quarta-feira, fevereiro 28, 2007
Insistência
segunda-feira, fevereiro 26, 2007
Colóquio na Guarda
No próximo dia 3 de Março, sábado, realiza-se na cidade da Guarda um colóquio com o tema "Interior - Rumos e Destinos".
A iniciativa é do Grupo de Jovens pela Tradição e Cultura, com o apoio da Juventude Nacionalista, e conta com as participações de José Pinto Coelho (Presidente do PNR),do escritor Bruno Oliveira Santos e do jornalista Paulo Peixoto.
Informações: Tlm. 934523134
A iniciativa é do Grupo de Jovens pela Tradição e Cultura, com o apoio da Juventude Nacionalista, e conta com as participações de José Pinto Coelho (Presidente do PNR),do escritor Bruno Oliveira Santos e do jornalista Paulo Peixoto.
Informações: Tlm. 934523134
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Jantar Convívio
Os nacionalistas do distrito de Coimbra (e não só!) vão reunir-se num jantar-convívio no sábado dia 3 de Março. Informações pelo telemóvel 961488375 (Alma Pátria).
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Falangista soy
Cara al sol
Maréchal nous voilà
Açores
domingo, fevereiro 25, 2007
Mishima
Mishima, the film
Life and death of Yukio Mishima
Yukio Mishima, 1969
quinta-feira, fevereiro 22, 2007
NOVOPRESS
http://pt.novopress.info/
Depois de um período de alguma intermitência, o portal informativo NOVOPRESS PORTUGAL surge renovado e revitalizado. NOVOPRESS.PT regressa à luta para devidamente ocupar a sua trincheira, a trincheira da informação dissidente.
ESPAÇO DE INFORMAÇÃO
Num mundo de pensamento e informação de sentido único, um mundo em que a imprensa tem objectivos muitas vezes nebulosos e confusos; num mundo onde a manipulação e o espectáculo dominam a verdade e a realidade, é urgente e vital que uma informação alternativa, sem tabus, possa ser transmitida.
Este é o objectivo da Novopress: assumir-se como agência de informação internacional, iconoclasta e reactiva.
ESPAÇO DE CONVERGÊNCIA
Um projecto como a Novopress só faz sentido se existir enquanto eixo central de uma dinâmica rede de dissidência, enquanto ponto de passagem diário e obrigatória na Internet. Para isso, não basta o esforço da equipa que anima este sítio. É fundamental que todos os que estejam interessados na existência de um espaço de informação alternativo e independente colaborem com a Novopress, seja enviando notícias ou informações ou dando a conhecer este projecto através de sítios, blogues e fóruns.
ESPAÇO DE FORMAÇÃO
Por outro lado, vozes surgirão dizendo-nos que correremos o risco de falar para dentro, para o círculo fechado dos que frequentam os mesmos sítios e têm as mesmas opiniões. É verdade. No entanto, as potencialidades da internet permitem que este projecto esteja disponível em todo o planeta. Além disso, o Novopress pretende ser um espaço de aprendizagem, evolução e crescimento, livre de preconceitos e tabus. Enquanto houver uma única pessoa que aprenda alguma coisa com o nosso trabalho, este projecto vale a pena.
Depois de um período de alguma intermitência, o portal informativo NOVOPRESS PORTUGAL surge renovado e revitalizado. NOVOPRESS.PT regressa à luta para devidamente ocupar a sua trincheira, a trincheira da informação dissidente.
ESPAÇO DE INFORMAÇÃO
Num mundo de pensamento e informação de sentido único, um mundo em que a imprensa tem objectivos muitas vezes nebulosos e confusos; num mundo onde a manipulação e o espectáculo dominam a verdade e a realidade, é urgente e vital que uma informação alternativa, sem tabus, possa ser transmitida.
Este é o objectivo da Novopress: assumir-se como agência de informação internacional, iconoclasta e reactiva.
ESPAÇO DE CONVERGÊNCIA
Um projecto como a Novopress só faz sentido se existir enquanto eixo central de uma dinâmica rede de dissidência, enquanto ponto de passagem diário e obrigatória na Internet. Para isso, não basta o esforço da equipa que anima este sítio. É fundamental que todos os que estejam interessados na existência de um espaço de informação alternativo e independente colaborem com a Novopress, seja enviando notícias ou informações ou dando a conhecer este projecto através de sítios, blogues e fóruns.
