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quinta-feira, maio 27, 2010

10 de Junho - Por Portugal, sempre! 


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quarta-feira, maio 26, 2010

10 DE JUNHO DE 2010 - XVII ENCONTRO NACIONAL DE COMBATENTES 

A Comissão Executiva do Encontro Nacional de Combatentes 2010 promove no próximo dia 10 de Junho, junto ao Monumento aos Combatentes do Ultramar, em Belém, Lisboa, o seu XVII Encontro Nacional.
As cerimónias que ali terão lugar têm por objectivos comemorar o Dia de Portugal e prestar homenagem, não deixando esquecer, todos aqueles que tombaram em defesa dos valores e da perenidade da Nação Portuguesa. Por esta razão, ali se reúnem sempre um tão grande número de Portugueses, não só os que foram combatentes no ex-Ultramar e os que mais recentemente serviram em missões de paz no estrangeiro, mas também todos aqueles que, amantes da nossa História e envolvidos na construção de um futuro mais próspero para a sociedade portuguesa, querem ser participantes activos nesta homenagem.
Merece especial realce este ano a exaltação da figura do Comandante Jorge Manuel Catalão de Oliveira e Carmo que, em 18 de Dezembro de 1961, “nas águas do Estado da Índia Portuguesa, revelando acrisolado amor pátrio, alta consciência do dever e elevadas virtudes militares, sacrificou gloriosa e heroicamente a sua vida em defesa da pátria”.
Também este ano será feita homenagem à figura das mães e das mulheres que, na retaguarda, são o suporte dos combatentes e se sacrificam e sofrem tanto como eles. Esta a razão para que seja a sua viúva, Senhora D. Maria do Carmo Oliveira e Carmo, a principal oradora da cerimónia, a qual estará acompanhada pela família que sempre honrou a memória deste herói.
Estarão representados entre os convidados de honra a Câmara Municipal de Lisboa, todas as Chefias Militares, o Secretário Executivo da CPLP, os militares agraciados com a Torre e Espada, os Presidentes das Associações de Combatentes e os Adidos Militares ou Culturais junto das embaixadas da CPLP. Estarão também presentes os militares que sobreviveram ao combate da lancha Vega.

O programa geral é o seguinte:
10H15 - Missa no Mosteiro dos Jerónimos (grupo coral e terno de clarins);
11H30 - Concentração junto ao Monumento;
12H00 - Abertura pelo Presidente da Comissão Executiva, Almirante Francisco Vidal Abreu;
12H04 - Evocação histórica do combate da Lancha Vega, em Diu, e da morte do seu Comandante, 2º Tenente Jorge Oliveira e Carmo, pelo VAlm. Pires Neves;
12H08 - Palavras de exaltação ao herói Cte. Oliveira e Carmo pela sua viúva, Sra. D. Maria do Carmo Oliveira e Carmo;
12H12 - Cerimónia inter-religiosa (católica e muçulmana);
12H20 - Homenagem aos mortos e deposição de coroas de flores;
12H40 - Hino Nacional (salvas por navio da Marinha Portuguesa);
12H45 - Sobrevoo de aeronaves da Força Aérea Portuguesa;
12H50 - Passagem final pelas lápides;
13H10 - Salto de Pára-quedistas;
13H25 - Almoço-convívio.

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sexta-feira, maio 21, 2010

10 de Junho - Dia de Portugal | Todos com o PNR 



Como sempre, o PNR irá assinalar o dia 10 de Junho, “Dia de Portugal”, com acção de rua.
Nessa 5ª feira, dia 10, com concentração às 16.00 horas no Largo do Rato, faremos um desfile a terminar na Praça Luís de Camões.
Todos os Patriotas e Nacionalistas estão convidados a acompanhar o PNR na celebração do Dia de Portugal, que é ignorado pelos demais partidos políticos.
Portugal está à beira do caos económico, social e político, fruto das políticas anti-nacionais praticadas pelos sucessivos governos e demais detentores do poder. O PNR, nos seus 10 anos de existência, não se tem cansado de alertar para as consequências das políticas criminosas de destruição nacional. O resultado está à vista!
Importa cada vez mais, elevar uma voz de protesto, de indignação contra o estado de coisas a que nos conduziram. Mas também, uma voz de esperança na única alternativa, a do Nacionalismo, para que Portugal Desperte!
Contamos convosco!

