sexta-feira, junho 30, 2006
Causa Nacional renovado
Surgiu completamente remodelado o portal Causa Nacional.
Com esta remodelação, o Causa Nacional perde as actualizações diárias e pretende constituir-se como "Biblioteca e Arquivo Nacionalista", propondo-se publicar actualizações semanais.
Espera-se a visita e a atenção crítica dos leitores.
Com esta remodelação, o Causa Nacional perde as actualizações diárias e pretende constituir-se como "Biblioteca e Arquivo Nacionalista", propondo-se publicar actualizações semanais.
Espera-se a visita e a atenção crítica dos leitores.
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Aborto é crime!
Comunicado do PNR de Quinta-feira, dia 29 Junho 2006:
De novo o tema do aborto volta à ribalta. Uma volta já prevista e anunciada. O PS, por um lado quer cumprir uma promessa eleitoral, reeditando um refendo, no qual os portugueses vão novamente dizer que não.
A extrema-esquerda, por outro lado – comunistas do PC e ainda mais extremistas do BE – pressionam o PS para aprovar a perversa lei dentro do hemiciclo para se evitar o chumbo popular.
Estabelecendo um paralelo com a guerra do lóbi gay, também aqui o lóbi abortista, defensor da cultura de morte, vai ganhando terreno sucessivamente.
O raiz deste problema e deste mal, está por nós diagnosticada há muito tempo: há uma esquerda radical que defende uma cultura de morte dos valores e da vida (aborto, droga, homossexualidade, etc), que na verdade se impõe a uma esquerda moderada e a uma direita mole que é aquela que a esquerda quer.
Perante este panorama, de forma mais lenta ou mais rápida, os extremistas vão conquistando o terreno numa luta de desgaste e persistência. Hoje um passo, amanhã outro.
Os tais moderados e moles habitantes da Assembleia da República, hoje defendem as posições perdidas ontem e amanhã irão defender as posições perdidas hoje… Isto está à vista de qualquer um.
É justamente por isso que para os Nacionalistas, os valores basilares, - aqueles, justamente que são fundamento da nossa doutrina política – não se negoceiam.
A vida e o direito à vida não se referendam!
A vida não se negoceia!
Erram aqueles partidos que discutem com os extremistas de esquerda, uma negociação e uma base de entendimento: discute-se se o aborto é ou não legal às 12 semanas? Amanhã vão querer às 24. Um dia quererão quando? Alguém adivinha?
Perante um crime ignóbil e abjecto contra seres indefesos não há negociação, não há entendimentos, nem devia haver referendos. Não se negoceia o crime! E o aborto é um crime!
Nós, Nacionalistas, batemo-nos por princípios, mentalidades, valores encarando estes temas como guerras nas quais se vence ou se perde. Não sossegamos com acordos perniciosos de meias tintas.
É óbvio que temos consciência que por trás de cada aborto, existe por vezes um imenso drama humano que não pode nem deve ser desprezado ou minimizado. Não nos compete, nem queremos julgar a intenção e o acto isolado de uma mulher que em desespero comete um aborto. Mas jamais diremos que a acção em si ou louvável, justa ou até neutra. É um mal! É, para todos os efeitos um crime. Muito embora esse crime não faça da autora material uma criminosa necessariamente, devido às condicionantes, desespero, solidão, fragilidade e muitas outras condicionantes em que se possa encontrar. A própria mulher já sofrerá o suficiente as consequências de tal decisão…
Mas a “discussão” sobre o aborto não se pode colocar neste plano concreto. Aliás sobre isto, muito haveria a dizer. Sobre isto e sobre a prioridade das abortistas “profissionais” no acesso ao Serviço Nacional de Saúde, quando tanta gente espera meses e anos por este mesmo serviço, com reais necessidades.
O plano em que combatemos contra o aborto não está por isso na mera casuística. Trata-se de um combate entre a cultura de vida que os Nacionalistas defendem e a cultura de morte que comunistas e socialistas de vários matizes defendem.
Se a vida é um direito, não vamos pois, legislar um anti-direito: o direito a matar! Não se legisla o crime.