ESPAÇO DE FORMAÇÃO
Por outro lado, vozes surgirão dizendo-nos que correremos o risco de falar para dentro, para o círculo fechado dos que frequentam os mesmos sítios e têm as mesmas opiniões. É verdade. No entanto, as potencialidades da internet permitem que este projecto esteja disponível em todo o planeta. Além disso, o Novopress pretende ser um espaço de aprendizagem, evolução e crescimento, livre de preconceitos e tabus. Enquanto houver uma única pessoa que aprenda alguma coisa com o nosso trabalho, este projecto vale a pena.
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Colóquio na Guarda
O Grupo de Jovens pela Tradição e Cultura está a organizar um colóquio com o tema "Interior - Rumos e Destinos", com o apoio da Juventude Nacionalista.
Este Colóquio realiza-se no próximo dia 3 de Março, às 11 horas, no auditório do IPJ da cidade da Guarda, e irá contar com a participação do Presidente do Partido Nacional Renovador, José Pinto Coelho, do Escritor Bruno Oliveira Santos e do co-editor da Revista Justiça & Liberdade - Paulo Peixoto.
Este Colóquio realiza-se no próximo dia 3 de Março, às 11 horas, no auditório do IPJ da cidade da Guarda, e irá contar com a participação do Presidente do Partido Nacional Renovador, José Pinto Coelho, do Escritor Bruno Oliveira Santos e do co-editor da Revista Justiça & Liberdade - Paulo Peixoto.
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A portugalidade de Colon
Conferências sobre Cristóvão Colon, por Manuel da Silva Rosa, autor de "O mistério de Colombo revelado":
PORTO, quinta-feira, 22/2, às 21h30, «Colombo, Portugal e a Estratégia Secreta de D. João II», no Espaço S. Jorge da Nova Acrópole, Av. da Boavista, 1057. O investigador Paulo Loução fará a apresentação do seu livro.
CUBA, sexta-feira, 23/2, às 21h30, a mesma conferência na Biblioteca Municipal de Cuba. O Engº Carlos Calado fará uma palestra intitulada «Cuba- terra de Colon: a prova Real» e promete novas revelações.
LISBOA, segunda-feira, 26/2, às 17h30, «A Portugalidade de Colombo» pelo historiador Manuel Rosa em debate com «A nacionalidade de Colombo: um problema relevante?» pelo Professor Francisco Contente Domingues. Introdução a cargo do Dr. Rui Pinto, Presidente da Secção de História. Evento na Sociedade de Geografia, na Rua das Portas de Santo Antão.
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Olivença em Grândola
No próximo dia 23-02-2007 (Sexta-Feira), às 21:30 horas, na Biblioteca Municipal de Grândola, será apresentado o livro OLIVENÇA NO LABIRINTO DA SAUDADE, pelo seu co-autor, CARLOS CONSIGLIERI, da Direcção do Grupo dos Amigos de Olivença.
Convidam-se todos os amigos e apoiantes da causa de Olivença a participarem na iniciativa.
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segunda-feira, fevereiro 19, 2007
Actividades na SHIP
Próximas actividades públicas na Sociedade Histórica da Independência de Portugal:
19/02/2007
Curso "A Língua Latina na Música Sacra", com o Mestre Pedro Falcão, iniciativa do Centro Cultural de Lisboa Pedro Hispano. Pelas 20h00, na Sala do Conselho Supremo.
22/02/2007
Conversa de Fim de Tarde: "Alcácer Quibir, Alcácer Ceguer e mais", pelo Dr. Eugénio Ribeiro Rosa. Na Sala de Convívio, pelas 17h30.
22/02/2007
Lançamento do livro "A geração do fim - Infantaria - 1954-2004", coordenação de José Silvestre Martins, António Botelho, José Melo Parente e José Lomba Martins. No Salão Nobre às 18h30.
24/02/2007
Lançamento do livro "O seu a seu poema 1959-2002", da autoria do Dr. José Valle de Figueiredo. No Salão Nobre às 16h00.
19/02/2007
Curso "A Língua Latina na Música Sacra", com o Mestre Pedro Falcão, iniciativa do Centro Cultural de Lisboa Pedro Hispano. Pelas 20h00, na Sala do Conselho Supremo.
22/02/2007
Conversa de Fim de Tarde: "Alcácer Quibir, Alcácer Ceguer e mais", pelo Dr. Eugénio Ribeiro Rosa. Na Sala de Convívio, pelas 17h30.
22/02/2007
Lançamento do livro "A geração do fim - Infantaria - 1954-2004", coordenação de José Silvestre Martins, António Botelho, José Melo Parente e José Lomba Martins. No Salão Nobre às 18h30.
