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segunda-feira, agosto 31, 2009

PNR Viana do Castelo 


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Todos podem (e devem) ajudar! 

Ajudem a divulgar o PNR e os blogues Terra Portuguesa, colocando comentários juntamente com os endereços noutros blogues e sítios.
Visitem os jornais online, comentem, denunciem, digam que estão farto de ladrões, e que desta vez vão escolher PNR e votar na Oposição Nacional.
Copiem notícias ou comentários, acrescentem-lhes uma nota sobre o PNR, e enviem para a vossa lista de contactos.
Animem e actualizem constantemente blogues locais ou nacionais a que tenham acesso, espalhem a mensagem nacionalista, divulguem a candidatura PNR, os candidatos PNR, o programa PNR, as reivindicações e anseios por que nos batemos.
Utilizem as redes sociais, o Facebook, o Twitter, o hi5, o Youtube, etc. - todos os meios que estejam nas vossas mãos:
Todos podem e devem ajudar, se quiserem. Não pode haver desculpas, nem adiamentos. A vitória somos nós que a construimos, cada um fazendo a sua parte. Está na hora, e não se pode esperar por ninguém.
Há formas simples de colaborar. Cada um, sozinho, tem que começar já.

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domingo, agosto 30, 2009

Programa político do PNR: 

FAMÍLIA

Juntamente com a Nação, a Família está no centro de todos os ataques dos sucessivos governos e dos "lobbies" mundialistas. Ao destruírem os valores de pertença do homem a uma família e a uma comunidade, trocando-as pelo individualismo, os mundialistas (quer os da vertente marxista, quer os da vertente liberal-capitalista) poderão mais facilmente desenraizar culturalmente os cidadãos e globalizar o mundo. Pouco a pouco tenta-se substituir a ideia de uma necessária política familiar, pela ideia de uma política de imigração. Resultado: a substituição das gerações. não é assegurada desde 1980, a população portuguesa envelhece, a instituição familiar e a estabilidade social são postas em causa.
A Família é uma instituição milenar, que provou ao longo da História ser o principal meio de inserção de cada jovem ser humano na sua comunidade. Deve por isso ser protegida a todo o custo. Além disso, o nosso país só terá futuro através de um povo homogéneo, jovem e numeroso.
É necessário, pois, romper radicalmente com as políticas de decadência e de dissolução dos costumes a fim de as substituir por uma política de defesa da família.
A nossa concepção de família assenta, assim, exclusivamente na família tradicional heterossexual, por ser a única que, de acordo com a Ordem Natural, assegura a reprodução natural, a criação e educação dos nossos descendentes em condições equilibradas e harmoniosas.
Como prioridade imediata, a tomada de medidas conducentes ao equilíbrio progressivo da pirâmide etária, pondo-se em prática uma política demográfica que conduza à inversão da tendência decrescente da taxa de natalidade, consubstanciada em apoios concretos às Famílias.
A política de Família do PNR, porque pouco ou nada foi feito neste domínio, fruto da inépcia, laxismo e incompetência dos partidos do sistema, exige a criação de um Ministério exclusivamente da Família.

O PNR propõe-se:
> Criar o Ministério da Família e estabelecer a Lei de Bases de Apoio à Família
> Devolver ao casamento os incentivos fiscais e sociais.
> Devolver aos pais a responsabilidade preponderante na instrução e educação das crianças.
> Dar um estatuto à actividade/“profissão” de mãe de família.
> Revalorizar os alojamentos familiares.
> Criar o crédito familiar à habitação.
> Escolher a vida e em detrimento do aborto.
> Permitir a adopção pré-natal que evitará o aborto e conferirá os direitos de nascença legítima à criança adoptada.
> Facilitar a adopção de crianças portuguesas abandonadas.
> Defender as crianças contra a violência e a pornografia.
> Implementar uma política de apoio efectivo às mães solteiras.
> Agravar as penas para os crimes de pedofilia e outros tipos de abusos de menores.
> Criar uma rede de infantários do Estado, com mensalidades mínimas, para que as famílias portuguesas possam ter mais filhos sem terem que pagar as mensalidades elevadíssimas cobradas pelas creches privadas.

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sábado, agosto 29, 2009

Acções de Campanha PNR 

No dia 12 de Setembro o Partido Nacional Renovador (PNR) vai realizar uma acção de campanha em Coimbra.
Os militantes e simpatizantes irão concentrar-se junto ao Portugal dos Pequeninos às 11 horas, de onde partirão para uma distribuição de panfletos. Seguir-se-á um almoço convívio num restaurante da cidade.
Os interessados em participar deverão contactar-nos:
E-mail PNRCoimbra@gmail.com
Telemóvel 961488375

No próximo dia 12 de Setembro, pelas 20h30, vai-se realizar um jantar-convívio de apoio à nossa campanha em Marvila, Lisboa.
Para uma atempada reserva de lugares, agradece-se a todos os interessados que façam a reserva para o telemóvel 96 564 32 06 ou para o e-mail: lisboa_cidadeportuguesa@hotmail.com

Atenção às outras iniciativas PNR que se vão desenvolvendo por todo o país: por ex., a 5 de Setembro em Alcobaça e Santarém, a 13 de Setembro em Rio de Mouro, etc....

