismo – a que, segundo parece, elogiou – antes de 1925, sob a influência de Croce – do que da democracia, que sentimentalmente tanto apreciava. Quando dela se ocupava directamente não ia além de uns lugares comuns acerca da necessidade de controle do Poder (esquecendo o velho problema de quem controla os controladores), de uns exercícios de tiro ao alvo, às vezes certeiros, a umas tantas expressões de Salazar e, acima de tudo, de uma identificação com o cooperativismo de consumo que tornava a democracia compatível com o que quer que seja.
Os senhores que nos desgovernam, se não fossem de supina ignorância ou de uma distracção inconcebível, teriam mais prudência nas hossanas a Sérgio. Mas que querem? Se não o fossem, como são, não estavam na mais alegre das inconsciências a dar cabo do que ainda resta de Portugal.
E Alfredo Pimenta? Alfredo Pimenta, na morte, teve o honroso destino que o acompanhou na existência, em especial após 1945. Apenas o recordaram uns tantos espíritos, alheios às famas fáceis, quási todos como que exilados no triste rectângulo portucalense, outrora cabeça de um império pluricontinental.
Diz-se que Leonardo sofreu o drama da solidão filosófica, na terra que denominava, com algum exagero, a mais anti-filosófica do planeta. Alfredo Pimenta, esse, sofreu uma solidão de maior risco, a solidão política, por entre borrascas da controvérsia e os ataques de navalha de ponta e mola.
Não lhe perdoavam a sua fidelidade inquebrantável: fidelidade aos princípios que abraçara, décadas atrás, quando se volveu, depois dos equívocos da mocidade, para a Fé e Realeza: fidelidade aos vencidos que via cobrir de lama e calúnias e a que não recusava justiça e caridade, na altura em que estavam desamparados.
Os católicos que preludiavam ao progressismo detestavam-no pela intransigência do seu Catolicismo, ao estilo de "Syllabus", admirador do Santo Ofício. Quantos caminhavam para a teologia do homem feito Deus (em vez de Deus feito homem), ou pelo menos, de um Deus cuja função é divinizar o homem, em suma um Deus para todo o serviço, e que receavam em Alfredo Pimenta o adversário implacável que lhes denunciava a heterodoxia e afirmava, com clareza, que Deus estava infinitamente acima do homem, da pessoa humana, do que quisessem.
Os monárquicos, que tentavam disfarçar com manto democrático o seu anterior autoritarismo, a sua exaltação do poder pessoal, apagando discretamente o célebre "O que nós queremos" do 1º número da Nação Portuguesa, execravam em Alfredo Pimenta o doutrinador que lhes apontava as abdicações e compromissos e restabelecia, incansavelmente, a pureza da Ideia.
Ele era uma espécie de má-consciência dos ex-integralistas em flirt com o demo-liberalismo e que não gostavam de ver recordado o seu passado ideológico e, muito menos, de o ver comparado com um presente em que pretendiam, sem agitações nem retratações, dar o dito por não dito. Exactamente como na actualidade, os ex-situacionistas e vultos de relevo do antigamente, que passaram a militar, com indiscutível proveito próprio, nos partidos do sistema, abominam quem permanece coerente e se recusa a partilhar do banquete nauseabundo.
Finalmente, o chamado grande público, aturdido por uma propaganda delirante, convencido que os nazis devoravam diariamente criancinhas ao pequeno-almoço, escandalizava-se com a reiterada solidariedade de Alfredo Pimenta com o III Reich e a Itália de Mussolini, considerando-o um apologista dos crimes de guerra, a pedir tribunal de Nuremberga. Porque, nos nossos dias, inventou-se, de facto, a curiosa tese, com consagração legislativa, de que é apologista de crimes de guerra quem tenta provar que não foram cometidos, como se o advogado, que acredite sinceramente na inocência do réu (ainda existe disso…), passasse a cúmplice deste ao sustentar que o réu não cometeu qualquer crime ou que não existem os delitos de que é acusado.
Alfredo Pimenta foi vítima das suas virtudes: do seu desassombro, e da sua verticalidade. No ano passado, em Guimarães, ao ouvir numa sala mal-cheia um consagrado professor universitário, o doutor Veríssimo Serrão, traçar, em corajoso texto, o perfil do Mestre das "Palavras à Juventude", sem o trombetear aparatoso dos denominados órgãos de comunicação social, numa sessão logo enterrada e esquecida, pensámos no preço que no nosso país se paga por ter convicções, por se preferir quebrar que torcer.
Se Alfredo Pimenta houvesse entrado no regimento dos contra-revolucionários de 1914, que passaram a descobrir as excelências das quatro liberdades de Roosevelt, a democraticidade da monarquia de D. João II, o sombrio despotismo do então Presidente do Conselho e balelas análogas, que vistosas celebrações não assinalariam o centenário do seu nascimento… É que a sua obra é bem ampla e rara. Poeta notável (embora não dos maiores), historiador minucioso e erudito, polemista fremente, bem conhecedor das correntes especulativas, não lhe faltariam palmas e vivas se embarcasse na galera dos confusionismos e valsasse ao som do anti-fascismo e de Maritain.