24/02/2007
Lançamento do livro "O seu a seu poema 1959-2002", da autoria do Dr. José Valle de Figueiredo. No Salão Nobre às 16h00.
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domingo, fevereiro 18, 2007
Pontos de encontro
A Portuguesa
Domingo para recordar Rodrigo Emílio
No dia 18 de Fevereiro faria anos o nossso eterno camarada Rodrigo Emílio, e por sua intenção será celebrada a Missa deste Domingo, na Basílica dos Mártires, ao Chiado, pelas 18h30 .
A Missa será celebrada pelo Rev. Cónego Armando Duarte e como é habitual no terceiro Domingo de cada mês será acompanhada pelo canto do grupo "In Nomine", composto por José Campos e Sousa (voz/viola/compositor), Bernardo Albuquerque Couto (guitarra portuguesa), Filipa Galvão Telles e Manuela Teles da Gama (voz).
A Missa será celebrada pelo Rev. Cónego Armando Duarte e como é habitual no terceiro Domingo de cada mês será acompanhada pelo canto do grupo "In Nomine", composto por José Campos e Sousa (voz/viola/compositor), Bernardo Albuquerque Couto (guitarra portuguesa), Filipa Galvão Telles e Manuela Teles da Gama (voz).
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Salazar
Salazar
Salazar
Salazar
sábado, fevereiro 17, 2007
Futuro Presente n.º 62
Salazar
Salazar
Salazar
Salazar
Recordando Rodrigo Emílio
No dia 18 de Fevereiro faria anos o nossso eterno camarada Rodrigo Emílio, e por sua intenção será celebrada a Missa deste Domingo, na Basílica dos Mártires, ao Chiado, pelas 18h30 .
A Missa será celebrada pelo Rev. Cónego Armando Duarte e como é habitual no terceiro Domingo de cada mês será acompanhada pelo canto do grupo "In Nomine", composto por José Campos e Sousa (voz/viola/compositor), Bernardo Albuquerque Couto (guitarra portuguesa), Filipa Galvão Telles e Manuela Teles da Gama (voz).
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quinta-feira, fevereiro 15, 2007
Uma esmolinha para a RTP, por amor de Deus!
Grandes Portugueses
Recordando Salazar
quarta-feira, fevereiro 14, 2007
O seu a seu poema: José Valle de Figueiredo
No próximo dia 24 de Fevereiro, às 16 horas, no Salão Nobre do Palácio da Independência, realiza-se uma sessão de apresentação e lançamento do livro "O seu a seu poema", antologia poética de José Valle de Figueiredo.A obra será apresentada pelo Prof. José Carlos Seabra Pereira, e foi editada pela Imprensa Nacional.
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Edições Falcata
Novidades nas Edições Falcata:
Acaba de sair um novo caderno.Trata-se de «O Soldado Político», da autoria de Derek Holland. Este texto, editado pela primeira vez em 1984 no Reino Unido, e traduzido agora pela primeira vez para português, tornou-se imediatamente um enorme sucesso entre os militantes britânicos. O apelo à devoção total à Causa Nacionalista que nele se faz não deixará, por certo, de inspirar todos quantos o leiam.
(EDIÇÕES FALCATA)
Acaba de sair um novo caderno.Trata-se de «O Soldado Político», da autoria de Derek Holland. Este texto, editado pela primeira vez em 1984 no Reino Unido, e traduzido agora pela primeira vez para português, tornou-se imediatamente um enorme sucesso entre os militantes britânicos. O apelo à devoção total à Causa Nacionalista que nele se faz não deixará, por certo, de inspirar todos quantos o leiam.
(EDIÇÕES FALCATA)
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Magazine Grande Informação
Movimento Pró-Pátria
Uma nova página na rede: do Movimento Pró-Pátria.
Para somar, no panorama do nacionalismo português.
Para somar, no panorama do nacionalismo português.
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Gazeta da Restauração
Que o espírito da Restauração nos contagie e ilumine os nossos passos: já temos Gazeta da Restauração!
(Só são vencidos os que desistem. Um abraço de camaradagem a todos os que orgulhosamente prosseguem o combate, e de boas-vindas aos que juntam a nós.
Continuemos, em marcha, rumo ao futuro - "o mundo só tem o sentido que nós lhe dermos".)
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terça-feira, fevereiro 13, 2007
Informação Alternativa
Um novo sítio:
Num país em que o pensamento único e o politicamente correcto são cada vez mais a norma, em que os jornais, as revistas e as televisões estão dominados pelos grandes grupos económicos, numa época em que há acontecimentos que não vemos e notícias manipuladas, precisamos de outras opiniões, outras formas de comunicação, outras linhas de pensamento. No fundo, precisamos de Informação Alternativa.