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sexta-feira, agosto 28, 2009

Do Presidente aos Nacionalistas | Agosto-Setembro de 2009 

Qualquer acto eleitoral representa um grande esforço para os partidos, Tribunais, Juntas de Freguesia… Esforço este, que o comum das pessoas está longe de imaginar. Isto já para não falar no preço que umas eleições custam ao contribuinte e que em muito ultrapassam os exorbitantes 14 milhões de euros gastos pelos partidos na campanha eleitoral.
Então se falarmos de duas eleições num espaço de quinze dias todo o peso anteriormente mencionado se torna quase surrealista.
A complexidade processual e burocrática necessária à participação numa eleição é por demais absurda e diria mesmo que um convite a que, os partidos desprovidos de máquina e meios financeiros e humanos, desanimem e desistam.
Não se compreende como é possível que na era da informática e da comunicação, do Simplex ou da Loja do Cidadão, coexista um modelo processual e legal tão arcaico que nos faça retrogradar até aos anos 70 do século passado…
Não se compreende como se gastam e obrigam a gastar tantas energias e meios para satisfazer caprichos burocráticos e taras pela letra da lei, de uma lei anacrónica.
Não se compreende como se destacam juízes para examinarem à lupa e filtrarem pequenos mosquitos que configuram “irregularidades” processuais, enquanto a morosidade dos processos a que se deveriam dedicar deixa passar os grandes camelos.
Terminada que está a tarefa titânica das listas eleitorais quero agradecer a todos os que nos ajudaram, viabilizando-as, sendo candidatos e sobretudo aos Cabeças de Lista e Mandatários. A sua generosidade permitiu ao PNR apresentar-se nas Legislativas de 27 de Setembro, em quase todos os distritos nacionais, com as penosas excepções de Açores, Guarda e Vila Real.
Quanto às Autárquicas de 11 de Outubro, marcaremos presença em Faro, pela primeira vez, concorrendo à Assembleia Municipal, em Cascais, para a Câmara Municipal e também aí, pela primeira vez, na Junta de Freguesia do Estoril. Além destas, também novamente em Lisboa, apostando desta vez mais forte, com a participação, pela primeira vez em simultâneo na Câmara e Assembleia Municipais e ainda nas Freguesias de Marvila, Santo Condestável e São João de Brito.
Com o lema eleitoral, “Por Portugal e mais nada”, pretendemos erguer uma verdadeira “Oposição Nacional” que não encolhe ombros, não se satisfaz com males menores, não vota (in)útil nuns para correr com outros, não desiste e não se abstém.
O PNR é, na verdade a única Oposição Nacional, e com ela, também o protesto útil para todos os que, como nós, sabem que há culpados e quem eles são. Os que vivem do Sistema e dele se servem, são na verdade os culpados e tudo fazem para manter à distância toda e qualquer verdadeira Oposição ou alternativa. Iludem os portugueses com uma alternância entre semelhantes, entre os que comem da mesma gamela, disfarçada esta de alternativa. Ocupam-se eles em longos debates e discussões que, parecendo profundas discórdias apenas visam a discussão sobre as melhores técnicas de manutenção do poder e dos privilégios, em retóricas estéreis onde se esgrimem estatística e números, acusações mútuas e arremessos de pedras aos telhados de vidro uns dos outros, num festival de promessas mentirosas e lugares comuns, esquecendo o que realmente importa: Portugal e os Portugueses!
Contra esta "engenharia política" é necessária uma verdadeira "ecologia política" que contrarie os excessos materialistas e lógicas de interesses sectários, e esta só é possível através da Oposição Nacional ao Sistema de destruição vigente, que é totalitário e ladrão. É um Sistema que rouba os recursos nacionais, o futuro e a esperança.
O PNR, não pactua nunca com situações de compromisso com os responsáveis e culpados por décadas de descalabro. Pelo contrário, o PNR vai sempre à luta e apresenta-se como protesto útil e como oposição necessária. Apontamos o dedo a todos os outros partidos, sem excepção, grandes e pequenos, antigos e recentes, e dizemos que os seus responsáveis são os culpados do descalabro nacional, seja de forma activa ou cúmplice.
São culpados e é preciso correr com eles!
É nessa mesma lógica e coerência que nos apresentaremos no dia 11 de Outubro a concorrer em Lisboa, como verdadeira Oposição e protesto, não temendo a apregoada ideia da existência de uma unidade à “direita”. Tal conceito grotesco é resultante de 35 anos de lavagem ao cérebro e mentiras que é preciso começar a desmentir.
O Sistema português é hemiplégico! Aceitando e dando de barato os sempre complicados e artificiais rótulos direita e esquerda, é bom de ver que na Assembleia da República só houve desde o famigerado 25 de Abril até hoje, partidos que vão da extrema-esquerda até ao centro. Mas a ditadura cultural marxista, que impôs novos rótulos e conceitos, chama “direita” aos social-demcartas… Só no Portugal de Abril isso é “concebível”. A social-democracia situa-se no centro-esquerda em qualquer país ocidental.
Assim, grosseiramente, para se dar ideia da existência de verdadeiras oposições, criou-se a sensação (mentirosa!) de haver uma direita em Portugal. Há apenas a “direita” que a esquerda permite, a “direita” postiça que em nada difere de um PS senão em alguns situações pontuais para manter aparências.
Essa “direita” que faz o frete à esquerda dominante e é totalmente submissa e complexada, é a direita dos interesses, do capitalismo, dos instalados, dos conservadores. Essa, assim como a esquerda, recusamo-la em absoluto!
O PNR, pelo contrário, defende as bandeiras vincadamente sociais e nacionais. A aceitar a dicotomia direita-esquerda, para utilizar uma linguagem comum, embora distorcia muitas das vezes, então somos o único partido de facto da Direita Nacional e Social. Aquela que a esquerda odeia e teme. Aquela que a “direita”, encomendada pela esquerda, odeia e teme.
Ao defendermos as causas Nacionais e Sociais, colocamos a tónica em grandes temas que constituem o nosso manifesto eleitoral: Economia, Educação, Família, Imigração, Justiça e Segurança.
Acerca de todos estes temas fazemos um diagnóstico claro e temos propostas concretas e únicas, quer no conteúdo, quer na forma, quer na determinação e frontalidade com que as defendemos. Propostas radicais e de ruptura. Propostas diferentes e alternativas. Propostas Nacionais.
Somos a verdadeira Oposição Nacional a este Sistema nefasto!
Somos o protesto útil que importa fortalecer!
No dia 27 de Setembro, votar no PNR não é votar nos consensos hipócritas e nos medos cobardes, mas sim no reforço daquela pretende encarnar a grande Oposição Nacional!