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quinta-feira, maio 20, 2010

Capela dedicada a São Nuno de Santa Maria 

A Sociedade História da Independência de Portugal, ao abrigo das Cerimónias do Dia da SHIP, vai inaugurar a capela votiva a São Nuno de Santa Maria, no próximo dia 24 de Maio, às 17 horas, no Palácio da Independência, sita ao Largo de São Domingos, n.º 11, em Lisboa.
http://www.ship.pt/

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Almoço de 10 de Junho 

A plataforma de convergência Acção Nacional informa os seus amigos e simpatizantes que irá ter lugar no próximo dia 10 de Junho, em Lisboa, um almoço comemorativo do Dia de Portugal. Todos os nacionalistas sem excepção serão bem-vindos.
Os interessados em comparecer deverão enviar uma mensagem privada a fim de conhecerem o local e hora do encontro.
http://accaonacional.blogspot.com/

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quarta-feira, maio 19, 2010

28 de Maio - Comemoração da Revolução Nacional 

Está marcada uma sessão comemorativa da Revolução Nacional:
O encontro é às 21 horas do dia 28 de Maio, no Largo de S. Sebastião na Ericeira, junto da Capela. Encontro aberto à Comunicação Social.
Informações: http://www.oliveirasalazar.org/

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Acção Nacional 

ver em http://accaonacional.blogspot.com/ :

A Acção Nacional é uma estrutura informal de nacionalistas que perfilham as diversas correntes de pensamento existentes naquilo que podemos designar como Área Nacionalista. A maturidade política daqueles que compõem a Acção Nacional permitiu superar os pormenores que os afastavam e centrarem-se naquilo que é essencial. Em consequência disso, decidimos unir esforços num projecto comum que resulta de uma vontade partilhada; a de estabelecer um movimento nacionalista realmente dinâmico, coeso e sério.
Sabemos que inúmeros são os obstáculos pela frente. Olhando para os últimos 35 anos reparamos que o nacionalismo continua a ser um ideal marginal e sem expressão política, social e cultural, em grande parte devido, diga-se com franqueza, a uma crónica incapacidade organizativa, à qual urge pôr termo.
Estamos cientes que dentro da área nacionalista se deparam problemas que à partida podem parecer incontornáveis (querelas pessoais, intrigas, desejos de mandar e de reconheciimento, etc.), porém, é na superação desses problemas o desafio a que nos propomos. Para que o nacionalismo se afirme como uma ideologia publicamente credível e de convergência nacional, primeiramente há que ORGANIZÁ-LO, estabelecendo desde logo os alicerces para tal.
Antes de mais, e este é o princípio elementar, há que acreditar que a conciliação entre as distintas correntes nacionalistas pode ser uma realidade, mais, tem de o ser, se todos sem excepção colocarem a Causa que dizem defender acima dos seus interesses pessoais ou de grupo. A partir daqui tudo é possível.
Ora, se constatamos que é mister organizar devidamente o nacionalismo enquanto movimento dinâmico, também concluímos que não tem existido um impulso suficientemente forte para que se edifiquem estruturas organizativas que perdurem e façam frente aos inevitáveis problemas que vão surgindo ao longo dos tempos. As organizações nacionalistas, na sua maior parte, têm aparecido e desaparecido sem que deixem qualquer marca na história política portuguesa. É óbvio que algo está persistentemente errado e necessita ser analisado e soluccionado!
Importa igualmente esclarecer o que é a Acção Nacional e a que se propõe. Já o dissemos que somos um conjunto de nacionalistas que se organizaram de forma informal. Mas também é pertinente dizer aquilo que não somos. Não é nossa pretensão criar mais uma organização política ou sequer um partido. Longe disso. Não temos um corpo directivo ou hierarquia estabelecida. Não existe fichas de militantes nem qualquer quotização. A ACÇÃO NACIONAL É UMA PLATAFORMA DE DEBATE E CONVERGÊNCIA, GERADORA DE IDEIAS E EVENTOS.
A Acção Nacional define como sendo o seu campo de actividade o apoio material às organizações nacionalistas já existentes, a realização de eventos vários, sejam conferências, universidades de Verão, concertos musicais, visitas a monumentos ou mesmo passeios e caminhadas. Tanto há para fazer. Apenas é preciso actuar, actuar e actuar sempre mais, com criatividade e objectividade! Somente assim poderemos capitalizar a atenção e o apoio dos portugueses.
Desde esta plataforma que apelidamos Acção Nacional estendemos a mão aberta em sinal de amizade e voluntarismo idealista a todos os nacionalistas. Contamos convosco e queremos que contem connosco!
Assim sendo, camaradas, mãos à obra pela edificação de um movimento nacionalista mais dinâmico e mais forte!