Num país em que o pensamento único e o politicamente correcto são cada vez mais a norma, em que os jornais, as revistas e as televisões estão dominados pelos grandes grupos económicos, numa época em que há acontecimentos que não vemos e notícias manipuladas, precisamos de outras opiniões, outras formas de comunicação, outras linhas de pensamento. No fundo, precisamos de Informação Alternativa.
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Documentário sobre Salazar
Hoje, 13 de Fevereiro, pelas 23.15 horas, na RTP I, será exibido o documentário sobre António de Oliveira Salazar, apresentado por Jaime Nogueira Pinto.
O documentário sobre a vida de António de Oliveira Salazar foi gravado em Lisboa, Coimbra, Santa Comba Dão, Elvas e Vimieiro, em locais directamente relacionados com o percurso do estadista que governou Portugal de 1932 a 1968.
O documentário sobre a vida de António de Oliveira Salazar foi gravado em Lisboa, Coimbra, Santa Comba Dão, Elvas e Vimieiro, em locais directamente relacionados com o percurso do estadista que governou Portugal de 1932 a 1968.
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Um país em linha
Para além da nova tarefa de construção do FORUM FILOSOFIA continuo a incentivar todos os amigos a frequentarem os pontos de encontro. Visitar e participar, claro.
TERCEIRA VIA
FORUM PORTUGAL
FORUM NACIONAL
TERCEIRA VIA
FORUM PORTUGAL
FORUM NACIONAL
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Primeiro, a filosofia
Será possível criar um forum dedicado à Filosofia?
O desafio está lançado: há já um quadro praticamente em branco, tratemos então de preenchê-lo.
O homem de pensamento sabe que antes do fazer está o pensar; o primado da filosofia obriga-nos, e a necessidade existe.
Todos a participar no http://filosofia.portal4free.com/index.php
O desafio está lançado: há já um quadro praticamente em branco, tratemos então de preenchê-lo.
O homem de pensamento sabe que antes do fazer está o pensar; o primado da filosofia obriga-nos, e a necessidade existe.
Todos a participar no http://filosofia.portal4free.com/index.php
Etiquetas: filosofia
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segunda-feira, fevereiro 12, 2007
Os grandes desafios de Portugal
Na continuação do ciclo de conferências promovido pela Sociedade Histórica da Independência de Portugal, realiza-se no dia 14 de Fevereiro, quarta-feira, às 18 horas, no Salão Nobre do Palácio da Independência, uma conferência pelo Dr. José Miguel Júdice intitulada “Desafios da Justiça e do Estado de Direito”.
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Alameda Digital
Uma revista em linha para ler e divulgar: Alameda Digital.
Seis números já disponíveis, com leitura abundante e variada.
Seis números já disponíveis, com leitura abundante e variada.
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Causa Nacional
Uma biblioteca em linha, com um conteúdo cada dia mais vasto e diversificado: Causa Nacional.
Um sítio cada vez mais necessário, como todos podemos constatar: a carência de actividade cultural, formativa e informativa do meio nacionalista representa nos momentos decisivos a impossibilidade de chegar a camadas sociais mais vastas, condenando-nos à inoperância e à derrota.
Que haja muitos para edificar a Causa Nacional.
Um sítio cada vez mais necessário, como todos podemos constatar: a carência de actividade cultural, formativa e informativa do meio nacionalista representa nos momentos decisivos a impossibilidade de chegar a camadas sociais mais vastas, condenando-nos à inoperância e à derrota.
Que haja muitos para edificar a Causa Nacional.
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Do PNR, sobre o referendo
(ver em PNR)
Chegámos ao fim de mais uma etapa, de mais uma batalha.
Com cerca de 43% de participação eleitoral, o Referendo - chamado de “Interrupção Voluntária da Gravidez” que do nosso ponto de vista não passa de um eufemismo para o termo aborto – saldou-se numa derrota dos defensores da Vida contra os propagadores da cultura de morte, da selvajaria e do retrocesso civilizacional.
Personagens de todos os quadrantes políticos uniram-se em torno de mais uma lança espetada no coração da Nação. Uns mais explicitamente, como as "personalidades" do PS e do Bloco de Esquerda, outros timidamente, não porque estivessem preocupados com a aprovação de uma lei que é mais um ataque à sobrevivência da Nação, mas temendo que o resultado do referendo significasse uma derrota eleitoral. Era só essa a sua preocupação: a contabilidade da democracia e não o resultado que poderia advir do referendo e as consequentes mudanças.