Um governo PNR jamais equacionaria este debate. Um Presidente da República Nacionalista vetaria toda e qualquer lei abortista.
Jamais consentiríamos na legalização do assassinato de vidas humanas!
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De novo o tema do aborto volta à ribalta. Uma volta já prevista e anunciada. O PS, por um lado quer cumprir uma promessa eleitoral, reeditando um refendo, no qual os portugueses vão novamente dizer que não.
A extrema-esquerda, por outro lado – comunistas do PC e ainda mais extremistas do BE – pressionam o PS para aprovar a perversa lei dentro do hemiciclo para se evitar o chumbo popular.
Estabelecendo um paralelo com a guerra do lóbi gay, também aqui o lóbi abortista, defensor da cultura de morte, vai ganhando terreno sucessivamente.
O raiz deste problema e deste mal, está por nós diagnosticada há muito tempo: há uma esquerda radical que defende uma cultura de morte dos valores e da vida (aborto, droga, homossexualidade, etc), que na verdade se impõe a uma esquerda moderada e a uma direita mole que é aquela que a esquerda quer.
Perante este panorama, de forma mais lenta ou mais rápida, os extremistas vão conquistando o terreno numa luta de desgaste e persistência. Hoje um passo, amanhã outro.
Os tais moderados e moles habitantes da Assembleia da República, hoje defendem as posições perdidas ontem e amanhã irão defender as posições perdidas hoje… Isto está à vista de qualquer um.
É justamente por isso que para os Nacionalistas, os valores basilares, - aqueles, justamente que são fundamento da nossa doutrina política – não se negoceiam.
A vida e o direito à vida não se referendam!
A vida não se negoceia!
Erram aqueles partidos que discutem com os extremistas de esquerda, uma negociação e uma base de entendimento: discute-se se o aborto é ou não legal às 12 semanas? Amanhã vão querer às 24. Um dia quererão quando? Alguém adivinha?
Perante um crime ignóbil e abjecto contra seres indefesos não há negociação, não há entendimentos, nem devia haver referendos. Não se negoceia o crime! E o aborto é um crime!
Nós, Nacionalistas, batemo-nos por princípios, mentalidades, valores encarando estes temas como guerras nas quais se vence ou se perde. Não sossegamos com acordos perniciosos de meias tintas.
É óbvio que temos consciência que por trás de cada aborto, existe por vezes um imenso drama humano que não pode nem deve ser desprezado ou minimizado. Não nos compete, nem queremos julgar a intenção e o acto isolado de uma mulher que em desespero comete um aborto. Mas jamais diremos que a acção em si ou louvável, justa ou até neutra. É um mal! É, para todos os efeitos um crime. Muito embora esse crime não faça da autora material uma criminosa necessariamente, devido às condicionantes, desespero, solidão, fragilidade e muitas outras condicionantes em que se possa encontrar. A própria mulher já sofrerá o suficiente as consequências de tal decisão…
Mas a “discussão” sobre o aborto não se pode colocar neste plano concreto. Aliás sobre isto, muito haveria a dizer. Sobre isto e sobre a prioridade das abortistas “profissionais” no acesso ao Serviço Nacional de Saúde, quando tanta gente espera meses e anos por este mesmo serviço, com reais necessidades.
O plano em que combatemos contra o aborto não está por isso na mera casuística. Trata-se de um combate entre a cultura de vida que os Nacionalistas defendem e a cultura de morte que comunistas e socialistas de vários matizes defendem.
Se a vida é um direito, não vamos pois, legislar um anti-direito: o direito a matar! Não se legisla o crime.
Um governo PNR jamais equacionaria este debate. Um Presidente da República Nacionalista vetaria toda e qualquer lei abortista.
Jamais consentiríamos na legalização do assassinato de vidas humanas!
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quarta-feira, junho 28, 2006
É a hora!
Mais uma colheita de boas leituras na rede.
Entre blogues agora descobertos e outros já anteriormente referidos, destaque hoje para alguns que é preciso visitar com regularidade - e incentivar a que nunca desistam do combate:
Fiquem-se por ora com estes dez. A zona nacional cresce na blogosfera!