José Pinto-Coelho 27 de Agosto de 2009

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quinta-feira, agosto 27, 2009

Todos podem ajudar! 

Ajuda a divulgar o PNR e os blogues Terra Portuguesa, colocando comentários juntamente com os endereços noutros blogues e sítios. Visita os jornais online, comenta, denuncia, diz que estás farto de ladrões, e que desta vez vais escolher PNR e votar na Oposição Nacional. Copia notícias ou comentários, acrescenta-lhes uma nota sobre o PNR, e envia para a tua lista de contactos.
Há formas simples de colaborar!

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Sobre o PS e o PSD, os dois partidos do alterne 

"Dois partidos..... sem ideias, sem planos, sem convicções, incapazes, (...) vivendo ambos do mesmo utilitarismo céptico e pervertido, análogos nas palavras, idênticos nos actos, iguais um ao outro como duas metades do mesmo zero, e não se amalgamando e fundindo, apesar disso, pela razão que alguém deu no parlamento - de não caberem todos duma vez na mesma sala de jantar”
(escreveu Guerra Junqueiro)

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quarta-feira, agosto 26, 2009

Apoie o PNR nas mesas de voto 

Aproximando-nos das eleições Legislativas de 27 de Setembro e das Autárquicas de 11 de Outubro, o PNR está empenhado em colocar nas mesas de voto o maior número possível de apoiantes seus a fim de, ao serviço do PNR, fiscalizarem o processo eleitoral e a contagem dos votos.
Tal objectivo, é possível ser concretizado de duas formas distintas, de acordo com a disponibilidade e interesse daqueles que nos queiram apoiar:

> Membros das mesas de voto
Estes têm que estar presentes todo o dia na mesa de voto, desde antes da abertura das urnas até ao final da contagem de votos e conclusão dos trabalhos inerentes ao processo eleitoral na respectiva mesa.
No final desse dia recebem 76 euros, remuneração esta, paga pela respectiva Junta de Freguesia.

> Delegados às mesas de voto
Apenas têm que comparecer uns minutos antes da hora do fecho das urnas para assistirem à contagem dos votos da mesa onde estão colocados.
Está função não é remunerada.

Para apoiar o PNR sob alguma das formas acima indicadas, deverá manifestar esse interesse com a maior brevidade possível, por mail ou, em alternativa, por carta (PNR – Apartado 2130, 1103-001 Lisboa).
O PNR respeitará a ordem de chegada das propostas para membros de mesa, no caso de em alguma freguesia haver maior oferta do que lugares disponíveis para o nosso partido.

Deve mencionar sob qual das modalidades – "Membro" ou "Delegado" – pretende ajudar o PNR e indicar todos os dados seguintes:
- Nome completo;
- Documento de identificação;
- Morada;
- Telefone para contacto;
- Freguesia onde está recenseado.

Os Membros ou Delegados às mesas de voto serão colocados, por lei, na Junta de Freguesia onde estão recenseados.

Desde já, a Direcção do PNR, agradece esta forma de apoio também importante para os objectivos do Partido.

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segunda-feira, agosto 24, 2009

PENSAMENTO EM ACÇÃO 

Desde sempre, nos opusemos ao falso pensamento que se devora a si próprio, à inteligência em si própria fechada sem o alimento da Natureza, da História e do ideal, à doutrina conquistada e petrificada sem a alma da fé, seca e murcha sem a acção que lhe dê seiva. Assim como a actividade humana precisa de um pensamento que a oriente, também o pensamento deve, para ser autêntico, continuar-se, marcar-se e confirmar-se no mundo, agindo e conformando. Por isso, combatemos os que se recolhem à sua alma, indiferentes ou adversos à transformação do mundo histórico, e procuram mas é comunhões panteístas, cósmicas, metapsíquicas. Por isso, combatemos os que, devido à conveniência ou à rotina, papagueiam doutrinas, e, devido ao comodismo ou ao cepticismo, não agem nem fazem agir de acordo com elas. Por isso, combatemos os que propõem puras técnicas e puras máquinas. Por isso, combatemos os que têm, num compartimento, a teoria, e guardam a prática, em outro.