Até o PCP, que durante a campanha pouco fez ouvir os seus responsáveis, aparece agora de peito inchado a cantar de galo, como se o "Sim" maioritário, dentro da minoritária participação no referendo, significasse uma "vitória política". Também o seu líder já veio a correr às televisões anunciar que, apesar do que foi prometido aos portugueses, deve prevalecer a maioria (ou minoria?) do "Sim". Nada de novo, portanto, sobre o conceito de "democracia" vindo dos herdeiros da União Soviética.
Na verdade, o resultado do referendo não foi uma vitória do "Sim" (já que apenas contou o voto expresso de apenas 25% dos votantes inscritos), foi uma derrota: uma derrota destes que se apresentam como representantes únicos da vontade popular, porque não conseguiram estimular os portugueses a participar num referendo que consideravam "importantíssimo para o futuro das mulheres".
Mas nós temos a consciência de que uma luta nunca tem fim. Terminou uma batalha concreta, mas jamais a luta!
Sempre afirmamos que não há vencedores nem vencidos definitivos: “apenas” foi dado mais um passo no caminho da destruição nacional, ao que – infelizmente - já estamos habituados há mais de 3 décadas.
O PNR, sempre se afirmou como um Partido pró-vida, que defende o progresso o bem estar e a vitalidade da nossa Nação.
O PNR empenhou-se como pode nesta luta desigual de meios que sempre se verifica entre os partidos instalados no parlamento e os partidos pequenos que só servem para pagar multas…
Empenhou-se como pode nesta luta desigual, mesmo dentro do nosso campo – do "Não" – onde abundam pessoas que nos hostilizam, que fazem parte deste sistema e que dele vivem. São aqueles que vêem os defensores do “Sim” como "queridos amigos" e simples adversários e a nós, Nacionalistas, como “extremistas” e personae non gratae.
São esses que, no campo do “Não” têm acesso fácil aos meios de comunicação social e a debates na TV, que os perdem por quererem agradar a gregos e troianos, por serem reféns do politicamente correcto, por mudarem de estratégia e de argumentação a meio da campanha, por não saberem dizer as coisas sem papas na língua. Foi o “Não” do sistema, que mais contribuiu para a vitória do “Sim”.
A nossa luta por Portugal e pelos portugueses é diária e tem várias frentes. Tem várias causas a defender e vários inimigos e políticas a combater. Por isso ela não pára nunca! Pelo contrário, vai intensificar-se cada vez mais à medida que as ameaças à nossa sobrevivência enquanto povo e Nação são cada vez mais sérias.
Nesta caminhada para o caos e para a destruição nacional, apenas uma força política com fortes convicções, com forte carga ideológica e com grande sentido nacional, será a solução desta crise de valores e de identidade que há muito se vem prolongando e enraizando na sociedade portuguesa: só o Nacionalismo é solução! Só o PNR é salvação Nacional.
Chegámos ao fim de mais uma etapa, de mais uma batalha.
Com cerca de 43% de participação eleitoral, o Referendo - chamado de “Interrupção Voluntária da Gravidez” que do nosso ponto de vista não passa de um eufemismo para o termo aborto – saldou-se numa derrota dos defensores da Vida contra os propagadores da cultura de morte, da selvajaria e do retrocesso civilizacional.
Personagens de todos os quadrantes políticos uniram-se em torno de mais uma lança espetada no coração da Nação. Uns mais explicitamente, como as "personalidades" do PS e do Bloco de Esquerda, outros timidamente, não porque estivessem preocupados com a aprovação de uma lei que é mais um ataque à sobrevivência da Nação, mas temendo que o resultado do referendo significasse uma derrota eleitoral. Era só essa a sua preocupação: a contabilidade da democracia e não o resultado que poderia advir do referendo e as consequentes mudanças.
Até o PCP, que durante a campanha pouco fez ouvir os seus responsáveis, aparece agora de peito inchado a cantar de galo, como se o "Sim" maioritário, dentro da minoritária participação no referendo, significasse uma "vitória política". Também o seu líder já veio a correr às televisões anunciar que, apesar do que foi prometido aos portugueses, deve prevalecer a maioria (ou minoria?) do "Sim". Nada de novo, portanto, sobre o conceito de "democracia" vindo dos herdeiros da União Soviética.