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Dias da Cunha, ou a nomenklatura socialista
Imagem do despacho do Sr. Ministro Dr. Cunha da Silva Pereira nomeando a menina Vera Sampaio, mimosa filha do Dr. Jorge Sampaio e da Dra. Maria José Ritta, como adjunta no seu Gabinete, em atenção exclusivamente ao impressionante curriculum e aos extraordinários méritos da pequena.
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terça-feira, junho 27, 2006
Réflexions sur la révolution
La seule France
De la colère a la justice
Pour en sortir
Reforços em campo
Felizmente, o futebol não matou a blogosfera e as hostes continuam ao ataque:
Conheçam estes novos craques:
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Um de agora
Nos raisons
Mes idées politiques
Le chemin de Paradis
Charles Maurras
Barbarie et Poésie
segunda-feira, junho 26, 2006
Por um fascismo bibliófilo!
Aqui estão mais umas preciosidades de alfarrabista... munições para o combate pelo futuro.
Saber mais nunca é demais!
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Votre bel aujourd'hui
Maurras et notre temps
Kiel et Tanger
Charles Maurras
Romantisme et Révolution
Quand les français ne s'aimaient pas
sábado, junho 24, 2006
A proposta do Governo sobre imigração
Comunicado do PNR, de 23 Junho 2006:
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A proposta do Governo sobre imigração é mais um passo no caminho para o suícidio
Todos os partidos do sistema estão de acordo, a nova proposta de lei do Governo para a atribuição da Nacionalidade Portuguesa é consensual entre eles... excepto para o Bloco de Esquerda. Claro que todos os partidos alinham pela mesma cartilha, mas o Bloco, apesar de se dizer «não-alinhado», o que exige é que se vá ainda mais além; há que destruir mais depressa, o mais rapidamente possível, e quanto pior melhor. Para eles tudo não passa de um jogo, mais carne para canhão; mais multiculturalismo, mais assaltos, mais gangues, mais miséria, mais «desconforto social», com o objectivo final de lhes ser fornecida mais «mão-de-obra», neste caso bem cara ao povo português, mas que não passam de futuros votantes no partido que se apresenta, hipocritamente, como «o partido das minorias».
Dando como exemplo o caso de Amina, uma imigrante que vive em Portugal há quase dez anos e que, apesar disso, lhe foi recusada a Nacionalidade por não ter revelado, em sede própria, quaisquer laços com a sociedade portuguesa, a Drago revelou-se «escandalizada» com esta situação, apesar de não lhe ter ocorrido que Amina poderá, naturalmente, continuar a exercer todos os seus «talentos e competências» apesar de, por nem sequer saber o Hino Português, lhe ter sido recusado algo que não é material e com o qual provou nem sequer se identificar.
Neste caso nem há dúvida que se coloque. Para o BE a escolha é simples: «queremos mais Decos e Obikwelus, mas também mais Aminas, que tragam até nós os seus talentos e as suas competências, e quem sabe venham um dia a desejar e a pertencer ao povo português», afirmou Ana Drago. Nada de novo portanto, até porque todos os «talentos» e «competências» da Cova da Moura já estão devidamente «legalizadas». Teve o desplante, a tal senhora do Bloco de Esquerda, de afirmar que tal decisão «certamente satisfará os militantes neo-nazis do PNR, que se manifestaram no dia 10 de Junho e consideraram "escandalosa" a presença de Deco, nascido no Brasil, na selecção nacional de futebol».
É estranho que esta senhora afirme saber o que consideram, ou deixam de considerar, os militantes do PNR, além de que o Presidente do PNR fez uma afirmação sobre o caso do futebolista brasileiro, mas isso não significa que esse seja o pensamento de «todos os militantes do PNR» porque o que vai na cabeça de cada um só a si diz respeito.
Mas fique sabendo a senhora que o PNR não tem «militantes neo-nazis»; o PNR tem militantes, filiados no partido, que é nacionalista e com doutrina própria, e que ao contrário dos partidos com tiques marxistas e trotskistas não discrimina as pessoas com base nas suas crenças ou outras, ao contrário do que é apanágio desses ditos «defensores da liberdade».