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Um por todos e todos por um 

Ainda é Verão e procuras formas de colaborar mas não sabes como? Temos a solução! Ajuda a divulgar o PNR e os blogues Terra Portuguesa, colocando comentários juntamente com os endereços noutros blogues e sítios. Visita os jornais online, comenta, denuncia, diz que estás farto de ladrões, e que desta vez vais escolher PNR e votar na Oposição Nacional. Copia notícias ou comentários, acrescenta-lhes uma nota sobre o PNR, e envie para a tua lista de contactos. Há formas de colaborar aparentemente simples mas que, divididas por todos, podem dar uma boa ajuda. E assim não há desculpa para nada se fazer, mesmo sendo Verão!
(TERRA PORTUGUESA)

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domingo, agosto 23, 2009

METAPEDIA 

Continua a desenvolver-se a METAPEDIA.
É uma tarefa para todos!

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sábado, agosto 22, 2009

Viva o Porto! 

Visitem o Porto Terra Portuguesa.
E vamos em frente pela Oposição Nacional!

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sexta-feira, agosto 21, 2009

Funeral de Tó Zé de Almeida 

Terá lugar amanhã de manhã, às 10 horas, na Igreja de Nossa Senhora de Lurdes, sita na Rua António José de Almeida, em Coimbra, o funeral do nosso amigo e camarada Tó Zé de Almeida.
No final da missa de corpo presente, um dos seus amigos, José Campos e Sousa cantará "Avé Maria", "Pai Nosso" e a "Ceia".

http://www.nonas-nonas.blogspot.com/

http://almapatria-patriaalma.blogspot.com/

http://novafrente.blogspot.com/

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quinta-feira, agosto 20, 2009

PNR entregou as listas para as próximas Eleições Legislativas 


Terminado o prazo de entrega de candidaturas às próximas Eleições Legislativas, o PNR informa que apresentou listas nos seguintes círculos (seguidos do respectivo Cabeça-de-Lista):

- Aveiro - Maria Marques;

- Beja - Simão Varandas;

- Braga - Pedro Frade;

- Bragança - Carlos Marques;

- Castelo Branco - João Vaz;

- Coimbra - Vítor Ramalho;

- Évora - João Coutinho;

- Faro - Rui Roque;

- Leiria - João Amaral;

- Lisboa - Pinto Coelho;

- Portalegre - Caetano Ferreira;

- Porto - Alberto Lima;

- Santarém - Humberto Oliveira;

- Setúbal - Duarte Branquinho;

- Viana do Castelo - André Leite;

- Viseu - Teresa Póvoas;

- Madeira - Vasco Leitão;

- Fora da Europa - Luís Fernandes.

Para a apresentação de todas as candidaturas foi necessária a colaboração directa de cerca de 300 pessoas, às quais deixamos a nossa mensagem de agradecimento, em especial ao nosso Presidente José Pinto-Coelho, que se empenharam nesta enorme tarefa, de recolha de certidões, elaboração e entrega de listas, etc., processo extremamente burocrático e penoso para aqueles que não orbitam nos partidos do sistema.
Também por isso, mas por muito mais, é agora necessário apresentar a todos os portugueses a alternativa de Oposição Nacional, encabeçada pelo PNR - Partido Nacional Renovador.

PNR - Comissão Política, Quarta-feira, 20 de Agosto de 2009.

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quarta-feira, agosto 19, 2009

Ideias de futuro 

(um documento do PNR)

Garantir a Soberania Nacional

O Estado tem a obrigação de proteger e garantir a liberdade e segurança do povo português. Ora, as fronteiras, a moeda, a legislação e a soberania nacional são elementos que garantem a nossa independência e o direito de dispormos livremente do nosso destino. Porque somos contra uma Europa federal, que tende a dissolver a identidade nacional de cada povo, colocamos em causa a existência da moeda única e os tratados de Maastricht, Amesterdão e Nice. O princípio nacional é aquele que garante a existência dos nossos empregos, do nosso mercado interno, da nossa produção nacional, ou seja de um Estado ao serviço da Nação.
Connosco, Portugal será soberano.

Superar a angústia do desemprego

Aos Portugueses deve ser garantido o acesso a um posto de trabalho digno. O trabalho ilegal deve ser eficazmente punido. Os empregos dos Portugueses devem ser protegidos, através de medidas proteccionistas, contra a concorrência selvagem proveniente de países com baixos salários e fraca protecção social. A redução progressiva da exagerada carga fiscal (que visa somente sustentar um Estado burocrata e despesista) permitirá que as empresas se tornem mais competitivas e criem mais postos de trabalho.
Connosco, Portugal será produtivo.

Travar a imigração ilegal

Portugal não pode ter as suas fronteiras escancaradas à imigração que actualmente assola os países da Europa. A entrada de imigrantes sem qualquer controlo é hoje em grande medida responsável pelo aumento da criminalidade, pela existência de largas zonas de miséria e violência urbana e ainda pelo crescente clima de insegurança que se vive nas vilas e cidades portuguesas. Os imigrantes ilegais e delinquentes devem ser repatriados para os respectivos países de origem em condições dignas e humanas. Para evitar a imigração “disfarçada”, o direito de asilo será exclusivamente concedido a quem demonstrar que se enquadra nesse regime, o reagrupamento familiar será suprimido e a naturalização obedecerá a critérios exemplares.
Connosco, Portugal será português.

Prioridade total à Família

Consideramos a Família uma prioridade nacional. A Nação deve proporcionar aos pais portugueses os meios para escolherem livremente, sem restrições financeiras, entre o trabalho numa fábrica ou no escritório e a educação a tempo inteiro dos seus filhos. Com este objectivo, será atribuído ao pai ou mãe o salário de paternidade. As mães ou pais de família que se dediquem à educação dos seus filhos, conservarão todos os direitos sociais, à formação profissional e a uma reforma decente. Poderão também retomar a qualquer momento a sua actividade profissional.
Connosco, Portugal terá valores.