Na verdade, o resultado do referendo não foi uma vitória do "Sim" (já que apenas contou o voto expresso de apenas 25% dos votantes inscritos), foi uma derrota: uma derrota destes que se apresentam como representantes únicos da vontade popular, porque não conseguiram estimular os portugueses a participar num referendo que consideravam "importantíssimo para o futuro das mulheres".
Mas nós temos a consciência de que uma luta nunca tem fim. Terminou uma batalha concreta, mas jamais a luta!
Sempre afirmamos que não há vencedores nem vencidos definitivos: “apenas” foi dado mais um passo no caminho da destruição nacional, ao que – infelizmente - já estamos habituados há mais de 3 décadas.
O PNR, sempre se afirmou como um Partido pró-vida, que defende o progresso o bem estar e a vitalidade da nossa Nação.
O PNR empenhou-se como pode nesta luta desigual de meios que sempre se verifica entre os partidos instalados no parlamento e os partidos pequenos que só servem para pagar multas…
Empenhou-se como pode nesta luta desigual, mesmo dentro do nosso campo – do "Não" – onde abundam pessoas que nos hostilizam, que fazem parte deste sistema e que dele vivem. São aqueles que vêem os defensores do “Sim” como "queridos amigos" e simples adversários e a nós, Nacionalistas, como “extremistas” e personae non gratae.
São esses que, no campo do “Não” têm acesso fácil aos meios de comunicação social e a debates na TV, que os perdem por quererem agradar a gregos e troianos, por serem reféns do politicamente correcto, por mudarem de estratégia e de argumentação a meio da campanha, por não saberem dizer as coisas sem papas na língua. Foi o “Não” do sistema, que mais contribuiu para a vitória do “Sim”.
A nossa luta por Portugal e pelos portugueses é diária e tem várias frentes. Tem várias causas a defender e vários inimigos e políticas a combater. Por isso ela não pára nunca! Pelo contrário, vai intensificar-se cada vez mais à medida que as ameaças à nossa sobrevivência enquanto povo e Nação são cada vez mais sérias.
Nesta caminhada para o caos e para a destruição nacional, apenas uma força política com fortes convicções, com forte carga ideológica e com grande sentido nacional, será a solução desta crise de valores e de identidade que há muito se vem prolongando e enraizando na sociedade portuguesa: só o Nacionalismo é solução! Só o PNR é salvação Nacional.
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sábado, fevereiro 10, 2007
Forum Nacional
Chama-se a atenção para o renovado Forum Nacional.
A maior novidade é a criação de vários quadros para as diversas zonas do país, dentro da Categoria "Regiões 2007", que servem para a divulgação de notícias e assuntos locais/regionais, sejam elas referentes a tradições e cultura ou relacionados com o activismo local.
As áreas existentes neste momento são:
Alentejo - Distritos de Beja, Évora, e Portalegre
Algarve - Distrito de Faro
Beiras - Distritos de Aveiro, Castelo Branco, Coimbra, Guarda e Viseu
Ilhas - Madeira e Açores
Lisboa e Vale do Tejo - Distritos de Leiria, Lisboa, Santarém, e Setúbal
Porto e Norte - Distritos de Braga, Bragança, Porto, Viana do Castelo, e VilaReal
Pode ser também uma boa forma de conhecer alguns aspectos relacionados com a região e que normalmente não são muito divulgados pelos media tradicionais.
A maior novidade é a criação de vários quadros para as diversas zonas do país, dentro da Categoria "Regiões 2007", que servem para a divulgação de notícias e assuntos locais/regionais, sejam elas referentes a tradições e cultura ou relacionados com o activismo local.
As áreas existentes neste momento são:
Alentejo - Distritos de Beja, Évora, e Portalegre
Algarve - Distrito de Faro
Beiras - Distritos de Aveiro, Castelo Branco, Coimbra, Guarda e Viseu
Ilhas - Madeira e Açores
Lisboa e Vale do Tejo - Distritos de Leiria, Lisboa, Santarém, e Setúbal
Porto e Norte - Distritos de Braga, Bragança, Porto, Viana do Castelo, e VilaReal
Pode ser também uma boa forma de conhecer alguns aspectos relacionados com a região e que normalmente não são muito divulgados pelos media tradicionais.
Um espaço aberto à participação activa de todos.
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sexta-feira, fevereiro 09, 2007
Do presidente dos nacionalistas para todos os portugueses
A mensagem do Presidente do Partido Nacional Renovador, José Pinto-Coelho, a todos os Portugueses:
No dia 11 de Fevereiro, mais do que a resposta a uma simples pergunta enganosa, aparentemente ingénua, está uma etapa na luta entre a civilização e a selvajaria: entre a cultura de Vida e a cultura de morte.