De resto, caso ainda não soubesse, fique sabendo que o PNR nada tem contra a Amina, enquanto pessoa, que apenas procurou um futuro e uma vida melhor para si e para a sua família. O PNR insurge-se é contra esta autêntica invasão de mão-de-obra barata, com o conluio dos partidos com assento parlamentar, que seguem a Nova Ordem Mundial decretada pela Globalização. Os partidos do sistema, e as empresas suas «patrocinadoras», escudam-se no «aumento da produtividade» para tentar justificar aquilo que nenhum português aceita com bons olhos.
A eles, aos políticos do sistema, não lhes custa, pois vivem em condomínios privados e são transportados em automóveis de alta cilindrada pagos com o dinheiro dos contribuintes. Quando chega a hora de escolher casa é que, por «mero acaso», nunca «calha» um dos bairros que eles dizem servir para «integrar as minorias», as tais que lhes são «tão queridas». O mais caricato, para não lhe chamar outra coisa, é terem de ser os portugueses, sempre, a pagar a «factura». Essa «factura» tem um valor bem alto, e muito cara tem saído aos portugueses, a começar por aqueles que, recorrentemente, a pagam com a sua própria vida. É isso que vem aí, com esta nova proposta de lei, mais do mesmo.
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sexta-feira, junho 23, 2006
Sábado: visita ao Museu Militar
No próximo dia 24 de Junho passarão 878 anos desde a mítica batalha que ocorreu em São Mamede, perto de Guimarães. Considerada pelo historiador José Mattoso como " a primeira tarde portuguesa", confrontaram-se nesse dia o nosso primeiro rei, D. Afonso Henriques, a sua mãe e o conde galego Fernão Peres de Trava. A batalha ganha pelo nosso rei com apenas 19 anos, despontou o início da nossa independência enquanto povo e nação. A Juventude Nacionalista como guardiã da memória histórica e heróica de Portugal e em homenagem a este jovem nacionalista, irá efectuar uma visita no próximo Sábado pelas 11h30 ao Museu Militar em Lisboa.
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quinta-feira, junho 22, 2006
Mais revistas
Uma amostra da abundante produção intelectual dos meios nacionalistas, ao longo das décadas. Porque a cultura foi e continua a ser uma das frentes fundamentais do combate político, e a preservação da cultura portuguesa um dever maior de todos os portugueses patriotas.
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Legião em marcha
Tempo Presente
Integralismo Lusitano
Política
Nação Portuguesa
Graal
Os meus cadernos
Tempo Presente
Gil Vicente
Nação Portuguesa
Crónica
Boletim da Legião Portuguesa
Evocação da Batalha de São Mamede
No próximo dia 24 de Junho passarão 878 anos desde a mítica batalha que ocorreu em São Mamede, perto de Guimarães. Considerada pelo historiador José Mattoso como " a primeira tarde portuguesa", confrontaram-se nesse dia o nosso primeiro rei, D. Afonso Henriques, a sua mãe e o conde galego Fernão Peres de Trava. A batalha ganha pelo nosso rei com apenas 19 anos, despontou o início da nossa independência enquanto povo e nação. A Juventude Nacionalista como guardiã da memória histórica e heróica de Portugal e em homenagem a este jovem nacionalista, irá efectuar uma visita no próximo Sábado pelas 11h30 ao Museu Militar em Lisboa.
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Capa de revistas
Do melhor que já se publicou em Portugal, tudo realizações do fascismo - nessa altura ainda sem rede...
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Gil Vicente
Legião em marcha
Integralismo Lusitano
Futuro Presente
Política
O Facho
Boletim da Legião Portuguesa
A Jovem Europa
quarta-feira, junho 21, 2006
Para mis visitantes españoles
terça-feira, junho 20, 2006
Debate sobre a Lei de Imigração
Iniciar-se-á em breve na Assembleia da República o debate em torno do anteprojecto da Lei de Imigração. Atenta a esta importante discussão, a Causa Identitária, movimento associativo de defesa e preservação da identidade Portuguesa não pode quedar-se indiferente perante um acto legislativo potencialmente ameaçador da nossa cultura, da nossa vida social e comunitária.