Justiça e segurança para as pessoas honestas

Porque é a primeira das liberdades, a segurança dos Portugueses será restabelecida. Todos os crimes e delitos serão combatidos eficazmente, as penas aplicadas serão cumpridas, os bandos de delinquentes desmantelados e as nossas fronteiras serão rigorosamente controladas. As leis portuguesas devem ser aplicadas em todo o território nacional, inclusive nos bairros degradados e conflituosos, onde hoje a polícia não entra. Os crimes de sangue, tráfico de droga, violação de menores e de imigração ilegal devem ter penas adequadas. A Polícia e a Justiça terão os seus meios reforçados.
Connosco, Portugal será seguro.

Apostar na formação profissional

O futuro dos jovens portugueses está comprometido porque, frequentemente, a falta de formação profissional os impede de obter um emprego. É preciso que os jovens portugueses tenham futuro. Para isso é necessário restabelecer, na escola e na universidade, as noções de trabalho e de mérito, condições indispensáveis para obter os diplomas com valor. A reabilitação do trabalho manual e o incremento da aprendizagem são igualmente fundamentais para permitir que cada jovem português tenha o seu emprego. Às empresas que admitam jovens no primeiro emprego serão garantidos benefícios fiscais.
Connosco, Portugal terá futuro.

Salvar a agricultura e o campo

A retoma económica das nossas zonas rurais é urgente. Tal passa pela recuperação da agricultura (reforma da política agrícola, anulação das dívidas dos agricultores, recusa da Organização Mundial de Comércio) e pela diversificação das actividades, nomeadamente no sector terciário: desenvolvimento do tele-trabalho e do trabalho no domicílio. Fortes incentivos fiscais facilitarão a instalação de empresas no interior, permitindo assim criar empregos e combater a desertificação rural. O Estado garantirá a manutenção dos serviços públicos de proximidade (escolas, correios, mercados, polícias, hospitais, etc.) e assegurará a existência das linhas ferroviárias secundárias e de acesso ao interior do País.
Connosco, Portugal será equilibrado.

Tornar os Portugueses proprietários

É imperioso realizar uma grande reforma fiscal: alguns impostos e taxas devem ser suprimidos (imposto sucessório, imposto de selo, etc.); outros devem ser reduzidos, como o IRS, Contribuição Autárquica, impostos camarários e contribuições sociais. As famílias portuguesas devem poder tornar-se proprietárias das suas habitações, por via de crédito bonificado a conceder em condições especiais, sobretudo a casais jovens. Tudo isto a par de uma verdadeira luta à corrupção, ao despesismo, e à evasão fiscal (de empresas e particulares).
Connosco, Portugal vai prosperar.

Protecção social garantida aos Portugueses

Milhares de Portugueses não têm residência própria e fixa e outros milhares vivem no limiar da pobreza. Grande parte dos jovens com menos qualificações profissionais está no desemprego. Defendemos que a preferência nacional em matéria de ajuda social ou de atribuição de habitação social tem que ser instituída. Os baixos salários serão revalorizados de modo que a todos seja possível viver dignamente.
Connosco, Portugal será justo.

Combater a corrupção política

A moral será restabelecida na vida nacional. Os procedimentos de controlo dos mercados públicos e de utilização de fundos comunitários serão reforçados. Aos políticos corruptos serão retiradas imunidades e esses crimes punidos com penas de prisão, sendo os corruptos impossibilitados de voltar a desempenhar cargos públicos. As redes mafiosas de corrupção serão fortemente penalizadas e o branqueamento de capitais não será tolerado. Os responsáveis públicos, em vez de se servirem dos seus cargos para proveito próprio, voltarão a dar o exemplo e a servir o interesse nacional.
Connosco, Portugal será transparente.

Garantir as pensões de reforma

O futuro das reformas dos Portugueses deve, antes de mais nada, ser garantido também pelo aumento da natalidade. É o objectivo da política familiar que propomos a destino, nomeadamente com a criação do salário de paternidade. Por outro lado, a generalização do sistema de reforma por capitalização dará a cada um a possibilidade de completar a sua reforma de base. Será atribuída a liberdade de fixar a idade de reforma. Por fim, a segurança social permitirá aos nossos compatriotas mais modestos beneficiar em todas as circunstâncias de uma reforma condigna e decente.
Connosco, Portugal será solidário.

Salvaguardar o ambiente e a natureza

Instituiremos legislação que garanta a protecção de lugares naturais, culturais e históricos. Uma verdadeira concertação de eleitos locais, associações de defesa do património e da natureza e populações será organizada para discussão de todos os projectos, de modo a obter uma inserção harmoniosa no meio ambiente. Uma política de recuperação das paisagens naturais, nomeadamente frente ao mar e na montanha, será sistematicamente levada a cabo. Campanhas anti-poluição financiadas segundo o princípio “quem polui paga” devolverão a pureza às águas dos nossos rios e ribeiras. A especulação incendiária será combatida e os incendiários metidos na cadeia. Os animais serão protegidos e a fauna selvagem, muitas vezes sacrificada, será objecto de atenção particular.
Connosco, Portugal será ambientalista!