Ele, porém, preferiu esclarecer conceitos em vez de os obscurecer, denunciar em vez de com eles pactuar, lutar pela Nação em vez de sorrir aos seus inimigos e dar-lhes palmadinhas nas costas.
Legou-nos Alfredo Pimenta um grande exemplo de carácter e lucidez.
E por isso mesmo o tempo abjecto em que vegetamos procura esquecê-lo e fazer silêncio sobre ele. É a homenagem a ‘contrario sensu’ que lhes prestam os videirinhos, os acomodatícios, os traidores.
Não os acompanhamos nós neste pequeno e último reduto, em que ainda se não extinguiu por inteiro a memória da velha pátria, pátria para sempre passada, memória quási perdida.
E recordando o autor de "O Império Português, factor de Civilização", recordamos a imensa grandeza de um povo, na África, na Ásia, na Oceânia, grandeza que os pigmeus contemporâneos não compreendem, mas que Alfredo Pimenta tanto soube amar e que força alguma poderá eliminar do livro dos Tempos.
1º de Maio | “Dia do Trabalho Nacional” em Coimbra
"O PNR celebra este ano, em Coimbra, o “Dia do Trabalho Nacional”.
À beira de eleições legislativas, convocamos os Patriotas e Nacionalistas para virem apoiar o PNR na rua, num desfile de celebração e defesa do Trabalho Nacional.
Vamos erguer a nossa voz em defesa de medidas proteccionistas de mercado, da Produção Nacional, do consumo dos produtos nacionais, do comércio tradicional…
Vamos, com o PNR, gritar contra as opções suicidas das politicas económicas ao serviço do mundialismo capitalista que nos deixa à mercê da tirania do FMI e da União Europeia. Há que denunciar os grandes culpados deste estado de coisas: os políticos que nos governaram nas últimas décadas e os lóbis dos seus amigos!
Há que mudar de caminho com coragem e radicalismo. Há que apoiar a alternativa nacionalista, dando força ao PNR nas urnas e na rua.
Contamos consigo em Coimbra, no dia 1 de Maio, às 15.30 horas, em Coimbra, na Av. Fernão de Magalhães em frente ao edifício da segurança Social."
No próximo dia 15, sexta-feira, pelas 21.30, o Núcleo do PNR de Vale do Sousa promove uma reunião na sua sede, em Paredes, com a presença de responsáveis pelos núcleos do Norte.
A reunião é aberta, pelo que convidamos todos os apoiantes nortenhos que queiram comparecer, a fim de se debater ideias sobre as próximas acções do PNR local, nomeadamente a nível de campanha eleitoral.
Apelo a que os verdadeiros Portugueses, fartos do mais do mesmo, façam parte das listas do PNR pois Portugal precisa de uma oposiçaõ verdadeira a concorrer em todos os Distritos.
Sendo certo que Portugal precisa do PNR, não é menos certo que o PNR precisa de si!
Para que o PNR consiga concorrer a todos os Círculos Eleitorais nestas Eleições Legislativas de 2011, o seu apoio efectivo é absolutamente fundamental.
Ajude a viabilizar as listas de candidatos do PNR. Para ser candidato basta proceder do seguinte modo:
1. Preencher os dados do candidato no documento “Certidão de eleitor” e deslocar-se à Junta de Freguesia onde está recenseado. Assim que estiver validado pela Junta, envie a Certidão por correio para o PNR juntamente com o outro documento em baixo referido.
2. Preencher os dados do candidato no documento “Declaração de candidatura” , e não se esqueça que a declaração tem que estar assinada pelo próprio. Não colocar nada na zona sombreada, que será posteriormente preenchida pelos responsáveis do Partido.
3. Enviar os dois documentos para: PNR Apartado 2130 1103-001 Lisboa
(...) em várias ocasiões evocará ele o ambiente deletério em que vivia, impregnado de mentalidades hostis, de facto, ao espírito objectivo, científico e filosófico. Explicou essa situação nefasta do meio intelectual português, como tendo origem na «decadência generalizada afectando o pensamento ético, político, social, filosófico e estético», imposta pelo homem-massa, pelas elites decaídas ou pseudo-elites, utilizando as técnicas modernas da propaganda organizada, o elogio mútuo. (...) morrendo conformado, com toda a serenidade, em 15 de abril de 1976, em Paris. Não quizera morrer na pátria que ele logo considerara estar sendo submetida, desde 1974, a um processo político que a levava inevitavelmente ao seu «fim histórico», como nação independente com sua significação no processo histórico."
A evolução da dívida pública portuguesa no período 1850-2010, em percentagem do PIB. Destaca-se a pesada herança do fascismo, e o espantoso contributo dos nossos tempos para ultrapassar a insólita situação herdada.