De uma forma responsável, a CI reconhece e constata que os fenómenos imigratórios sempre ocorreram em todos os tempos e em todas as latitudes, todavia recusa que estes se transformem numa disfarçada e legalizada invasão de povos que não comungam, nem partilham da nossa herança antropo-cultural.
De uma forma responsável, a CI reconhece e constata que os fenómenos imigratórios sempre ocorreram em todos os tempos e em todas as latitudes, todavia recusa que estes se transformem numa disfarçada e legalizada invasão de povos que não comungam, nem partilham da nossa herança antropo-cultural.
Afirmamos, sem complexos, que Portugal e a Europa são hoje objecto de uma autêntica invasão, cujo alcance é a plena descaracterização do nosso país e do continente europeu!
O movimento descontrolado de populações em direcção à Europa, impulsionado pelo mundialismo e pela globalização, em função de interesses políticos obscuros, serve fundamentalmente o capital transnacional e anónimo que não reconhece fronteiras, não respeita as identidades locais, viola os direitos e o bem-estar dos povos receptores, explorando, com salários de miséria, os imigrantes. O objectivo último é reduzir a humanidade a dóceis consumidores/produtores, servis e alienados das suas raízes mais remotas.
A CI propõe, e sempre no quadro europeu, que os fluxos migratórios sejam severamente controlados, em função das necessidades de cada país, respeitando e preferindo os nacionais e cidadãos comunitários. Por outro lado, o direito à nacionalidade Portuguesa deve ser vedado a quem venha trabalhar por períodos sazonais, restringindo-se drasticamente o direito ao reagrupamento familiar. Os criminosos e delinquentes devem ser imediatamente expulsos do território nacional.
Em oposição ao estímulo à imigração, a CI preconiza uma nova política de promoção da natalidade e protecção da família, o respeito pelos direitos dos trabalhadores nacionais e europeus, contrariando o projecto ultraliberal de "vende-pátrias"!
A leitura deste anteprojecto de lei revela-nos a clara intenção dos seus inspiradores: entregar o nosso destino, como povo e como Nação, ao jogo cego do mercado internacional. Sugere-nos que a visão economicista, materialista e "tecnocrata" continua a presidir e a orientar a filosofia dos nossos actuais (des)governantes, sejam eles de "esquerda" ou de "direita".
CI oferece, em alternativa, um outro caminho, a edificação de uma comunidade socialmente justa e coesa, partilhando das mesmas referências culturais no seio da civilização Europeia.
O movimento descontrolado de populações em direcção à Europa, impulsionado pelo mundialismo e pela globalização, em função de interesses políticos obscuros, serve fundamentalmente o capital transnacional e anónimo que não reconhece fronteiras, não respeita as identidades locais, viola os direitos e o bem-estar dos povos receptores, explorando, com salários de miséria, os imigrantes. O objectivo último é reduzir a humanidade a dóceis consumidores/produtores, servis e alienados das suas raízes mais remotas.
A CI propõe, e sempre no quadro europeu, que os fluxos migratórios sejam severamente controlados, em função das necessidades de cada país, respeitando e preferindo os nacionais e cidadãos comunitários. Por outro lado, o direito à nacionalidade Portuguesa deve ser vedado a quem venha trabalhar por períodos sazonais, restringindo-se drasticamente o direito ao reagrupamento familiar. Os criminosos e delinquentes devem ser imediatamente expulsos do território nacional.
Em oposição ao estímulo à imigração, a CI preconiza uma nova política de promoção da natalidade e protecção da família, o respeito pelos direitos dos trabalhadores nacionais e europeus, contrariando o projecto ultraliberal de "vende-pátrias"!
A leitura deste anteprojecto de lei revela-nos a clara intenção dos seus inspiradores: entregar o nosso destino, como povo e como Nação, ao jogo cego do mercado internacional. Sugere-nos que a visão economicista, materialista e "tecnocrata" continua a presidir e a orientar a filosofia dos nossos actuais (des)governantes, sejam eles de "esquerda" ou de "direita".