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segunda-feira, agosto 17, 2009

António José de Almeida: 7º Dia assinalado em Coimbra 

Comunico a todos os interessados que amanhã, 3ª Feira, às 17 horas, vai celebrar-se missa de 7ª dia por alma do Tó Zé Almeida, na Igreja de S. Bartolomeu, Praça do Comércio, em Coimbra.
Agradece-se antecipadamente a presença de quem puder comparecer.

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domingo, agosto 16, 2009

Na hora de António José Rodrigues de Almeida 

Partiu cedo, o Tó Zé Almeida. Há anos que a saúde lhe falhara; mas mesmo assim... Um mar de recordações inunda-me o espírito, e afoga-me as palavras. Só quereria que a morte de um combatente de tantos anos seja um suplemento de alma para quantos se apresentem a continuar o combate, ardentes e decididos na Fé que ele viveu.
Permanecem na rede os restos de um blogue que ele ainda escreveu, antes de ficar impossibilitado pela doença (ABSONANTE).
E deixo-lhe aqui um poema de que ele gostava muito, do seu Mestre Goulart Nogueira.
António José Rodrigues de Almeida: Presente!

Jacob

Ah! da fuga abatido e da viagem,
Quando a luz na ilusão esmaecia,
Abriguei-me da hora vaga e fria
E entrei pela estalagem

Vinho da noite, roxo e bom, bebi-o
(Tão palhetado de oiro!) e embriaguei-me.
Na estalagem do campo, então, deitei-me,
Fiz da pedra da lua o travesseiro.
E uma esfera de vidro, em rodopio,
Mostrou-me no meu vulto verdadeiro.

Anjo longo de cinza, erguendo asas
De papoula e de rubra lassidão,
Todo nu, diamante de abandono,
Despenhei serpentinas com as mãos rasas
De sono,
Num labirinto de revelação.

E foram hélice onde me gerava,
Foram liames dando-me hausto e espaço.
E foram vórtice onde me firmava.

Foram golpes, fronteiras e abraço.
Mas era bem um Anjo o Anjo estranho,
Ou uma escadaria em cinza envolta?
Cravou seus pés no chão endurecido
E, sem topo, nem vulto, nem tamanho,
Pelos céus ia a escada etérea e solta.
Era uma ressonância e era o ouvido,
Enquanto a percorria firme escolta.

Desciam os revólveres por ela...
Revólveres? Ai! anjos pequeninos,
Longos e nus, de cinza rija e bela.

E, subindo, eram sóis, flores de Vida,
Prenúncios e anúncios, como sinos,
De jardins duma Vida desmedida.

Anjo de cinza é morte,
Escada para a Vida, um halo infindo
Que fica nos revólveres mais forte.

E, a cada morte em nós, vamos subindo.


(Goulart Nogueira)

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sábado, agosto 15, 2009

Revoltem-se! 

Não se compreende a paralisia, a falta de imaginação, a ausência de criatividade, inovação, opinião, que se sente na generalidade dos sítios e blogues da área nacional.
Parecem desistir de avançar na criação de um universo diversificado e plural, na permanente atenção à realidade, no comentário interventivo e certeiro ao que acontece à sua volta, na superação diária do estatuto de marginalidade que impõe o silenciamento das nossas correntes de pensamento e opiniões.
Parar e calar-se é aceitar esse silenciamento. A monotonia temática será sinal de indigência mental. Não exprimir ideias é, para o público, como não as ter.
Sejam irreverentes, dinâmicos, activos, contestatários, inteligentes, cultos, militantes, insubmissos, incansáveis, conquistadores!
Ao ataque!

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sexta-feira, agosto 14, 2009

Por Portugal e mais nada! 

REFORÇADO O CONSELHO NACIONAL DO PNR

Avançar com a Oposição Nacional!

Depois do Conselho Nacional de 25 de Julho de 2009 o Partido Nacional Renovador iniciou uma intensa campanha, não só de preparação acelerada da participação nas próximas eleições legislativas, como de avaliação e desenvolvimento de novos métodos de trabalho, de novas formas de organização e novos objectivos para a acção política no futuro próximo. Como expressão deste propósito, este último Conselho Nacional aprovou por unanimidade a nomeação de quatro novos conselheiros, que intervieram nos trabalhos de forma decisiva.

Durante os trabalhos de dia 25, após questões eleitorais urgentes, ainda de manhã foram também reconhecidas as circunstâncias desfavoráveis que envolveram o PNR nos últimos anos. A discussão prosseguiu em reunião alargada durante toda a tarde. O Conselho delineou, entretanto, algumas vias para que sejam vencidas de forma imperativa as carências que se têm manifestado na organização e possam ser devidamente apreciadas as críticas construtivas.

Uma certeza implícita: para cumprir a Moção de Estratégia de Janeiro de 2008, «os militantes terão de ser, claramente, a mola propulsora do Partido» e «o PNR terá de funcionar como a plataforma de entendimento e a frente comum de todos os nacionalistas. Antes de conquistar novos “eleitores”, precisa de consagrar-se como o partido de todos os nacionalistas».

Neste espírito, depois de algumas sugestões e propostas diversas o Conselho Nacional discutiu e aprovou um enquadramento novo dos objectivos do PNR no quadro mais vasto de uma alternativa ao sistema, muito para além das eleições. Se elas evidenciaram a formação gradual de um enorme sector de abstenção não é menos evidente ser essa atitude da maioria do eleitorado um sinal político claro do qual devemos saber tirar todas as devidas conclusões e agir em consequência.

O que fazer?