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terça-feira, maio 18, 2010

PNR contra a promulgação presidencial da aberração 

Relativamente à promulgação da lei, há escassas horas, que consagra o "casamento" civil entre pessoas do mesmo sexo, vem o PNR lembrar que sempre previu e inúmeras vezes alertou para a fatal vitória do lóbi gay face à cumplicidade dos cinco partidos do arco do poder. Era tudo uma questão de tempo até que Portugal entrasse no rol de países da vergonha, onde a aberração do chamado “casamento” entre pessoas do mesmo sexo se tornaria uma realidade.
O PNR lamenta agora, a cumplicidade do Presidente Cavaco Silva que, como Pilatos, lavou as suas mãos diante do povo, dizendo que é lá com eles (partidos com assento parlamentar).
O PNR não deixa de estranhar a incoerência de um Presidente da República que após ter andado quase uma semana com grandes sorrisos para com o Papa Bento XVI, dias depois toma uma decisão destas. A coerência não se pode compadecer nunca de argumentos vagos e estéreis como aqueles que apresentou ao país.
Claro que nas próximas eleições irá contar seguramente com muitos votos arco-iris, mas provavelmente ainda chegará o dia em que um sucessor seu, no mais alto cargo da Nação, se apresente em companhia de um primeiro-damo... É que a aberração não conhece horizontes nem limites.
Findo assim um capítulo com desfecho previsível, o PNR reforça a sua total oposição a este atentado à sociedade e sinal de barbárie e perversão de valores.
Considera ainda, que é uma vergonha que o nome de Portugal esteja associado a um dos oito países do mundo apontados por alguns como exemplo de vanguarda (de promoção da homossexualidade), mas que na verdade, aos olhos do comum das pessoas, não passemos de um triste e vergonhoso exemplo de país de “retaguarda”…
“Obrigado”, Senhor Presidente!

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Do Presidente aos Nacionalistas | Maio de 2010 