CI oferece, em alternativa, um outro caminho, a edificação de uma comunidade socialmente justa e coesa, partilhando das mesmas referências culturais no seio da civilização Europeia.
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segunda-feira, junho 19, 2006
Responder ao ataque
O movimento nacionalista precisa de reagir, sacudir a pressão, e responder com uma ofensiva formal ao violento ataque que tem sofrido nos tempos mais recentes.
E porque a guerra se trava pela conquista da opinião pública, não hesitemos: vamos também lutar determinadamente pelo esclarecimento da opinião pública, não permitindo a sua instrumentalização por campanhas de calúnias organizadas pelo poder político-mediático.
Tenho apelado constantemente à utilização dos blogues como instrumento privilegiado para esse combate ideológico e político; continuo a verificar que é essa a arma que temos e que podemos utilizar de imediato numa guerra em que o desnível das forças em presença nos obriga a uma longa e desgastante guerra de guerrilha.
Mas não há arma mais ágil, mais versátil, mais apropriada para um guerrilheiro! Um blogue é uma arma!
Tenho destacado aqui aqueles que valorosamente se têm mantido no terreno, batalhando todos os dias pela verdade.
Repito o destaque a alguns, solicitando que me desculpem os restantes que também mereceriam e por desconhecimento aqui não incluo.
A Nação
Democracia
Vanguarda Nacional
Capitão do Ar
Império Lusitano
Alma Pátria
Estado Novo
Constatei agora que surgiram com importantes reforços blogues fundamentais como o Nova Frente, o Batalha Final, o Jantar das Quartas.
Democracia
Vanguarda Nacional
Capitão do Ar
Império Lusitano
Alma Pátria
Estado Novo
Constatei agora que surgiram com importantes reforços blogues fundamentais como o Nova Frente, o Batalha Final, o Jantar das Quartas.
E repito o desafio: por onde andarão os outros? Quando tudo exige a presença e o esforço de todos, quem se nega a erguer a sua voz?
Perante a barragem de artilharia pesada que o inimigo despeja sobre nós, quem se nega ao combate?
Ao ataque!!
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Mais livros
O futuro há-de pertencer a quem detiver mais conhecimento e informação.
Saber ler e escrever é por isso o primeiro dever de um militante do futuro. De preferência muito e bem. Sobretudo nesta época em que cada vez menos sabem ler e escrever.
Aprender, aprender sempre, e depois produzir informação e transmitir conhecimento em vez de ficar passivamente na categoria de consumidor do que lhe servem, eis o ideal do militante.
Mais livros, mais livros...
Saber ler e escrever é por isso o primeiro dever de um militante do futuro. De preferência muito e bem. Sobretudo nesta época em que cada vez menos sabem ler e escrever.
Aprender, aprender sempre, e depois produzir informação e transmitir conhecimento em vez de ficar passivamente na categoria de consumidor do que lhe servem, eis o ideal do militante.
Mais livros, mais livros...
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Obras Públicas
Previdência Social
O corporativismo é uma realidade
A Esfera
A beleza do trabalho
A habitação alemã
A juventude na nova legislação alemã
A situação do trabalhador alemão
domingo, junho 18, 2006
Comunicado do PNR sobre as cabalas jornalísticas
Irresponsabilidade jornalística
Sábado, 17 Junho 2006
O PNR repudia energicamente o terrorismo jornalístico, numa campanha concertada que visa descredibilizar o PNR junto da opinião pública através, nomeadamente, de notícia veiculada hoje no jornal Expresso, que atinge cúmulos de gravidade e calúnia.
Assim, a Comissão Política Nacional do PNR, nega categoricamente:
> todo e qualquer contacto com o Irão ou qualquer pretensão em realizar conferências acerca de temas como o holocausto ou outros que se refiram a assuntos históricos, os quais, ainda por cima, nada têm que ver com Portugal. Ao PNR apenas interessa o presente e o futuro de Portugal e dos Portugueses;
> toda e qualquer relação a financiamentos pouco claros, muito menos aqueles que possam estar ligados ao mundo do crime.