Ao lado de todas as iniciativas independentes que visem dar expressão e resposta aos factores de abstenção, nacionais ou locais, e das que venham a ser lançadas ou apoiadas pelo Partido, há que favorecer, de forma permanente e crescente, todo o entendimento possível com os muitos patriotas já conscientes e todos os nacionalistas para a organização de múltiplas acções de intervenção política em nome de objectivos não partidários, das aspirações legítimas imediatas das populações, dos portugueses em geral e do interesse Nacional, explicitamente contra e para além dos partidos dominantes – que são eles, de facto, a Situação. Tal será a linha da nossa participação nessa dinâmica mais abrangente que vai ser a Oposição Nacional, uma realidade que reconhecemos ainda incipiente mas que importa definir, organizar e estender a todo o país de modo a abranger cada vez mais portugueses e a reunir a maior força possível.

Para revestir essa ideia de uma mensagem forte, foi de igual forma decidido criar uma linha de imagem nova para o PNR e adoptar um lema adequado ao necessário objectivo principal: Por Portugal – e mais nada, na expressão do grande poeta Rodrigo Emílio, que assim permanecerá sempre entre nós. Todas estas opções foram de imediato assumidas pela Direcção.

Naturalmente, a esta reunião outras se hão-de seguir, quer do Conselho Nacional, quer algumas mais de âmbito maior, com a participação alargada ao maior número de militantes, filiados e simpatizantes, ainda antes ou depois das eleições. Eleições que são, para já e certamente, um objectivo natural – mas nunca o único. Pelo coração, pela vontade e pelos nossos braços a campanha por Portugal durará o tempo que for preciso e ha-de ir sempre até onde e quando seja necessário. Não tememos ninguém - partimos à conquista de todos!

Na Oposição Nacional!

Por Portugal – e mais nada

O Partido vai, assumir uma linha política clara num combate determinado que mobilizará esforços convergentes na luta pelo poder político. Vamos levantar e apoiar a Oposição Nacional ao sistema em todo o país, do interior esquecido às cidades, na acção política nacional ou local, na escola, no Trabalho, em todas as dimensões da vida portuguesa. Vamos vencer a mediocridade e a incompetência dos parasitas que sugam diariamente o sangue dos portugueses, erguendo uma alternativa de Conhecimento e de Poder.

Contra a classe política e os partidos da Situação, pela Justiça, contra a Miséria e a Corrupção, contra o estado socialista e do «bloco central», pelo controlo e selecção da imigração, pela Liberdade de Expressão, pela Vida, a unidade de acção dos Nacionalistas e da Nova Direita Nacional e Social!


Oposição Nacional!
Por Portugal - e mais nada.

PNR - Partido Nacional Renovador
http://www.pnr.pt
Apartado 2130
1103-001 Lisboa
Tlm: (+351) 964 378 225

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quinta-feira, agosto 13, 2009

Na Oposição Nacional! Por Portugal – e mais nada 

"O PNR vai assumir uma linha política clara num combate determinado que mobilizará esforços convergentes na luta pelo poder político. Vamos levantar e apoiar a Oposição Nacional ao sistema em todo o país, do interior esquecido às cidades, na acção política nacional ou local, na escola, no Trabalho, em todas as dimensões da vida portuguesa. Vamos vencer a mediocridade e a incompetência dos parasitas que sugam diariamente o sangue dos portugueses, erguendo uma alternativa de Conhecimento e de Poder.
Contra a classe política e os partidos da Situação, pela Justiça, contra a Miséria e a Corrupção, contra o estado socialista e do «bloco central», pelo controlo e selecção da imigração, pela Liberdade de Expressão, pela Vida, a unidade de acção dos Nacionalistas e da Nova Direita Nacional e Social! »

(in «Avançar com a Oposição nacional» - CN de 25 -07-09)

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terça-feira, agosto 11, 2009

Maturidade 

O futuro próximo traz uma fase de testes cruciais aos grupos que aqui e ali mantêm viva uma posição política de tipo nacionalista.
Pode dizer-se que representa para todos verdadeiras provas de vida. Se não ultrapassarem com êxito esses desafios fica em causa a sua própria sobrevivência. Mas pode acrescentar-se que para todos representa a entrada numa série de provas de maturidade. Ou as ultrapassam, demonstrando que souberam ascender a um plano real e efectivamente político da sua actividade e organização, devidamente ancorados na sociedade em que se inserem, ou permanecerão com o estatuto de franjas marginais, mais semelhantes a claques de futebol ou gangues de bairro do que a realidades verdadeiramente políticas.
Importa ter presente que frequentemente os movimentos de inspiração nacionalista, não obstante momentos de inegável activismo e notoriedade, desaparecem de súbito sem que aparentemente deixem qualquer rasto - como se representassem tão só um fenómeno temporário do crescimento de uns grupos de jovens unidos mais por instintos gregários e excessos hormonais do que propriamente por qualquer ideia política estruturada. Passada a altura dos impulsos gregários, como as borbulhas, a rapaziada entra na vida a sério e esquece essas aventuras ainda meio adolescentes.
Esta a questão que queria colocar com a referência a provas de maturidade. Elas virão, estão aí à porta. Os que as enfrentam devem reflectir, porque só o pensamento, a análise fria e o auto-conhecimento podem fazer a diferença ente os que vieram para ficar e a agitação estéril dos que só duram a idade das borbulhas.
Vamos tentar, a sério, erguer uma verdadeira alternativa política nacionalista, respeitada e credível.