No final da semana passada, os portugueses puderam conhecer alguns pormenores do pacote de austeridade cozinhado nos acordos PS-PSD. Medidas duras e injustas a aplicar aos portugueses, e que em nada vão resolver as questões de fundo. Nada resolvem, porque o que Portugal precisa é de produzir. Portugal, precisa é de gastar menos. Não são medidas de engenharia financeira, dolorosas e absurdas, que alguma vez irão relançar a nossa economia real, já que esta tem que ser baseada na produção e não na especulação.
Por causa deste pacote, a semana passada foi encerrada com pedidos de desculpas e de compreensão; cínicos uns, arrogantes outros. E não podemos suportar a desculpa do Ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, de que a pressão internacional contra a “soberana” divina de Portugal, tenha obrigado a esta súbita decisão que vem agravar ainda mais o PEC e desmentir as habituais mentiras eleiçoeiras.
É meu entender, que nos jogos de bastidores - onde tudo está previsto e cozinhado, onde se combinam as melhores estratégias para se enganar as pessoas - foi aproveitada a vinda do Papa, que proporcionou a milhões de portugueses uns dias de alegria e esperança, para, neste momento de bálsamo, espetarem com o anúncio de tais medidas. Poderá assim, ter doído menos a recepção de péssimas medidas; poderão até, gozar ainda de umas semanas em que muitos portugueses vão estar entretidos e anestesiados pela Selecção “nacional” que, já não é Nacional - sendo de facto uma afronta a tal ideia – e que por isso, oxalá, tal distracção se resuma a breves dias… Mas voltando às medidas do pacote de injustiças, a verdade é que estas, para além da sua tomada de conhecimento, hão-de se sentir de facto na pele, e aí as pessoas vão reclamar a sério…
Pode o PSD pedir desculpas, chorando lágrimas de crocodilo, ou PS pedir compreensão, impondo-a como facto consumado, mas nós portugueses, nós nacionalistas, nós PNR, não as aceitamos.
Não vale a pena pedirem desculpa e compreensão!
Não desculpamos nem compreendemos que nos tenham metido na moeda única, submetido às teias do Banco Central Europeu e sujeitado às ordens de Bruxelas.
Não desculpamos nem compreendemos que se tenha delapidado as divisas e oiro herdados do anterior regime, torrado os fundos da EU e ainda nos tenham colocado na bancarrota.
Não desculpamos nem compreendemos que se devore o erário público com um despesismo desenfreado que em pouco ou nada serve os portugueses e que se tenha instalado a corrupção como prática normal e corrente.
Não desculpamos nem compreendemos que se tenham desmantelado os nossos sectores vitais de produção e de actividade económica, secando com isso as fontes de trabalho e de geração de riqueza e deixando-nos à mercê das esmolas e chantagens externas.
Não desculpamos nem compreendemos que o fosso gigante entre ricos e pobres seja a triste realidade, e que o desemprego, a falta de primeiro emprego e o emprego descartável sejam a angústia que bate á porta de milhões de famílias.
Não desculpamos nem compreendemos que haja no Portugal dito moderno e desenvolvido, dois milhões de portugueses a viver situação de pobreza e para além destes haja ainda uma legião de pessoas com pobreza envergonhada e camuflada, daquela que afecta também o sector dos que até têm emprego.
Não, Sr. Sócrates!
Não, Dr. Passos Coelho!
Não aceitamos nem compreendemos nada disso! Estamos fartos desta (des)governação e (des)vergonha!
O PNR sempre se opôs a estas políticas de submissão ao Federalismo Europeu (que faço votos que tenha os dias contados…) e a estas políticas anti-nacionais, de injustiça social, de roubo e corrupção. Agora, os (tristes) factos dão-nos razão.
As políticas que têm sido implementadas nas últimas décadas, falharam e falham porque não têm base de sustentabilidade. Porque em vez de se orientarem pelo interesse nacional, pelo bem-estar das pessoas e pelo progresso nacional, baseiam-se sim, na mais pura submissão a interesses sectários, mafiosos, de multi-nacionais, externos e da tirania financeira.
Os políticos, tal como os drogados que precisam de droga, precisam esses de votos. São “votodependentes”. Tal como os drogados que roubam os bens e a dignidade própria e dos seus em função da droga, também os políticos roubam o erário público e os valores da nação e da própria classe, metamorfoseando-se em “pulhiticos”.
Para terem votos e ganhar eleições e poder, “precisam” de mentir à boca cheia. E depois de colhidos os votos, precisam de alimentar toda uma tropa de amigalhaços, clientelas e correligionários que os mantenha no poder com mais votos. E para alimentar esta gentinha toda, precisam de criar leis que os satisfaçam, entra elas as leis da imigração e da nacionalidade, para que os capitalistas selvagens (seus clientes e financiadores) encham melhor o bandulho recorrendo a baixos salários. E, pior ainda, depois é o próprio estado a gastar rios de dinheiro, para comprar a “paz” social, desviando o dinheiro que devia trazer bem-estar aos portugueses para pagar casas e toda a sorte de subsídios a essa gente. E precisam também de dar outras contrapartidas aos clientes, como as da construção civil, megalómana, desajustada às necessidades do país, mas que enchem bem o olho, ou dos privilégios da banca, ou tantas outras.
Enfim, é este circo de trocas de favores que leva a que tenhamos um Estado gordo e consumista, à ruína das finanças públicas, à injustiça social, ao endividamento externo e a todo um rol de crimes e disparates que configuram o quadro em que hoje vivemos.
Exemplos destas perversões, prioridades absurdas e iniquidades são, entre tantos outros que se poderiam evocar, o de vivermos num país que pede sacrifícios às famílias super-endividadas mas distribui milhares de computadores às criancinhas, que pede sacrifícios aos trabalhadores sujeitos a tudo mas constrói TGV e a terceira ponte de Lisboa…
Eles não têm a menor autoridade para exigirem mais sacrifícios! Isso é escandaloso!
A solução para o estado de falência nacional, essa, passa por cortes drásticos nas despesas do Estado, por cortes drásticos na atribuição de subsídios a quem não merece nem precisa, por cortes drásticos nos tachos e mordomias dos políticos, pelo combate à corrupção, pelo fim do roubo, pela revitalização do trabalho e da produção nacional… Pela moralidade no serviço público! Enfim, passa, em última análise, pela profunda mudança de mentalidades e atitudes, pela profunda mudança de políticas e, necessariamente, por se correr com todos os responsáveis pela desgraça nacional!