Para lá dos argumentos e razões de parte a parte – de ordem moral, ética, religiosa, sanitária, jurídica.. - muitos dos quais válidos e bem esgrimidos nos dois lados, está em jogo um verdadeiro choque de mentalidades, de filosofias de vida e de hierarquia de valores.
O meu voto é "Não"! E apelo aos Nacionalistas que votem também "Não" neste combate à cultura de morte da esquerda (com a cumplicidade da direita frouxa no parlamento) que defende e promove tudo o que é perverso e destrutivo, ainda que apoiados em alguns argumentos válidos... Por isso, não se deixem enganar e seduzir por falsas questões.
São esses mesmos esquerdistas, que se agarram sistematicamente à ciência para "justificarem" tudo, como por exemplo, a homossexualidade, "convertendo-a" de anormalidade em mera "orientação sexual"... Contudo, no caso do aborto, fazem tábua rasa da ciência, fazem vista grossa e passam ao lado de uma Vida humana existente no seio materno desde a concepção.
São eles mesmos que, ao liberalizarem o aborto até às 10 semanas, vão permitir que qualquer mulher o faça até às semanas que bem entender, em clínicas privadas - pago com o nosso dinheiro - pois para a negociata dessas clínicas de morte, todo o dinheiro que entrar é sempre bem vindo. - A senhora está de 20 semanas? Não há problema: diremos que está de 10... o negócio é o que nos importa.
É nosso dever lutarmos contra este retrocesso civilizacional!É nosso dever denunciarmos que os argumentos aparentemente razoáveis do "sim", são uma forma de encobrirem a barbárie!
É nosso dever lutarmos pela vitalidade do nosso povo, pelo nascimento de portugueses e pelo progresso da Nação.É justamente com os olhos postos nestes objectivos que se devem praticar as políticas e gastar o dinheiro público, e não na morte progressiva da Nação.
José Pinto-Coelho
No dia 11 de Fevereiro, mais do que a resposta a uma simples pergunta enganosa, aparentemente ingénua, está uma etapa na luta entre a civilização e a selvajaria: entre a cultura de Vida e a cultura de morte.
Para lá dos argumentos e razões de parte a parte – de ordem moral, ética, religiosa, sanitária, jurídica.. - muitos dos quais válidos e bem esgrimidos nos dois lados, está em jogo um verdadeiro choque de mentalidades, de filosofias de vida e de hierarquia de valores.
O meu voto é "Não"! E apelo aos Nacionalistas que votem também "Não" neste combate à cultura de morte da esquerda (com a cumplicidade da direita frouxa no parlamento) que defende e promove tudo o que é perverso e destrutivo, ainda que apoiados em alguns argumentos válidos... Por isso, não se deixem enganar e seduzir por falsas questões.
São esses mesmos esquerdistas, que se agarram sistematicamente à ciência para "justificarem" tudo, como por exemplo, a homossexualidade, "convertendo-a" de anormalidade em mera "orientação sexual"... Contudo, no caso do aborto, fazem tábua rasa da ciência, fazem vista grossa e passam ao lado de uma Vida humana existente no seio materno desde a concepção.
São eles mesmos que, ao liberalizarem o aborto até às 10 semanas, vão permitir que qualquer mulher o faça até às semanas que bem entender, em clínicas privadas - pago com o nosso dinheiro - pois para a negociata dessas clínicas de morte, todo o dinheiro que entrar é sempre bem vindo. - A senhora está de 20 semanas? Não há problema: diremos que está de 10... o negócio é o que nos importa.
É nosso dever lutarmos contra este retrocesso civilizacional!É nosso dever denunciarmos que os argumentos aparentemente razoáveis do "sim", são uma forma de encobrirem a barbárie!
É nosso dever lutarmos pela vitalidade do nosso povo, pelo nascimento de portugueses e pelo progresso da Nação.É justamente com os olhos postos nestes objectivos que se devem praticar as políticas e gastar o dinheiro público, e não na morte progressiva da Nação.
José Pinto-Coelho
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Palavra de ordem: participar nos foros
quinta-feira, fevereiro 08, 2007
Logo à noite, no Coliseu
terça-feira, fevereiro 06, 2007
ALAMEDA DIGITAL
Está em linha um novo número da revista ALAMEDA DIGITAL, este centrado nas questões de segurança e defesa.