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segunda-feira, agosto 10, 2009

Seguir em frente 

As revoluções antes de se fazerem nas ruas fazem-se nos espíritos. Quando descem às ruas já ganharam antes, por força de um trabalho silencioso e persistente que há muito se desenrolava.
A batalha das ideias é hoje como ontem a decisiva. O que os homens pensam é que determina o que os homens fazem.
Por isso a importância crucial de empenhar todas as forças na conquista dos espíritos, nas áreas desde sempre deixadas ao domínio do inimigo: a cultura, a comunicação, a informação. Nesta sociedade da informação ganha quem controlar o meio por onde a mensagem circula.
Creio firmemente que é de manter o rumo: não temos nada como alternativa à internet.
Insistir e aprofundar o trabalho, lançar pontes para todos os que sentem a inquietação do presente e a aspiração da mudança, é a tarefa do nosso tempo.
Dar a conhecer os velhos aos novos e os novos aos velhos, ligar o passado ao presente e ambos ao futuro, dar ânimo a quem se mexe e avança, apoiar os que se lançam na aventura, encarar com benevolência e sem dogmatismos todos os que se apresentam como portadores de um projecto e de um ideal, não fechar portas, não ditar excomunhões, não ofender nem afastar ninguém, exercer permanentemente uma acção de formação e de divulgação.
Vamos construir uma enorme área nacional na net. Diversificada e plural, porque assim é a vida e são os homens. Diversificada e plural porque desse modo alargamos o círculo dos amigos e estreitamos o dos inimigos. Diversificada e plural porque sendo assim é quase impossível de atacar, controlar ou silenciar.

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Trabalhar na net 

Os outros, os instalados no sistema, têm a mais o que falta ao PNR: uma presença constante nos grandes meios de comunicação de massas.
Por isso para o PNR a presença na internet é muito mais decisiva do que para os outros, dado que é o único modo de construir a sua rede de comunicações com os seus militantes e simpatizantes, e alargar cada vez mais o seu círculo de actuação.
Para compensar o silêncio ou a hostilidade dos meios tradicionais, que nunca se poderá contrariar no mesmo terreno a não ser com finanças de multimilionário, o PNR terá que investir a sua energia militante no activismo cibernético.
E talvez que isso acabe por ser uma vantagem, pois este é o único meio de comunicação que está em crescimento, e em crescimento vertiginoso. Aceleradamente tende a suplantar, substituir ou determinar todos os restantes.
A nossa época é a época das redes, para usar a expressão de Alain de Benoist.
A rede das redes é esta. Ainda bem que cada vez mais militantes nacionalistas, com ou sem partido, começaram a compreender que a tarefa de erguer aqui a sua própria rede é a única forma de escapar à situação de fazer política sempre na dependência dos 30 segundos de favor que os outros nos queiram benevolamente conceder.
O trabalho na internet, de informação, formação, divulgação, de criação de poder através de uma rede o mais alargada possível de modo a tocar o maior número possível de destinatários, é essencial e decisivo nos tempos actuais. É a batalha do futuro.

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domingo, agosto 02, 2009

Ciberpolítica 

O principal contributo da nossa época, desta era cibernética, para a teoria e prática da luta política será o que pode chamar-se ciberpolítica.
No fundo não é senão um desenvolvimento das teorias gramscianas sobre a captura da sociedade, das suas instituições e trincheiras, e nomeadamente do poder cultural, como antecedente do assalto ao poder.
Mas é um contributo específico, próprio do nosso tempo e dos meios tecnológicos postos à nossa disposição, o estabelecimento dessas redes de comunicação permanente, de mobilização e de informação, aptas a serem accionadas num momento, a constituirem força de pressão militante, sempre em campanha no meio internáutico em que todo o mundo hoje se forma e se informa.
Ainda não vemos esse potencial devidamente explorado em Portugal; esse trabalho poderia ser determinadamente desenvolvido, por exemplo, pela juventude que por aí esbanja as energias em pura perda. O ponto é que se compreenda o alcance e os métodos da ideia.

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sábado, agosto 01, 2009

Casamento de homossexuais: Censura prévia e declarada ao PNR 

www.pnr.pt
Hoje o presidente do PNR, José Pinto-Coelho, foi convidado pelo canal de televisão TVI24 para participar num debate sobre a decisão do Tribunal Constitucional de rejeitar o pedido de casamento entre duas lésbicas. O tema do programa, ou a pergunta que serve de mote, é "concorda com o casamento de pessoas do mesmo sexo?". No convite, a TVI24 informava que estaria presente o advogado das fulanas, a defender o ponto de vista das próprias, e que "do outro lado" estaria o presidente do PNR, como representante do único partido político português que defende a família como célula base da comunidade e se afirma contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Quando Pinto-Coelho, que aceitou o convite, já se encontrava à porta dos estúdios da TVI, foi informado que já havia outro convidado para defender esse ponto de vista e que portanto a sua participação tinha sido... cancelada. Esta situação, só por si, já seria grave e inadmissível, mas ao observar o dito "debate" constata-se que afinal não havia outro convidado nenhum e, mais uma vez, a única opinião permitida foi a politicamente correcta. Confirma-se, mais uma vez, que o PNR - Partido Nacional Renovador - incomoda muita gente e que é a verdadeira OPOSIÇÃO NACIONAL ao sistema - cujos partidos, nesta e noutras matérias, defendem todos uma ideia parecida - sem excepção!

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