José Pinto-Coelho

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terça-feira, maio 04, 2010

A QUESTÃO DA INDEPENDÊNCIA - MOMENTOS DECISIVOS 

No início do ano a Sociedade Histórica aceitou o desafio do Dr. José Manuel da Silveira Lopes e promoveu um ciclo de conferências sobre “A Questão da Independência: Momentos Decisivos”.
Ao todo foram realizadas cinco conferências, no Instituto D. Antão de Almada, todas elas da autoria do promotor que, no final, se fez sócio desta Casa.
Foi com muito agrado que a Direcção Central registou o grande número de assistentes que vieram à procura de explicações para alguns dos momentos mais delicados da nossa História e que poderiam ter feito, caso as forças não se tivessem conjugado, perigar seriamente a nossa Independência.
Momentos difíceis e complexos abordados pelo palestrante, sempre acompanhados de quadros com imagens alusivas e esquemas explicativos, essenciais ao entendimento dos mesmos.
É pois com a maior satisfação que a Direcção anuncia já uma nova iniciativa deste sócio, que irá agora debruçar-se sobre “As Causas e Valores Republicanos”, a decorrer em Outubro, integrando-se assim nas várias comemorações que este ano decorrem do centenário da República.
(SHIP)

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ALEXANDRE HERCULANO – EVOCAÇÃO NOS 200 ANOS DO SEU NASCIMENTO 

Em 24 de Maio de 1861 fundava-se a Comissão Central do 1.º de Dezembro de 1640, transformada em 1927 na actual Sociedade Histórica da independência de Portugal, como reacção à campanha pró-iberismo que grassava em largos sectores da sociedade portuguesa. A esta iniciativa, promovida inicialmente por um comerciante lisboeta, Feliciano de Andrade Moura, aderiram prontamente grandes figuras da época, como é o caso do ilustre escritor e historiador Alexandre Herculano de Carvalho Araújo.
Detentor de uma visão pragmática e nacionalista da História, associada a um profundo saber, Alexandre Herculano vai desempenhar funções nesta Associação, como nos dão conta os Livros das Actas, registando-o, por exemplo, numa subcomissão, criada em 1868, para redigir e publicar um dos muitos protestos à propaganda Ibérica.
Ao longo de quase setenta anos de vida a sua actividade distribui-se por vários domínios, desde a criação literária, com particular enfoque no romance e na poesia, à historiografia, à política e ao debate de ideias.
Retirou-se nos últimos tempos de vida para a sua Quinta de Vale de Lobos, Perto de Santarém, onde morreu em 1877.
Citando António José Saraiva, na sua História da Literatura Portuguesa, faleceu “rodeado de prestígio nacional como poucos homens terão tido em toda a nossa História”.
A Sociedade Histórica da Independência de Portugal não pode, pois, deixar de comemorar os 200 anos do nascimento desta figura ímpar da cultura Portuguesa.
O Prémio Monografia deste ano é-lhe inteiramente dedicado na expectativa de se promoverem estudos sobre a obra de um dos corifeus do Romantismo português.

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segunda-feira, maio 03, 2010

Lutar é vencer! 

É óbvio que o jogo está viciado, que o sistema é manobrado. Mas baixar os braços não é solução. Há que agir, há que mudar! Não só a nível político mas também a nível cívico, agindo, juntando-nos, criando movimentos, saindo para a rua, agitando as consciências, realizando actividades diversas, informando. Se nada for feito então é que não seremos falados ou notados, não saberão que existe gente disposta a mudar o actual estado de coisas.
Há que esclarecer as pessoas, fazer saber que existem alternativas válidas para além do que lhes é dado a conhecer.
É preciso encontrar os caminhos e a linguagem e os temas adequados para ser compreendidos pelo mais comum dos cidadãos. Fazer com que cada português ao conhecer-nos nos reconheça como um dos seus. A sorte da mensagem muitas vezes depende do mensageiro.
O que é preciso é agir, continuar - com a inteligência a comandar, e vontade inquebrável.
***
Levantemos um verdadeiro partido nacional e identitário: um partido nacional deve ser a expressão política das comunidades que compõem a vasta comunidade de destino que é a nação; um partido identitário deve ser capaz de identificar-se com as gentes e as realidades colectivas que integram essa realidade orgânica, e fazer com que essas pessoas sintam essa identificação. Criar raízes nas comunidades, numa base local e regional, alcançar verdadeira implantação nacional, popular e social, criar e formar opinião pública...
Eis as linhas de força para um tempo novo!!!

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