Colaboram nesta edição Carlos Bobone, Abel Morais, Gil Prata, Luís Tomé, João de Castro de Mendia, Miguel Castelo Branco, Pe. Nuno Serras Pereira, Bruno Oliveira Santos, Mário Casa-Nova Martins, J. Luís Andrade, Jorge Azevedo Correia, João Marchante, F. Santos, Luísa Amaral, Luís Atapalha, Rafael Castela Santos, Marcos Pinho de Escobar, João Ribeiro Lima, Luís Carmona e Pedro Guedes da Silva.
Continua também disponível o ARQUIVO, com os números anteriores da revista, que merecem bem um novo olhar, mais atento.
Uma leitura a não perder.
Colaboram nesta edição Carlos Bobone, Abel Morais, Gil Prata, Luís Tomé, João de Castro de Mendia, Miguel Castelo Branco, Pe. Nuno Serras Pereira, Bruno Oliveira Santos, Mário Casa-Nova Martins, J. Luís Andrade, Jorge Azevedo Correia, João Marchante, F. Santos, Luísa Amaral, Luís Atapalha, Rafael Castela Santos, Marcos Pinho de Escobar, João Ribeiro Lima, Luís Carmona e Pedro Guedes da Silva.
Continua também disponível o ARQUIVO, com os números anteriores da revista, que merecem bem um novo olhar, mais atento.
Uma leitura a não perder.
Etiquetas: alameda digital, publicações
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sábado, fevereiro 03, 2007
Nacionalizemos os nacionalistas
As pátrias têm fronteiras físicas, onde às vezes se travam batalhas. E têm fronteiras que não são físicas, onde geralmente se perdem ou se ganham as batalhas decisivas.
São estas as que a final determinam que uma pátria desapareça ou perdure no tempo, que morra ou que viva.
Portugal só persistirá se subsistir como uma unidade de destino para os portugueses de hoje, em continuidade com o que fez a vida dos portugueses de ontem e abrindo o caminho dos portugueses de amanhã.
São estas as que a final determinam que uma pátria desapareça ou perdure no tempo, que morra ou que viva.
Portugal só persistirá se subsistir como uma unidade de destino para os portugueses de hoje, em continuidade com o que fez a vida dos portugueses de ontem e abrindo o caminho dos portugueses de amanhã.
Sem elos espirituais que liguem no tempo as várias gerações, sem o cimento moral que possa vincular hoje os homens que o integram, Portugal estará sempre em perigo.
São afectos e sentimentos, são uma história e uma memória colectivas, é uma língua e uma cultura particular, tradições que alicerçam um viver comum.
É um património imenso, que sentimos constantemente em risco de perder-se.
Imperioso se torna combater nessas fronteiras, todas.
Defender a nossa terra e a nossa cultura. Preservar os nossos usos e costumes, a nossa maneira de ser e estar. Tornar íntima e familiar a cada um de nós a nossa história e a nossa literatura, escrever e falar com gosto e correcção a nossa língua, sermos em cada momento nós mesmos, portugueses e orgulhosos.
Afastar como estranho o que nos é estranho. Rejeitar bandeiras e estandartes alheios, erguer fidelidade inteira ao nosso povo e ao seu destino.
Saber que este é o nosso barco, e neste é que temos que remar.
Este o único sentido possível da militância nacionalista. Ser cada dia mais portugueses, aprofundar em nós a pertença a esta comunidade de destino.
A fronteira da pátria também passa por dentro de nós.
Para a sobrevivência de Portugal é fundamental a existência de nacionalistas – mas só se estes forem portugueses.
São afectos e sentimentos, são uma história e uma memória colectivas, é uma língua e uma cultura particular, tradições que alicerçam um viver comum.
É um património imenso, que sentimos constantemente em risco de perder-se.
Imperioso se torna combater nessas fronteiras, todas.
Defender a nossa terra e a nossa cultura. Preservar os nossos usos e costumes, a nossa maneira de ser e estar. Tornar íntima e familiar a cada um de nós a nossa história e a nossa literatura, escrever e falar com gosto e correcção a nossa língua, sermos em cada momento nós mesmos, portugueses e orgulhosos.
Afastar como estranho o que nos é estranho. Rejeitar bandeiras e estandartes alheios, erguer fidelidade inteira ao nosso povo e ao seu destino.
Saber que este é o nosso barco, e neste é que temos que remar.
Este o único sentido possível da militância nacionalista. Ser cada dia mais portugueses, aprofundar em nós a pertença a esta comunidade de destino.
A fronteira da pátria também passa por dentro de nós.
Para a sobrevivência de Portugal é fundamental a existência de nacionalistas – mas só se estes forem portugueses.
Etiquetas: área nacional, nacionalismo
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