O PNR vive exclusivamente das quotas dos militantes.
Não podemos, por outro lado, deixar de olhar com estranheza e indignação, a calúnia fácil e irresponsável – que por si mesma fala da impunidade dos órgãos de comunicação social e dos jornalistas – como, por exemplo, aquelas que referem que o Mário Machado é um dirigente do PNR ou que foi candidato do PNR às eleições Autárquicas. Tratam-se de mentiras claras que pretendem tão somente colar o PNR à pessoa do Mário Machado, na sequência uma série de acusação feitas contra ele mesmo, lançando assim a confusão e procurando, infundadamente, manchar o nome do PNR.
Não podemos, finalmente, deixar de manifestar a mais profunda indignação, pelo facto de se instigar claramente à ilegalização do PNR, faltando assim, grosseiramente, ao respeito a todos quantos nele confiam e esperam, e atentando contra os mais básicos direitos constitucionais que nos cabem, quer como cidadãos, quer como partido político.
O PNR tem a chancela do Tribunal Constitucional - que é a entidade que tutela os partidos políticos - e que conhece perfeitamente os Estatutos, Órgãos Dirigentes, Contas e actividades do PNR, dispensando assim que “zelosos” e farisaicos jornalistas venham chamar a atenção para questões sobre a qual não há matéria, procurando com isso assassinar um partido que, apesar de sistematicamente lembrarem que quase não tem expressão, parece que, paradoxalmente, incomoda muita gente...
Oportunamente, o PNR irá reagir, accionando os mecanismos legais que visem por cobro a situações de calúnia e difamação como esta.
Comissão Política Nacional
17 de Junho de 2006
Sábado, 17 Junho 2006
O PNR repudia energicamente o terrorismo jornalístico, numa campanha concertada que visa descredibilizar o PNR junto da opinião pública através, nomeadamente, de notícia veiculada hoje no jornal Expresso, que atinge cúmulos de gravidade e calúnia.
Assim, a Comissão Política Nacional do PNR, nega categoricamente:
> todo e qualquer contacto com o Irão ou qualquer pretensão em realizar conferências acerca de temas como o holocausto ou outros que se refiram a assuntos históricos, os quais, ainda por cima, nada têm que ver com Portugal. Ao PNR apenas interessa o presente e o futuro de Portugal e dos Portugueses;
> toda e qualquer relação a financiamentos pouco claros, muito menos aqueles que possam estar ligados ao mundo do crime.
O PNR vive exclusivamente das quotas dos militantes.
Não podemos, por outro lado, deixar de olhar com estranheza e indignação, a calúnia fácil e irresponsável – que por si mesma fala da impunidade dos órgãos de comunicação social e dos jornalistas – como, por exemplo, aquelas que referem que o Mário Machado é um dirigente do PNR ou que foi candidato do PNR às eleições Autárquicas. Tratam-se de mentiras claras que pretendem tão somente colar o PNR à pessoa do Mário Machado, na sequência uma série de acusação feitas contra ele mesmo, lançando assim a confusão e procurando, infundadamente, manchar o nome do PNR.
Não podemos, finalmente, deixar de manifestar a mais profunda indignação, pelo facto de se instigar claramente à ilegalização do PNR, faltando assim, grosseiramente, ao respeito a todos quantos nele confiam e esperam, e atentando contra os mais básicos direitos constitucionais que nos cabem, quer como cidadãos, quer como partido político.
O PNR tem a chancela do Tribunal Constitucional - que é a entidade que tutela os partidos políticos - e que conhece perfeitamente os Estatutos, Órgãos Dirigentes, Contas e actividades do PNR, dispensando assim que “zelosos” e farisaicos jornalistas venham chamar a atenção para questões sobre a qual não há matéria, procurando com isso assassinar um partido que, apesar de sistematicamente lembrarem que quase não tem expressão, parece que, paradoxalmente, incomoda muita gente...
Oportunamente, o PNR irá reagir, accionando os mecanismos legais que visem por cobro a situações de calúnia e difamação como esta.
Comissão Política Nacional
17 de Junho de 2006
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